Em Prol da Benção, Parte V

O Artista Célebre

“[...] Ele era um ser excêntrico, pensava fora dos padrões sociais comuns, era expoente das adjacências da banalidade humana, era eloquente, possuía em sua mão o tridente da sabedoria, estava eternizado como um herói, que expôs as mazelas sociais, as loucuras rotativas da mídia e a propagação por notícias escusas, elas faziam o seu teatro, a mesma que a noticiava, ela que estava ligada com o crime organizado, em vários níveis, desde as drogas, até a canalização de energia vampirizada, noticiava também o homicídio, assim como investiam em vida

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