2. Meu Convívio Familiar

Sobre meu convívio com meus pais para mim sempre fui um excelente filho, em toda minha infância nunca tive problemas referentes a saídas noturnas como todos adolescentes tinham...

Eu nunca se quer gostei muito de estar na rua, sempre fui na minha nunca arrumei briga no colégio, sobre isso meus pais não tinham muito do que reclamar para muitos filhos sendo homens nem todos gosta de manter toda sua disciplina em dia... quando se trata de adolescência, todos os pais reclamam quando seus filhos vão crescendo.

Meu pai ele sempre foi muito ogro sabe, nunca gostou que eu como seu filho homem não ficasse se envolvendo em coisas femininas para não difamar nossa família, mas na verdade eu nunca fui feminino apenas gostava do mundo da dança isso pra mim era o que mais significava.

Eu sempre fui hetero não significa pelo fato de ser bailarino eu fosse gay ou relacionado a outro gênero, isso pra mim não me interferia também nunca tive preconceito com ninguém referente a essa situação.

Sempre respeitei todos sendo ou não de outro gênero, pra mim educação seria valida para todos eles, só eles se impor no seu lugar e não querendo causar pra mim estava tudo certo.

Eu na minha época de estudante logico que tive meus amores, meninas na qual fiquei por ser bonita e fazer meu tipo, mas o meu foco nesta época não era ficar por ficar ou transar por transar, tinha que ter mais que um sentimento para ter lago com qualquer menina, não pensava como todos os homens pensam eu vou ficar com aquela garota só pra tirar sua virgindade isso nunca era o foco pra mim.

Minha mãe sempre foi presente mais que o meu pai ela sempre conversou de tudo comigo inclusive quando estava aí na faixa etária da minha adolescência sobre usar ou não preservativos, ela sempre me explicou tudo bem que eu não era mais virgem mais não ficava com qualquer garota por ficar sabe.

Pensava como minha mãe se fosse pra ir para cama com alguma garota que valesse apenas não que fosse apenas para contar relacionado a quantas garotas eu fiquei.

A questão sobre eu ser bailarino não afetava tanto a minha mãe, mas ela conhecia bem o meu pai e estava disposta a tentar mudar a opinião dele mais sabemos que fácil não será quando se trata de uma pessoa machista e tendo um filho homem que dança ele provavelmente se importará pelas opiniões de seus amigos e da população quando ouvisse falar de seu filho negro dançarino ou no termo dele gay.

Queria muito o apoio dos dois mais sabia que não seria tão fácil conquistar esse apoio mais nada melhor que o tempo e eu enquanto buscava tudo aos poucos quebrei muito a cara... com testes... com podofilos que fingiam ser teste... como não tinha meus pais do meu lado quem sempre me representou era a minha professora, então ela ficava responsável por tudo e tomava todos esses cuidados.

Isso me deixava mais tranquilo afinal eu era de menor ainda estava na puberdade como diz minha mãe na flor da idade na época pior tinha aí por volta dos meus 13 pra 14 anos.

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