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Depois de tanto chorar, fui até o andar de baixo tentar falar com minha mãe. Eu pedi, implorei, me humilhei, falei que aceitava qualquer condição, tentei argumentar de todas as formas e jeitos, porém, ela estava irredutível.

 — Não dá para cuidar de você e do seu irmão, você vai para os Estados Unidos com o seu pai e pare de ser mimada, sua aberração! — disse me olhando com um olhar de desprezo.

Sim, ela me chamou de aberração e me doeu ouvir isso, me doeu de uma forma inimaginável. Eu saí correndo e chorando.

— Tonta, tod

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