Acho que prefiro ir de ônibus, obrigada

 — Não, obrigada — Juliana disse, arrastando a voz — Eu já estou quase lá! 

Otávio olhou-a, cerrando os olhos, sabendo que a garota não estava falando a verdade. Estranhamente, pode-se ver preocupação nos olhos dele. Juliana percebeu, mas não ficou nem aí. Não lembrava de ter conhecido o garoto o suficiente, então simplesmente virou as costas e seguiu até o próximo ponto de ônibus, subindo no primeiro que parou para ela. 

Assim que passou na catraca, um garoto lhe sorriu. Sua capacidade de percepção não estava muito boa, mas sabia que conhecia ele de algum lugar. E era bonito.

Então tentou se segurar nas barras de ferro do ônibus até conseguir sentar-se ao lado do garoto. 

— Olá! — cumprimentou-a. Ele cheirava à bebida, mas não parecia nem um pouco t

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