Enfim, chegamos ao nosso destino. Os moradores estavam na praça, aguardando nossa chegada. Sim, eu havia mandado um mensagem, com um mensageiro, para eles. Observei a face dos príncipes e condes. Não agradei-me, do que vi. A maioria deles tinha um olhar de superioridade ou, de indiferença. — Estão maltrapilhos — ouvi o conde Pedro sussurrar para o príncipe Gerônimo. — espero que voltar pro castelo a tempo do almoço, não quero alimentar-me com eles. Fiquei deveras revoltada, com atitude dele. Porém, preferi manter-me em silêncio, por enquanto. Tinha algo novo em mente, após aquele comentário descabido. — Povo do Vilarejo das Ilhas — começou o meu pai—, quero dizer-vos, que vossa princesa precisará das vossas ajudas. — ele fitou-me. — Príncipes e condes, vos provarei hoje. Terão dois desafios. Primeiro, irão trabalhar nas minas, por algumas horas, no lugar de alguns homens que já estã
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