MENINO DOCE

Jeon dá um sorriso com ar de malicia, Ana e ele não seguram os gemidos de prazer durante as caricias e os toques quentes, Ana estava sedenta e Jeon estava se envolvendo cada vez mais em cada gesto e movimento, ela era experiente e sabia como fazer para ele relaxar e também para os dois se satisfazerem, com o tempo Jeon tomou as iniciativas, a ouvi-la gemer dava a ele mais excitação. Roberto manda que seu segurança chame Jeon no quarto, quando ele chega na porta de Jeon ele escuta seu jovem patrão entre gemidos eróticos, o segurança procura a parte falsa da parede para ver o que realmente está acontecendo no quarto. O segurança retira um quadro que mira para a cama de Jeon, ele vê Jeon em um momento bem intimo com a noiva assim ele fecha o buraco e o camufla novamente, vai até Roberto que estava no escritório conversando com Judity.

—Senhor seu filho não pode comparecer neste momento eu sinto muito.

—O que é tão importante que ele não veio!

—Bem acho que ele está a.... - Ele olha para Judity e abaixa a cabeça. —Fale Alon.

— Meu senhor, este momento, é importante para um homem, ainda mais quando a mulher sabe o que faz, perdoe o jovem patrão por hoje senhor.

—Você sempre o protege Alon!!

—Desculpe senhor.

—Mas está certo ela aceitou o casamento, deve querer liberdades com o noivo.

—Ela é a nova senhora?

—Sim, hoje eu deixarei as coisas como estão, bem o carregamento de armas que Jeon teria que pegar vai ser feito por você hoje.

—Tratamento normal ou com segurança extra.

—Normal, mas leve mais quatro homens, preciso destas armas e o carregamento.

—E o carregamento da tarde senhor?

—Bebidas, peça para que meu segurança responsável pelas viagens internas faça o despache aos estabelecimentos.

—Alguma coisa mais, senhor?

—Não, como Jeon terá uma folga eu irei pessoalmente pegar o dinheiro dos bares e do restaurante, pode ir Alon. – Ele se retira deixando o patrão a sós com Judity.

—Senhor, então estarei à disposição do jovem patrão o dia todo?

—Sim Judity, e também a disposição da nova senhora desta casa a senhorita Ana noiva de Jeon.

—Sim senhor.

— Há quero que arrume um quarto para ela.

—Qual senhor, tem algum em mente?

—O ao lado do de Jeon, pois vou lá na boate pegar os pertences dela.

—Não quer que eu vá e o ajude?

—Não há necessidade, quando eu chegar eu quero o quarto pronto, e deixe no quarto dela uma escrivaninha com os documentos do restaurante da família.

—Vai dar a ela funções no Restaurante Quatro Ventos senhor?

—Sim, ela vai cuidar dele de agora em diante, não a quero envolvida com os assuntos da máfia, ela é mulher e quero ela protegida de tudo isso.

—Ela ajudará Jeon, isso vai aproximá-los mais.

—Se eu tivesse feito isso antes a mãe de Jeon não teria sido envolvido nesse nosso mundo e estaria viva.

—Eu entendo senhor, Halana faz falta senhor, mas Ana faz o jovem patrão feliz, então é a pessoa certa não é mesmo?

—Eu espero que sim.

—Espera?

—Sim, espero que ela não desista agora e nem diante ao altar.

—Ela sabe das regras?

—Jeon ficou responsável em inteira-la disto, pois ele aceitou sofrer o castigo se ela se recusasse a casar.

—Ele aceitou?

—Então ele tem sentimentos por ela, mesmo que sejam repentinos.

—Jeon não demostra amor a mulher alguma, senhor.

—Por isso Judity, ele não é uma pessoa tão boa assim.

—Verdade ele é uma boa pessoa, mas o coração dele quando se trata de mulheres é de pedra.

—Todos que o veem pela primeira vez acham que ele é bonzinho, por isso agora tenho medo da guerra que ele vai se enfiar por esta moça.

—Como senhor? Do que se refere?

—Ela é ex-namorada de Reymond.

—O francês? Seu sócio?

—Sim, então uma máfia de armas contra uma máfia de drogas, sabe a guerra que isso pode causar?

—Sei senhor .... Você fez uma para poder ficar com Halana mãe de Jeon, então ele é lindo e carinhoso

como a mãe, mas é cruel, calculista, e astuto como o senhor, bem uma ótima combinação. - Ele ri

— Lembre-se não vá até o segundo andar, a não ser que Jeon te chame, hoje ele está de folga, pode voltar para seus afazeres Judity.

Após a saída da empregada Roberto escreve um bilhete para o filho e vai para o segundo andar e escuta os gemidos deles no quarto, ele vai até a porta e põe o bilhete por debaixo da porta e sai para fazer o que deve fazer e buscar as coisas de Ana. Depois de algum tempo Jeon e Ana se satisfazem e deitam na cama e adormecem, quando eles acordam já tinha passado as duas da tarde, Jeon se levanta de banha, se veste e vê aquele bilhete no chão.

Bilhete

"Filho vou te dar um dia de folga hoje, para que possa aproveitar a companhia de sua noiva, eu já fui jovem então eu entendo este seu lado, mas somente por hoje! Então seu segurança vai fazer os tramites do trabalho. O quarto de Ana vai ser ao lado do seu, pois ainda não estão casados, ela não voltará para a boate, agora ela é a senhora da casa e vai cuidar do restaurante que era de sua mãe a partir de amanhã, então a ajude no que ela precisar. Bem é isso aproveitem o dia, e parabéns agora você é homem."

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