1. Minha História de Vida

Era uma vez... não ne... quais os contos de fadas que no final terminam em finais felizes só nos desenhos da Disney...

Vamos voltar no tempo para que todos vocês entendam um pouco da minha história, bom meu nome é Vinicius, hoje eu tenho 26 anos, nasci na Georgia no dia 2 de abril de 1995, eu sou do signo de áries e como sabem sou ariano e como muitos dizem que nós arianos não temos papas na língua e não levamos desaforos pra casa, gostem ou não esse sou eu!

Meus pais se chamam Lucia e Mauro, minha mãe tem 52 anos e meu pai 61 anos diferença aí de 9 anos, minha mãe me teve com 30 anos e meu pai com 35 anos já estavam maduros e decidido sobre em ter um filho único.

Nós somos negros e como todos em um termo geral sabem que pessoas negras tudo é mais difícil e aceitação pior ainda a vida sempre foi melhor para pessoas brancas.

Em toda minha infância eu só queria saber de dançar mais meus pais não me apoiavam muito por achar que seria muito afeminado então nunca me deixaram se quer fazer aula de bale que seria meu sonho.

Então mesmo eles não me deixando dançar eu ficando treinando escondido quando comecei a atender alguns movimentos visto nas aulas da escola que via escondido e fazendo o mesmo movimento em casa.

Minha infância não foi mil maravilhas sempre tive muitas desavenças com os meus pais pelo simples fato de eu querer me tornar um bailarino reconhecido mundialmente a aceitação deles não era 100% inclusive de meu pai, mas do lado da minha mãe ela não se importava tanto só queria me ver feliz.

Comecei a dançar escondido sem que meus pais soubessem e cada hora ficava melhor sobre os movimentos que fui me aperfeiçoando cada vez mais e mais.

Tinha um corpo mole para praticar e praticava todos os movimentos passados pela professora que sabia a respeito de família e não insistia para que eu tivesse autorização deles então ela decidiu me ensinar escondido mesmo eu alegava pra meus pais que estava treinando, ou seja, fazendo teste para entrar no time de futebol no colégio, isso para meu pai era um orgulho mais pra mim era o senso do ridículo eu odeio futebol.

Já na minha adolescência tudo foi mudando inclusive meu corpo ficou mais flexível após muitos anos de treinos e eu ainda não ficava satisfeito pelo resultado mesmo minha professora falando que eu estava ótimo sempre queria ir mais além do que o perfeito, sempre me cobrei muito referente a isso.

Eu queria sempre o meu melhor para que num teste muito importante onde eu decidiria toda minha vida e mudaria toda minha forma de viver então só vivia basicamente de treinos e mais treinos sem olhar pra trás ou ate mesmo ficando sem comer já estava ficando obcecado pelos treinos todos os dias, ate que minha professora mandou que eu tivesse um dia de folga se não meu corpo iria sentir o excesso de treinos logico que achei super absurdo mais tive que concorda.

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