De volta às origens

Já escurecia quando Franzino chega ao hotel, para o carro,

o manobrista sorridente vem até a porta de seu automóvel,

abre e diz:

— Pode descer, sr., deixa que o estacione, enquanto outro

funcionário leva sua bagagem.

— Sim, obrigado — diz, saindo do veiculo, enquanto olha-

va para o hotel, lembrando-se de sua infância. De tantas vezes

que brincara na praça da frente, encantado como os carros que

paravam na frente do luxuoso cinco estrelas.

— Como foi de viagem? — Ouviu o moço perguntar, mo-

mentos antes de entrar no veículo.

— Ham? Ah, sim, fiz sim, obrigado por perguntar. — res-

ponde meio distraído, mas em seguida recupera a atenção.

O moço sorri já tomando posição para sair, quando Fran-

zino diz:

— Tem algumas moedas no painel

Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo