CAPÍTULO 3

De repente outro barulho chamando atenção deles, via do mato.

Eles olham e não veem nada.

Dóris diz – Deve ser um bicho qualquer.

Ademir diz – Pelo barulho é pequeno.

Valmira diz – Mas comeram a comida da armadilha e não foi um animal qualquer.

Cícero aprontar a arma para o mato, um revólver de balas de prata abençoado na igreja.

Josuel diz – O que vamos fazer? Vamos atrás dele?

Djane diz – Vamos especialista, se ele está aqui, vamos pega – lo.

Beatriz sente diz – Não.

- Ele está nos observando.

Eles olham por todos os lados.

Josuel rir e diz – Deve estar pensando, quem são estes malucos, porque não fogem de mim.

Beatriz se aproxima mais do mato, Cícero diz – Beatriz.

Beatriz diz – Tudo bem Cícero.

- Não há com o que se preocupa.

- Se ele quisesse já teria nos atacados.

Dóris diz – Espero que não, não fico bem de loba.

Zombam dores e rir com os outros, mas Cícero sério fica alertar a cada passo de Beatriz no mato.

Beatriz continua se aproximando e percebe algo atrás de um galho de arvore, estava muito escuro e ela não tosse uma lanterna na pressa.

Ademir filma o momento e a luz da câmera faz o mato iluminar onde Beatriz estava, e eles escutam um rugido do mato.

Os especialistas tem a certeza que ele estava lá, e vão se aproximando onde Beatriz estava.

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