118 - AMÉLIA

Megan estava com muita dor e por isso Amélia a deixou dormir. Não tinha o porquê chamar a atenção da menina por ter matado um vampiro. Amélia prometeu a si mesma que iria esquecer disso e não tocar mais no assunto com ela ou com as amigas dela.

Amélia leu e releu a carta de despedida de Megan. Se era isso o que ela queria, Amélia leria com todo o prazer, mas na verdade ela estava meio desconfortável com aquelas palavras e com os pedidos de Megan. Ela ainda acreditava que Kiyamet conseguiria achar uma saída para Megan, um modo de fazê-la continuar viva, como devia ser.

Um encontro estava marcado para aquela noite na sala de Amélia. E ela queria muito ver Kiyamet entrando com alguma coisa em mãos. Um livro de feitiço, uma poção, um objeto mágico... qualquer coisa. Amélia estava disposta a pagar o preço por usar a magia, mesmo sabendo que ela era proibida.

Os minutos passavam devagar, fazendo Amélia ficar mais nervosa a cada batida constante do relógio na parede

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