CAPÍTULO III A PRINCESA E A FUGA

CAPÍTULO III

A PRINCESA E A FUGA

          Um velho índio caeté, sentando em uma pedra, na única esquina do caminho, que se fazia de rua na Vila, perto de uma casa construída, em uma formação de janelas e lados desiguais, fazia suas previsões. Depois de terem sugado seu corpo e suas energias como escravo, não restava mais nada, a não ser perambular pelos cantos da Vila e pedir comida no Porto, ninguém o levava a sério, mas em suas visões, sempre dizia que chegaria naquele porto uma mulher negra, uma Princesa guerreira, e que de seu ventre nasceria também uma guerreira, que dessa mulher guerreira iria nascer um bravo guerreiro, que iria mudar tudo naquela região.

          O movimento no Porto Rico começou a aumentar, os caminhos que o levavam a ele, cada vez mais, aparecia gente e mais gente, os fazendeiros, exploradores do pau-de-pernambuco

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