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O almoço

Nos fundos a uns vinte metros da casa principal, em meio ao quintal que comportava um belo pomar, lobrigava-se uma casinha, pequenina, porém simpática, com uma varandinha na frente e jardim cheio de flores. Rozendo, fazendo um gesto para que eu o seguisse, levou-me para lá.

Do portão gritou para dentro:

― Maurine, coloca mais um prato na mesa que temos visita para o almoço. 

Maurine apareceu à porta com o rosto afogueado pelo trabalho na cozinha; vinha enxugando as mãos no avental.

Rozendo apresentou-a:

― Esta é minha neta Maurine que mora comigo. Este é o senhor José, o novo proprietário.

Maurine teria, no máximo, trinta anos. Era uma mulher bonita e atraente, com cabelos aloirados e olhos profundamente azuis, mostrando descendência estrangeira.

Estendi a mão para a moça e

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