CAPÍTULO 8. EM QUE DIABOS VOCÊ SE METEU, SOPHIA?

Eu estava confuso, minhas entranhas eram uma confusão de contradições, embora eu quisesse que Sophia viesse comigo, no fundo eu queria que ela recusasse, que me provasse que ela era diferente das outras. Essa é a razão pela qual, quando a vi chegar ao aeroporto, minha atitude se tornou beligerante, sim, sou estranho, mas essa mulher tinha a capacidade de despertar em mim sentimentos contraditórios ao mesmo tempo. Eu queria afastá-la e, ao mesmo tempo, mantê-la perto de mim, era uma loucura!

Naquele momento em que eu me queixava dela sobre a mala, em vez de resistir, de me responder e de me opor, ela se calava, que me fazia perceber que era capaz de tudo para me agradar e que me perturbava, mas meu dia acabou se transformando em merda quando entramos no jato e eu vi a atitude dela.

Naquele momento eu cerrei os dentes com raiva, a raiva roeu-me as entranhas, não demorou muito para Sophia com seu rosto morto de mosca, sua inofensiva pose de ingenuidade, doçura, ternura, para mostrar seu
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