Acesso

Em seguida, a água veio inundar minha garganta, adoçando todos os meus sentidos e me sufocando. Era como ser acertada no peito de novo e de novo por uma mão de aço. Quis agarrá-la e pará-la, mas a água vinha de dentro de mim e me distraía. Em meio às ondas doces que escorriam da minha boca, senti lábios tocarem os meus e consegui encontrar-me com o oxigênio.

— Respire, Julie… — Henry disse. Por um segundo, a onda que senti foi de segurança, expulsando todas as minhas inquietações.

Minha visão estava enegrecida, até que comecei a ver o céu e os olhos verdes de Henry preocupados acima de mim.

— Oi… — eu grasnei. Minha garganta parecia ter sido lixada por horas.

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