Quando finalmente Tyler sobe no palco e fica de frente para o microfone, meu coração bate forte em meu peito. Então ele começa…_ Boa noite a todos. Um coro de “boa noite” é dito em resposta por todos que o assistem._ Enfim… Vencemos! - Tyler começa a dizer. - Foram muitos os meses de luta e dedicação. Chegamos aqui, nessa universidade, ainda muitos jovens e inexperientes, trazendo conosco, em nossa mala quase vazia, somente uma vontade enorme de persistir e continuarmos a nossa jornada rumo a esse tão aguardado momento. Muitos de nós deixou para trás o pai, a mãe, e os irmãos, e tiveram que se readaptar a uma nova cidade, a uma nova vida onde nós mesmos éramos o nosso próprio guia.Tyler faz uma pausa, olha para as inúmeras pessoas que o ouvem em silêncio, então ele recomeça._ Agora, com a chegada do fim da linha, nesta reta final da primeira parte dos nossos estudos, nós nos deparamos com o nosso futuro, e nos perguntamos… O que ele reserva para mim? Será que eu terei um grande c
A nossa vinda em definitivo para o Arizona, não foi tão sofrida como eu imaginei. É claro, dizer um até breve para minha mãe e meu pai doeu muito, mas de certa forma é um certo exagero, pois não estamos tão longe assim. Nada que menos de uma hora de avião não resolva. Colin não pensou duas vezes antes de aceitar jogar para Phoenix Suns. Ele tinha outras propostas para trabalhar em New York ou até mesmo em Boston. Mas a possibilidade de ficar perto dos seus pais, mesmo que fizesse muitas viagens o fez decidir pelo óbvio, que segundo ele, era o melhor até mesmo para mim. A todo o momento ele pensou em nós para decidir o rumo de sua carreira. Colin me disse que trabalhar perto da sua família ou da minha o deixaria mais tranquilo durante os seus jogos fora. No início, ainda ficamos morando com seus pais, mas logo, Colin comprou um apartamento para nós dois, para termos mais liberdade. Quem diria que transar sem preservativo nos faria ficar cada vez mais escandalosos fazendo sexo. A ca
Estou no segundo ano da faculdade de Biologia, na UCLA. Fiquei muito feliz por ter conseguido passar na Universidade na minha própria cidade, Los Angeles, mesmo com tantas partidas que jogamos durante o último ano colegial. Devido as minhas boas notas e por ser um excelente jogador de basquete, o melhor ala-pivô que Michael já treinou, pelo menos foi o que me disse o meu ex técnico do colégio, eu consegui ingressar com louvor para a alegria dos meus pais. Minha mãe Mary e meu pai Scott, são professores em um colégio desde que sou pequeno, e vem deles a minha vontade de estudar biologia. Quero ser professor apesar de Troy, meu irmão do meio, me achar um babaca por não querer seguir a carreira profissional de um jogador de basquete. Atuaria por alguns anos, ganharia uma boa grana e quando me aposentasse, poderia viver meu sonho de ser professor de biologia. Não seria uma má ideia, para falar a verdade, mas não sei se quero. Tudo vai depender de como me sairei atuando no meu time de
Fui transferido da universidade do Arizona onde eu estava feliz vivendo minha vidinha pacata, jogando meu melhor basquete junto com o meu ex time, os Wildcats. Vim parar nesse estranho mundo dos Bruins onde um cara louco como o Logan é quem comanda. Perdi meus amigos, dois ficantes gostosos com quem eu me relacionava quando não tinha nada melhor para me satisfazer, e principalmente, estou mais longe dos meus pais. Adoro os meus pais. A minha mãe Rose e o meu pai Thomas tem uma confeitaria lá em Tucson, e quando eu consegui entrar para a universidade local, eles ficaram extremamente felizes porque eu não iria para tão longe e também poderia ajudar com o trabalho no meu tempo de folga. Nem sempre as coisas saem como queremos, infelizmente! Quando meu pai me disse que um dia meu temperamento explosivo iria me trazer graves consequências, eu imaginei ser preso por briga em festas ou bares, ou quem sabe brigar com meu patrão no meu futuro emprego. Nunca me passou pela a minha cabeça q
