Capítulo 6

Holly 

1 mês depois.

     As semanas foram passando rapidamente e com ela logo chegou o dia da minha morte pois casar com aquele cara para mim era isso a morte eu sabia que o meu martírio só estava começando eu não quis participar de nada desse casamento nem o vestido eu escolhi pois não quis participar dessa palhaçada só fiquei aqui no meu quarto passei 5 anos presa aqui então me acostumei a chamar esse lugar de lar me levanto e vou direto para o banheiro faço minha higiene e depois volto para o quarto caminho até a janela e abro e fica olhando para o horizonte escutou a porta se abrir olha por cima do meu ombro e vejo Justine entrar com uma bandeja e depositar na pequena mesa O que há no  quarto

— Menina venha tomar seu café da manhã pois hoje você terá um dia cheio - me chama e eu vou

— Claro pois hoje é o dia do meu funeral - digo e me sento sem ânimo algum

— Não fale isso o casamento é uma benção é um dia de alegria para a mulher - diz com os olhos brilhando

— Para os outros sim para mim não pois eu estou sendo forçada por ele a me casar -digo com os olhos marejados

   Ela não diz mais nada e eu agradeço começo a tomar meu café da manhã presa em meus pensamentos termino meu café e volto para a janela fico olhando para longe me imaginando em outro lugar sendo feliz com alguém que me ame escuto o barulho da porta e eu sei que Justine já saiu me permito chorar é pois daqui para frente meu futuro incerto a partir de agora escuto o barulho da porta abrindo e vejo Justine e mais um monte de gente entrar no quarto

— Estamos aqui para te deixar ainda mais linda - diz o cabeleireiro e forço um sorriso

Que começa o espetáculo....

   Fui para o banheiro pois tinha uma banheira cheia de pétalas de rosas dentro me esperando entro nela e relaxo de repente começa a receber uma massagem minutos depois me tiram da banheira e começaram a me depilar Ah é claro a maldita "lua de mel" mas para mim ela é de fel depois começaram arrumar meu cabelo em seguida a maquiagem e por último o vestido de noiva o vestido é lindo mas me ver vestido assim para aquele homem me dá vontade de chorar todos me olham admirados

— Oh ela está chorando de felicidade - um deles fala e me olha sorrindo

— Está na hora - Justine entra avisando e aquele pessoal sai

     Respiro fundo tentando me acalmar pois não é a hora de surtar pois eu tenho certeza se eu fizesse algum escândalo ele me faria pagar caro tento não chorar mas é difícil Justine e arruma o véu do meu vestido e me ajuda a sair da torre olho para o quarto que há cinco anos foi o meu lar uma lágrima escapa e eu rapidamente a seco continuo caminhando com Justine do meu lado me ajudando descemos a escadaria e minutos depois chegamos a uma porta de madeira rústica que estava fechada onde certamente iria acontecer a cerimônia começo a respirar fundo de repente a marcha nupcial começa a tocar e a porta se abre começa a caminhar de cabeça erguida mas a frente vejo ele me esperando com olhar que me dá medo ele é lindo eu admito mas sua presença me causa medo por um momento minhas pernas travam mas continuo caminhando até o altar chego mais perto e ele vem ao meu encontro

— Ainda bem que não aprontou nada pois você iria sofrer as consequências - sussurra em meu ouvido enquanto damos mais alguns passos até parar em frente ao padre

Engoli em seco depois da sua ameaça

— Estamos aqui reunidos hoje para unir esse belo casal em matrimônio - o padre começa a falar

  Estava tão perdido em meus pensamentos que nem prestei atenção

— Você Jason TerraNova  aceita Como sua esposa Holly Montoro para ama-la

Respeitá-la na saúde e na doença na riqueza e na pobreza pelo resto da sua vida - o padre diz o encarando

— Sim - ele diz com a voz séria e os olhos frios me olhando

—Você Holly Montoro como seu esposo Jason TerraNova para ama-lo respeitá-lo na saúde e na doença na riqueza e na pobreza pelo o resto de sua vida - o padre diz me encarando

Demoro alguns minutos para responder e sinto um aperto em minha mão o olho e a cara dele não está muito boa

— Sim - digo em um sussurro com os olhos marejados

— O que Deus uniu o homem não separa eu vos declaro marido e mulher pode beijar a noiva - o homem me olha com cara de pena

  Quando o padre fala essas palavrinhas de repente um arrepio de medo atravessa a minha espinha tenta me esquivar do beijo mas ele não deixa me prende em seus braços e me dá um beijo que não correspondo

— Agora e só eu e você - ele sussurra em meu ouvido dando um sorriso diabólico que me enche de medo

