CAPÍTULO QUATRO

POMPOARISMO...

A loucura, por fim se amainou.. Após termos liberado o que para nós eram os "pensamentos impuros",fomos por fim nos apresentar.

Vestimo- nos e abraçamos Loren e pulamos todos agarrados em um círculo, felizes por estarmos finalmente todos juntos.

A chegada da Noviça, animou ainda mais nosso grupo. Enquanto comíamos, falamos de como havia sido nossa vinda, o trajeto e tudo o que acontecera para que pdéssemos estar ali os sete.

Foi gostoso estar ali, nós sete contando e lembrando coisas.

Falamos também da loucura que havia consumido a todos e Loren disse que achou que ia explodir quando adentrou o quarto e viu sua fantasia ao vivo.

- Peço desculpas á vocês, pessoal. Mas é que Spike e eu não conseguimos esperar tanto.

Ao dizer isso, Angie e ela começaram a rir pois as duas haviam, como elas disseram "tirado uma casquinha" antes:

- Ah amigos, olhei aquele homem parado, esperando para pegar minha bagagem e pensei "Ah, se eu te pego, tesão" sorte minha que ele estava no mesmo clima. Se aquele carro dele falasse, contaria as loucuras que fizemos antes de chegar aqui.

Ela pontuava com gargalhadas que eram respondidas por todos com perguntas e Spike foi específico em cada detalhe, nos deixando novamente em brasas.

A noite mal havia começado e a música tocava baixo, quando Mike me puxou para dançar e fomos seguidos por todos. Cantávamos á plenos pulmões, acompanhando a música.

A alegria nos contagiava.

Angie, como todos puderam ver, tinha uma tatuagem de coração em um lado acima de sua nádega direita, um coração com uma fita entrelaçada. Trynit ao ver isso, disse que iria descolorir a cor da tatuagem, de tanto que lamberia.

Enquanto dançavam, sua mão passava pela tatuagem e pelo corpo da Musa.

Estávamos novamente em clima de orgia.

Dessa vez, fomos todos para a sala, Diva buscou diversos colchões e apesar de ter escurecido á pouco tempo, todos nos sentamos nos colchões e cada um com sua cerveja ou bebida na mão, começamos a conversar.

Loren e eu reclamamos que tínhamos uma testa avantajada, ou capô de fusca, que é a gíria conhecida. Os meninos começaram a dizer como gostavam de uma boceta carnuda, o tesão na sala, quase daria para ser cortado com uma faca, de tão palpável.

Resolvi fazer uma brincadeira, que foi aceita por todos que bateram palmas:

Diva trouxe uma bacia da cozinha, cada um dos meninos colocavam dentro, uma chave pertencente a si. A brincadeira consistia em cada mulher pegar uma chave sem olhar, seu par para transar, seria o dono da chave. Resolvemos que depois seria a vez dos meninos escolherem nossa chave na bacia.

Como estávamos em sete, um ficaria de fora mas poderia entrar na brincadeira de todos.Pois ali, ninguém ficaria sem meter, esse era o nosso lema.

O tesão crescente quando cada qual retirava a chave correspondente ao seu parceiro, foi meio que voraz, nossa ansiedade crescia cada segundo que passava.

Angie retirou a chave de Spike, Loren a de Mike e Jocyn a de Trynit. Resolvi ficar de fora da primeira rodada para degustar mais tarde, pois Trynit me olhava com a promessa no olhar, de quem tinha algo para tirar a limpo.

Todos sabiam que eu nunca tinha feito sexo anal, e em brincadeiras no grupo, prometi que iniciaria com Trynit. Eu me encontrava entre receosa e desejosa, resolvi esperar, afinal a noite estava apenas começando e teríamos ainda dois dias inteiros para realizarmos muitas fantasias e desejos.

Claro que eu estava gostando muito de assistir a todos em sua luxúria e poderia participar com cada casal.

Jocyn e Trynit, mal acabaram de saber que ela havia pegado a chave para ambos e se atracaram ali mesmo. Eu a tudo assistia de camarote.

Não havia vergonha entre nós, estávamos mais do que a vontade.

