Capítulo 14

O sol se exibia na manhã de sábado de tal maneira que demarcava território. como era habitual, Quincy e Diogo, exercitavam-se, tinham feito dois quarteirões até ao miradouro onde podiam ver o mar, e depois decidiram sentar para tomar uma água em um café.

— Eu vou aproveitar pedir um café, não vai querer nada?—perguntou Diogo em pé.

— Um sumo de laranja — Disse Quincy, ocupou o banco alto, e colocou o seu celular na mesa, então Diogo aproximou-se do balcão.

Quincy, apreciava a vista, e recebia galanteios de mulheres que dali passavam.

Viu um casal com duas crianças a caminharem. Aquela imagem trouxe-lhe nostalgia.

A única lembrança que tinha da sua família era da noite em que se separaram, quando a ilha onde vivia foi atacada por terroristas.

Ele perdera-se no mato, tal como as outras pessoas que fugiam dos terroristas. Para o seu azar foi encontrado com dois homens, e o levaram para um navio, no mesmo viu crianças e adolescentes de mesma faixa etária. Lembra com tamanha prec
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