Quanto vale um amor

Da bancada onde eu estava podia ver Belinda sentada a beira da piscina.

Pude notar que ela chorava. Ela estava com os pés dentro d'agua.

Terminei de preparar os sanduíches e fui até ela.

-Sanduíche de queijo.

-Estou sem fome. 

-Você está sem comer há horas, aliás duvido que tenha comido alguma coisa desde ontem.

-Não consegui.

-Mas precisa Belinda. 

Ela pegou o sanduíche e o suco a contragosto. Comeu tudo, pois eu praticamente a obriguei. Levei Belinda para o único quarto da casa. Peguei um colchonete e arrumei no chão para mim.

-Não precisa dormir no chão. 

-É melhor assim.

-Prefiro que durma comigo. Assim não me sinto só. 

-Tudo bem.

Me acomodei ao lado dela e em poucos segundos ambos dormimos.

Acordei com gritos. Belinda gritava e falava coisas sem nexo.

Me pus sentado ao seu lado e comecei a chamar por ela.

Foi horrível! 

Eu andava pelo cemitério, procurava pelo túmulo de Will. De repente
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