Sangue e areia - parte I

        Doravante o tempo que se esfrega com o mar e que fornica com o vento...

    (...) depois do último encontro dos cavaleiros da tundra de outrora e onde que eles trabalharam os restos mortais em seus rituais com eles, carregando e escondendo em suas covas malditas. Tempos depois no interior de um mausoléu, no mais controverso da nossa personagem, a “Europa do século XIX’’ e que possui um monumento funerário singular. Sob a abóbada dourada da antiga Capela Real do Hotel dês invalides e que repousa um robusto sarcófago de pórfiro com os restos mortais de Napoleão Bonaparte, morto em 1821, na ilha de Santa Helena e é onde seu corpo descansa por lá desde 1861.

    O ano agora era 1905, avidamente eis que surge em uma madrugada bucólica nos salões internos daquele monumento, a figura do cavaleiro solitário, só que agora sem o seu cavalo e trajando roupas do século XIX, usava peças de um nobre burguês em seu corpo e com ele hav

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