Capítulo 1

O sol brilha forte, estou toda vestida de preto, as outras pessoas aqui presentes também, mas eles são um bando de falsos, eu sei que eles não gostavam de meu pai, bando de velhos sanguessugas. A dois dias atrás, meu pai teve um infarto, ele estava na empresa, em seu último trabalho como chefe, ele estava selecionado os novos contratados, ele recentemente inicio o projeto para que os novos funcionários fossem as pessoas que acabaram de sair das faculdades, ela havia me dito, que como são novatos no ramo, seria mais fácil molda-los da maneira que ele mais achar correta.

 A empresa é uma multinacional, virada para o ramo de bebidas, sua matriz é nos Estados Unidos, temos filias em muitos outros países que estão em desenvolvimento. Meu pai é brasileiro, veio para esse pais em busca de uma chance para subir na vida, e conseguiu. Ele começou como um estagiário na empresa de meu avô, que na época já era grande, no entanto, ainda não tinha filias em nenhum outro pais, ele fez de tudo para ter a confiança de meu avô, e depois de um ano conseguiu, efetivou na empresa, seis meses depois, ele conheceu a única filha do senhor Filcon.

Marie, uma jovem linda, do sorriso perfeito (bom, era assim que meu pai se referia a ela quando me contava de seu passado), ela era alegre, divertida. E além disso, ela era rica, ele viu nela uma oportunidade de crescer ainda mais na vida. Depois da morte de minha mãe, eu e meu pai ficamos mais unidos, e segredos não faziam parte da nossa relação, ele me contava absolutamente tudo, não importando quão baixo fosse.

Mas hoje... Estou sozinha, não posso dizer que sinto falta de minha mãe, mas de meu pai eu sinto muita falta, não tenho amigos, não tenho parentes, as pessoas que me rondam apenas querem meu dinheiro, querem fazer comigo o que meu pai fez com minha mãe: uma escada para subir na vida! Isso não vai acontecer! Meu pai sempre me instruiu a nunca dá bola pros homens que não me trariam nenhum beneficio financeiro, ele sempre disse para eu ter a ambição de sempre querer mais e mais. Ele era o único realmente se importava comigo. 

Eu sou uma pessoa controladora, gosto da dominância, derrota é uma palavra que não faz parte do meu vocabulário, se eu quero, já é meu, simples assim. odeio que me desobedeçam, odeio ter que pedir algo, pois eu não peço, eu mando, e ai de quem se recusar a me obedecer, meu pai fez um filha forte, mesmo ele me dizendo que eu nunca deveria me apaixonar, eu ainda acredito que irei achar um par para mim, e ele fará tudo o que eu mandar, é claro.

O enterro chega-se ao final, entro em meu carro e meu motorista me leva de volta para minha luxuosa casa, ao chegar nela, a governanta da casa Sheyla, tira meu casaco de peles e meu chapéu, sigo para meu quarto, andando até o toalete vou tirando meu vestido e minhas meias calças, adentrando o mesmo coloco minha hidromassagem para encher, coloco alguns sais perfumados na mesma, termino de tirar minhas peças intimas. Em alguns poucos minutos desligo a torneira e entro, a água está um delicia, preciso tirar de mim todo cheiro de cemitério.

Fico deitada na banheira, lembranças me invadem a mente... Odeio lembrar da morte de minha mãe, mas foi ela quem veio em minha mente, não a quero lá, mergulho na banheira para espanta-la de meus pensamentos. Já passam das três horas da tarde, saio da hidromassagem e visto meu roupão, ele é azul bebê, tem minhas iniciais bordadas em dourado na altura no meu peito direito, é um dos meus preferidos, muito fofo e gostoso de se usar. Ao sair do meu toalete, já posso ver uma bandeja em cima do meu criado mudo ao lado da minha cama majesty vi-spring. Sento na mesma, na bandeja contem, um chá gelado de pêssego e alguns biscoitinhos amanteigados, amo comer isso pelas tardes. 

A morte de meu pai vem mais uma vez em minha mente, não quero pensar nisso, ela já se foi, preciso focar no mundo dos vivos. Pego meu celular, é um iphone 11 pro máx de ouro e diamantes, entro na minha agenda de contatos e ligo para Leo, ele é um dos garotos de programas que contrato de vez em quando para me ajudar a esfriar a mente.

—Olá minha preferida.- diz brincalhão do outro lado, as vezes isso me irrita, não sou uma mulher com tempo para brincadeiras, mas não deixo de chama-lo porque ele é muito com as mãos, e com a boca também não deixa a desejar, um dos (se não) melhores que já contratei nesses anos.

—Te quero agora Leo, você tem cinco minutos para estar aqui.- digo e desligo o celular, não preciso ser educada, estou pagando, eu mando e ele obedece, como o bom cachorrinho que é.

Em dez minutos certinho ele bate na porta de meu quarto, digo para que entre, e ele entra, fecha a porta e se ajoelha diante meus pés. Está vendo? Ele é meu perfeito cachorrinho! Me levanto da cama e fico de pé em sua frente, ele fica de cabeça baixa olhando para o chão, pois eu não o dei permissão para olhar-me, desfaço o no de meu roupão e deixo o mesmo cair no chão deixando meu corpo completamente nu, ergo minha perna direita e com meu pé levanto seu rosto, vejo o desejo brilhar em seus olhos, eu sei que tenho um belo corpo, e amo me sentir deseja, amo mais ainda dizer como deve proceder esse desejo. Dou um pequeno sorriso para ele, e então tiro meu pé de seu queixo e empurro de leve o seu rosto.

Eu não sou não sou sadomasoquista, não gosto de infligir tamanha dor, mas amo comandar, não gosto de ser submissa, ou é do jeito que eu quero ou é do jeito que eu quero, simples assim, não tem nenhum outro jeito. Meu pai me falou que eu sempre tenho que está no comando de tudo, então aprendi a não ser submissa de maneira nenhuma.

Apoio meu pé direito em seu ombro esquerdo, ele volta a olhar para baixo, então lhes passo meu comando:

—Chupe-me!

 Vejo ele sorrir  com meu comando e vim com sede para a minha intimidade, eu ainda não estou molhada, não do jeito que gostaria, mas sei que isso logo será resolvido, Leo tem uma boca incrível, ela vale cada centavo que pago. Sinto ela encharcando, a medida que sinto suas lambidas generosas e bem babadinhas, não consigo controlar meus gemidos, minhas pernas estão tremendo, tiro minha perna de seu ombro e deito-me em minha cama, Leo vem para cima da cama também e fica entre minhas pernas. Ele agora chupa meu clitóris, sinto o calor invadindo cada vez mais e mais o meu corpo, ela vai cada vez mais rápido e mais forte, não me aguento mais e gozo em sua boca.

—Agora pode ir Leo.- vejo que não gostou de mais uma vez ficar apenas nisso, não me importo, ele não é o meu escolhido, ele não me tomará. 

Ele sai de meu quarto e fecha a porta, eu já tinha transferido o dinheiro para conta dela assim que encerrei a chamada.

Fecho meus olhos e permito-me cair em um sono profundo, tem dias que não durmo direito, e amanhã começo com meu trabalho de nova CEO.

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