Capítulo X - Calabouços de pedra

Naquela noite, o grupo decidiu manter-se acampado ao redor do lago, presumindo que ali fosse possível avistar ou fazer contato com as criaturas da floresta. Dru já estava desapontada ao esperar tanto tempo, tudo parecia calmo demais e ela tinha uma estranha sensação de que alguém ou alguma coisa a estava observando. Somente na hora do jantar, ela tomou coragem para revelar a sua preocupação:

− Eu não sei explicar muito bem, mas tenho a estranha sensação de estar sendo ob-observada – ela gaguejou sem querer. - Eu sinto que alguém está nos vigiando.

− Parece absurdo! – disse Vitina, interpelando o sentido de sua frase – Será que não é sua imaginação? Será que isto é possível?

− Impossível quase tudo não é! Porque estamos aqui, não estamos? – afirmou muito aborrecido Meine.

− Eu não queria dizer nada, sabia que iam ficar preocupados!

− É isto! Isto explica tudo!

− Explica o quê, doutor? – Dru perguntou não entendendo as conclusões do cart

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