Angie e Loren, com seu par, foram para um quarto, e eu me dividia assistindo cada casal.

Os gemidos de cada um deles, era uma doce tortura para mim. Minha boceta, pulsava ao olhar para eles e ver o prazer que cada um sentia.

Em dado momento, enquanto assistia Loren e Mike no quarto, percebi que Mike começou a gemer mais alto e falar palavras desconexas.

Loren estava por cima dele e olhar seu corpo nu, uma amazona de mulher, que cavalgava montada nele, quase me fez explodir, antecedendo o prazer que eu sabia que teria por horas ainda.

Sentei-me na cama para apreciar melhor, imaginei que ele estava prestes a gozar, pois falava coisas, até palavrões que me pareceram o ápice do prazer. Loren subia e descia, as vezes rebolava engolindo todo o pau dele e ele parecia prestes a chegar ao gozo, quando ela parou e disse-lhe:

-Tá gostando do pompoarismo, tesão?

Ele gemia cada vez mais rápido e respondeu entre cada gemido:

- Puta que pariu, Noviça, não consigo falar... eu... nossa... caramba.

Ela sorriu, jogou os cabelos que caíram em cascata em suas costas desnudas e lhe avisou:

- Nem pense em gozar! Vou te torturar um pouco mais e quero gozar junto com você!

Dito isso, ela aumentou o ritmo de suas subidas e descidas e pelo que dava para perceber, Mike estava sendo mesmo torturado, ele gemia agora, segurando na cintura fina da Noviça e sua cabeça virava de um lado para o outro em uma deliciosa tortura de prazer. Seus gemidos aumentavam junto com o empenho de Noviça e sua cabeça cada vez mais se movia lá e pra cá, numa tentativa de se controlar:

- Meu Deus... isso é demais... eu não aguent..

Fui para o quarto de Angie e Spike e lá também estavam a toda, Spike estava sobre Angie e ao entrar, pude ver sua bunda, que era perfeita. Suas costas largas subiam e desciam em delicioso compasso. Angie o beijava, mordia seu pescoço e o puxava ao seu encontro.

Me sentei ali também para assisti-los e bebi de seus gemidos.

Spike soltava alguns palavrões e isso me incendiava. Sua voz grossa, o exprimir do seu óbvio desejo, fazia com que minha boceta reclamasse.

Angie pedia que ele não parasse, percebi que suas pupilas, estavam dilatadas:

- Me fode! Não para! Que pau é esse, caramba?

Ela estava enlevada em seu mundo de prazer e quando me encaminhei para a sala para assistir Jocyn e Trynit, pois os ouvia dos quartos, percebi que Spike estava pronto para gozar e me voltei para o casal, não queria perder nada:

- Caralho Musa, goza comigo? Eu vou te encher de porra!

Ele arremetia ainda com mais força e ela respondia arranhando seu pescoço e o acompanhando no aumento da respiração, que agora, ambas estavam aceleradas, prenunciando o gozo que pedia passagem.

Com um ah comprido, Spike meteu fundo em sua boceta, parou, gemeu novamente e arremeteu novamente. Ele beijava sua boca, quando ela levantou a parte inferior do corpo, com um gemido visceral e esguichou com um grito contínuo, enquanto gozava.

Tanto eu, quanto Spike, estacamos. Ficamos estupefatos por finalmente ver de perto um squirt acontecendo. O tão falado squirt, que Musa tanto nos falava. Mas era ainda mais majestoso de ser ver, e gritei aos outros casais:

- Gente!! Musa está tendo o transbordo.

Chegaram em segundos ao quarto, e todos pudemos assistir de perto. Creio que tenha levado um minuto inteiro, se não mais

Foi incrível de se ver. Ela dizia as vezes no grupo que estava com a represa quase transbordando ou as vezes dizia que gozava como um chafariz. Realmente me lembrei de um chafariz vendo-a se contorcer, gemer e a cada gemido, aumentava a quantidade que dela saía, espirrando até no chão. Musa gemia, liberava enquanto os meninos, um a um, passavam as mãos pelo seu corpo, a beijavam fazendo com que ela correspondesse com gemidos de prazer e gozando com deleite.

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