Quando o treinador saiu, eu me sentei no banco para amarrar meu cadarço ao lado do Josh e falei baixinho, olhando na direção ao novo jogador: _ Josh, conhece esse cara, o novato? _ Ué! Você não conhece Colin Baker dos Wildcats? _ E deveria? - Eu digo confuso. _ Claro que sim. Ele simplesmente era o melhor pontuador do seu time do colégio, ganharam vários troféus, tudo por causa dele. É uma promessa de títulos para qualquer time universitário que ele vá. Agora ele é um dos nossos. Ainda bem. _ Sério? Nunca ouvi falar dele. Não é mentira, eu digo a verdade pois eu nunca ouvi mesmo, nada sobre ele. Eu me lembraria, com certeza. Terminamos de nos calçar, guardamos tudo no armário e ao passarmos por ele, tive uma leve sensação de ter minha bunda secada por esse tal Colin, e ao me virar para olhar, ele disfarçou, dobrando suas roupas com o maior cuidado, exibindo um peitoral gostoso demais para a minha sanidade. Já na quadra, finalmente Josh termina o serviço ao me dizer quase sussu
Eu aposto cem dólares que o tal O'Connor é da minha turma, tenho quase absoluta certeza que ele é gay. Esperei todos saírem do vestiário no final do treino, queria ter uma chance de pelo menos ouvir a voz dele, e quem sabe ter a confirmação de que ele gosta da mesma fruta que eu me lambuzo.Como eu já disse, não sou um cara que pratica abstinência, e muito menos vim para Los Angeles para ficar sem transar só por causa de meus comportamentos anteriores. Se eu tiver que me envolver com alguém, quero experimentar esse cara que faz totalmente meu tipo. Já posso considerar essa tarefa como cumprida, pois achei o tal O'Connor peladinho, como veio ao mundo, no chuveiro. Esta é a minha chance de atacar.Vou direto para a ducha ao lado da qu
O que foi aquilo? Poxa!!! Se alguém nos viu eu tô ferrado, não só eu, como o Colin também. Se for mesmo verdade o que Josh me disse, se ele veio transferido por ser um encrenqueiro, talvez ele não queira ter seu nome envolvido em mais uma polêmica, talvez ele fique realmente calado e esconda o que quase aconteceu, ou quase aconteceu. Pensando bem… ele agiu com tanta naturalidade, que agora não sei dizer se ele realmente estava se masturbando ou não. Por causa da meia parede, eu não pude ver se ele estava realmente com a mão em seu pênis assim como eu. Quando ele estendeu a mão para que eu pegasse, eu tive essa clara impressão. Porém quando ele saiu da ducha, se enxugou, vestiu a sua roupa, e logo se despediu, acabei ficando confuso. Se ele estava batendo uma, porque estaria tão normal assim? Será que foi coisa da minha cabeça? Será que… não sei o que pensar, mas uma coisa eu
Depois de uma caminhada de quase meia hora, eu finalmente chego ao Ucla Lanches. Eu poderia ter vindo de Uber, que seria o melhor a se fazer, mas como vou me empanturrar de comida, uma caminhadinha é bem vinda. O lugar é bem estiloso, tem as cores azul, amarelo e branco, como as cores do nosso uniforme. E mesmo sendo uma quinta-feira, está lotado, cheio de estudantes rindo alto e se divertindo com suas turmas ou somente com seus namorados e namoradas, em volta de dois carros, um deles está com as portas abertas, tocando uma música em um som bem alto. Acho que a regra de não ficar em baladas ou festas não se aplica a esse pessoal. Isak não quis vir comigo, disse que iria se encontrar com sua namorada. Não me importei de modo algum, se eu tivesse um parceiro do qual eu gostasse, também iria querer ficar sempre ao lado dele. Pararia com todos os casos, com todos os flertes desnecessários e me dedicaria àquela pessoa sem pensar duas vezes. Eu sei ser fiel, eu não nasci um safado sem ve