  Saímos da igreja e todos gritam e assobia batendo palma e jogando arroz em nós se eles soubessem o quanto eu estou em feliz não ficariam felizes entramos em um carro e olha para os lados confusa

— A gente não vai para a festa - sussurro sem encara-lo

— Não vamos para nosso lua de mel - diz com um sorriso asqueroso e começo a tremer de medo

     A partir daí ficamos em um silêncio que me trouxe paz o carro começou a se locomover eu olho para janela admirando a paisagem minutos depois o carro para em uma pista de decolagem começo a ficar com medo de novo para onde será que esse monstro está me levando

—Vem - disse me puxando com brutalidade para fora do carro

     Começamos a andar eu tropeçando ele sobe as escadas do jatinho me puxando sem delicadeza alguma eu quase caiu de cara tenta puxar minha mão mas ele só aumentou aperto ele me joga com brutalidade em uma das poltronas me encolho dela esperando essa próxima passo ele se senta bem em minha frente e pede para aeromoça uma bebida a mesma sai e rapidamente volta com a bebida de cor âmbar entrega para ele a porta do jatinho se fecha e o piloto avisa que já vamos decolar eu aperto meu cinto e continua olhar pela janela com vontade de chorar minutos depois o sono vem vindo começo a cochilar minutos depois sinto alguém me sacudir com brutalidade abra os olhos assustada e vejo ele e me encolho

— Já vamos descer - diz com ignorância

     Me ajeito na poltrona arrumo meu cabelo que deve estar bagunçado e minutos depois o piloto avisa que estamos pousando olha pela janela e vejo que só tem mar a se perder de vista não tem cidade nem nada

— Aonde nós estamos - pergunta com medo de sua resposta

— bem-vinda à minha Ilha particular - disse com um sorriso de dar medo e um olhar sombrio

      Começo a tremer de novo só de imaginar o que se cara irá fazer comigo já tinha e já pousou a porta se abre solto ocinto ele me puxa pelo braço desce me arrastando caminhamos até uma casa de veraneio ele continua me arrastando até chegar no quarto nessa hora eu começo a suar frio e um pavor percorre todo o meu corpo

— Hora de consumar o casamento esposinha - diz com sorriso irônico no rosto

    Ele me joga na cama com brutalidade e vem para cima de mim eu tento fugir mas ele me segura pelas pernas e me puxa e nessa hora já estou chorando

— Não por favor - digo chorando de soluçar de repente sinto meu rosto arder ele me deu um tapa

— Fica quieta se não será pior - ele diz com os olhos negros de raiva

    Começo a chorar e soluçar pedindo para ele parar ele me acerta com mais dois tapas e começa a rasgar o vestido me deixando somente de roupa íntima nessa mesma hora eu já sei o que me espera começa a lutar para me soltar dele sem sucesso ele me dá mais outro tapa pega a gravata e amarra minhas mãos uma na outra as prendendo na cama ele rasga minha roupa íntima ele se levanta e começa a se despir olha o com pavor vendo ele totalmente nu ficou em choque só de imaginar luto como se dependesse da minha vida tentando me soltar ele me dá mais dois tapas e rasga minha calcinha tento fechar as minhas pernas e não dá certo pois ele as abre com brutalidade e coloca o a coxa para me impedir de fechar de novo ele se ajeita em cima do meu corpo agora eu sei que eu não tenho mas escapatória ele começa a beijar meu corpo com brutalidade deixando marcas nele ele vai para meu seio ele suga com força me fazendo gemer de dor é como se ele tivesse arrancando fora minha pele começa a chorar

Ele se encaixa no meio das minhas pernas e soca em mim com brutalidade

— ahhh - grito de dor ele tapa a minha boca com a mão abafando o grito e começa a chorar

— Apertadinha do jeito que eu imaginei - diz ele grunindo e socando ainda mais seu membro contra a minha carne me fazendo gemer de dor eles toca com mais força é como se cada gemido meu de dor desce mais apetite para ele continuar a me deflorar

   Ele continua socando sem parar vira o meu rosto para o lado continuando a chorar sinto algo quente escorrer pelas minhas pernas e eu sei que é sangue ele continua e eu fico ali sinto meu corpo oco sem alma ele chega seu ápice da mente jorrando sua semente do mal em mim eu já não tenho mais forças para fico ali parada ele termina o que que ele tem para fazer com meu corpo sai de dentro de mim e sinto como se tivesse me rasgando de dentro para fora ele solta as minhas mãos e eu deito de lado em posição fetal chorando nessa mesma noite ele me tomou à força mas três vezes e eu me sinto uma morta viva depois que ele termina feche os olhos desejando que eu morra para nunca mais passar por isso com esse monstro e apago em meio a minha dor e choro....

Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo