Capítulo 1.2

Em um local, um pouco afastado da região ao qual os 124 demônios haviam se libertado, dezenas de demônios ocupavam as árvores do lugar, um enorme demônio estava encostado no troncos de uma árvore enquanto alguns pequenos estavam deitados ao chão e um encima da pedra. 

- Será que os líderes ainda têm aquela grande força? He! He! Ou acabaram fracos após tantos anos?! - pergunta Ginka com um tom irônico, um sorriso malicioso cobria sua face. 

- Isso não me interessa, o que realmente me deixa meio irritado é o fato deles estarem enfrentando o demônio de lava - Responde seu irmão Kinka. 

- Não se preocupem, o demônio de lava irá distrai-los enquanto recuperamos nossas forças por completo, mas espero que eles não acabem mortos antes da verdadeira diversão começar - Responde o demônio árvore Endraon. 

- Edraon, precisamos de um plano de ataque urgente para derrotar aqueles vermes- Fala Kinka enquanto olhava para Endraon e se voltando ao seu irmão. 

- Ha! Ha! Ha! Que insegurança é essa Kinka?! Aqueles idiotas de Hartales não terão chance! - Grita Ginka com expressões de deboche em relação aos guerreiros de Hartales e em seguida Kinka responde com um olhar irônico:Foi a mesma coisa que você me falou a uns 500 anos atrás. 

- Muito bem, vamos sair daqui, temos que aumentar nossos poderes atuais consumindo almas humanas - Fala Edraon jogando o braço para o ar os demônios vôam e ficam parados no céu, limpando um pouco seu corpo Endraon começa a voar também, a velocidade dos irmãos Kinka e Ginka era quase sobrenatural, como se estivessem sido evaporado eles desaparecem daquele lugar e em questão de segundos aquela pequena área se torna deserta. 

Após alguns segundos eles se encontram em um deserto, atacando uma vila de andarilhos que ali habitavam. Os demônios atavacam brutalmente todos que viam pelo caminho, se via alguns membros voando enquanto outros apenas eram jogados ao chão, um jovem guerreiro aparece na tentativa de matar um dos demônios lançando um forte golpe com sua espada mirando em um lugar fatal, o demônio se esquiva e apenas uma parte de sua calda é cortada, surpreso Kinka caminhava até o jovem guerreiro, ao notar que ele se aproximava uma expressão de medo e pânico tomava conta de sua face. 

- Boa tarde - Pergunta Kinka enquanto o olha de cima a baixo com um sorriso de canto. 

- Diga logo o que quer, demônio infernal! Porque atacou a nossa vila seu inseto maldito! - gritava o guerreiro que apesar do medo não conseguia conter sua fúria. 

Kinka continua a olhar ele de cima a baixo em silêncio, atrás deles pessoas estavam sendo decapitada pelos demônios, uma enorme garra atravessa o corpo de uma criança, suas vísceras caem expostas ao chão e exala em imenso odor desagradável, aquela cena estava sendo demais para aquele jovem homem que enfurecido com a total brutalidade que acontecia ali tenta atacar Kinka com sua espada, balançando a espada em sua direção várias e várias vezes na tentativa de gerar apenas um único corte, apenas se movendo para os lados Kinka consegue desviar dos ataques, correndo em direção ao demônio, o guerreiro da um golpe na tentativa de perfurar uma de suas costelas, com apenas um salto para frente Kinka desvia e aparece atrás do guerreiro, com um pequeno giro ele dá um chute em suas costas que o fazem cair com o rosto no chão. 

- Você é burro ou quê ? - Pergunta Kinka enquanto caminha até ele deitado no chão, Ginka e os outros demônios já haviam acabado a chacina e apenas observavam Kinka se divertir.

- Vocês vão pagar pelo que estão fazendo, o reino de Hartales nuca se entrega! - Se levantando mais uma vez ele tenta contra-atacar Kinka, esticando sua mão em direção ao guerreiro o demônio lança uma rajada de calor extremo em sua direção, conseguindo desviar o guerreiro salta para o lado impedindo sua morte naquele instante, o chão ao seu lado é destruído deixando uma cratera de um metro e meio de largura entre ele e os outros demônios, uma pequena expressão de surpresa apareça no rosto de Ginka. 

Kinka começa a bater suas asas e fala: A nossa diferença é a mesma que céu e mar! - Voando rapidamente a poucos metros do chão ele vai em direção ao guerreiro, rápido como a luz ele golpeia fortemente sua barriga que com o impacto o joga diretamente na cratera, enquanto se aproxima Kika fala: Descanse... Guerreiro. 

Todos os demônios daquele bando que estavam reunidos comemoravam a morte dos aldeões daquela vila, olhando para a cratera por alguns segundos Kinka segue até seu irmão e fala: Muito bem meu irmão He! He! Se segurou muito, mas tudo bem!- colocando um enorme sorriso em seu rosto enquanto passa o braço pelo ombro de seu irmão.

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