Klaus

A alvorada ainda estava para nascer, e Klaus já se encontrava em pé, a beira da encosta, com o som suave das ondas e o cheiro da maresia. O sol começava a apontar no horizonte quando viu o primeiro navio apontar ao longo. Não sabia ao certo o que queria nem para onde iria. Jogou sua vida ao destino e deixaria que ele o guiasse.

O estalajadeiro levantara para aprontar a taverna, limpar os chão e servir o café da manhã aqueles que aceitariam. Uma jovem garota, não mais que seus quatorze anos chegou à taverna. Pegara o avental pendurado ao fundo da parede atrás do balcão e comecara a preparar o café.

Pão, ovos, mel e um empadão de frango, acompanhados de um caneco de cerveja, este fora o recheado café de Klaus, o qual sempre se encontrava com o olhar distante.

–Garota.—chamou-lhe.—traga mais cerveja.

Nos ultimos tempos, havia pegado gosto pela bebida, passava bastante tempo bebendo e quando não bebia, viajava em seus pensamentos.

–Não acha que esteja cedo de m
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo