Capítulo V - As razões para lutar

Quando parou diante de mim, pela primeira vez, Irelay já carregava há dias o peso do mundo nas costas.

– Foi você, então, quem conseguiu encontrar a ilha de Phemba e, há dias, vem subindo essa Montanha Aranha.  – Falei, debaixo de meu chapelão de palha, quando um jovem ofegante parou diante de mim. Sentado estava e sentado fiquei. – Então é você quem perturba minha paz...  

 – Não vim até aqui para que o senhor perca a sua. Vim para que eu encontre a minha. – Ele respondeu, tentando recuperar o fôlego.

– Superou a guardião da montanha – e ele fez uma careta se lembrando do quão difícil foi escapar de uma aranha –, assim como superou todas as minhas armadilhas do caminho; mas somente quando superar as próprias, encontrará a paz que procura – afirmei, antes de morder uma fruta

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