19. Miséria ama companhia

Anzhelika foi correndo para o banheiro. Tirou suas luvas e encarou seu reflexo no espelho. Seu rosto estava vermelho, graças às lágrimas que não paravam de escorrer. Ela ligou a torneira e jogou um pouco de água em sua face. Nem percebeu que tinham duas garotas em um canto, posando para selfies, cheias de graça. Lana e Branka. Quando perceberam que era Anzhelika quem estava ali chorando, se aproximaram dela.

— Anzhelika? O que houve? — Perguntou Lana.

— Alguém machucou você, florzinha? — Perguntou Branka.

— Foi o Abel… Ele… Na verdade, nem sei bem o que aconteceu. Só que ele surtou e me acusou de ter mexido nas coisas dele, mas não mexi. Eu juro! — Falou Anzhelika enxugando novas lágrimas que começavam a escorrer por seu rosto.

— Ele machucou você? — Lana perguntou, nervosa. — Eu vou falar com ele. O que ele está pensando? Isso já perdeu a graça. Ele não pode mais continuar te culpando por tudo de ruim que acontece com ele.

— Oh, Anzhelika. Está tudo bem, agora. — Dis
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