Em Prol da Benção, Parte II

Eternidade

“[...] Direciono a Glória da Eternidade, em um caminho que leve ao Mar, ou até mesmo ao abrir as portas da minha antiga residência, minha consciência, minha mente se perpetuando além da matéria, corrompida pelos peso da idade, a mente, se transformou em Espírito, e Alma já não é mais intermediária do corpo, lutei como fera, entre a carne e o espírito, agora que fiz a grande viagem, o Pai Celestial está a me chamar abrindo as portarias do Paraíso, Juntamente com a Mãe Espiritual, no recinto, encontramos pessoas ilustres que lutavam tal qual albatroz em prol de alimento, com a sociedade que o condenava, o julgava, E’le e E’la está a me acolher, para planejarmos novamente o que sucederá, se ficarei ao lado para todo sempre, eternamente o glorificando, Aba Pai, vejo os juízes do apocalipse sentenciando aqueles que pela vida vieram e foram injustos, tal qual não fui perfeito, mas concedido a Pena de ser um dos Juízes, grato serei, resguardei segredos que levariam a cova, muitas pessoas, evitei intrigas, propaguei a paz, e Cristo ao meu lado, desdobrando da existência do Pai, no colo da Mãe, diz, que minha existência: - Foi em nome da Paz, e aqueles são bem aventurados, igualmente lembrei do primeiro contato Divino, em semana santa, onde divertia com um casal de amigos em porre na semana santa, ele olhou em  meus olhos, e pronunciou, igualmente repetidamente aqui na Eternidade, agradeço aqueles que romperão o elo do espiritual para celestial[...]”

Amor Semeado

“[...] O Amor Deles, foram cultivados na eternidade na forma espiritual, dialogavam, um com outro, falavam a respeito do mistério do Universo, a supremacia de Deus na Eternidade, Era o Arcanjo e a Mãe Natureza, um amor de gerações, que a humanidade presenciou, no nível da sua consciência elevado, ressoado aos longo do tempo, vindouro e passado, neste Planeta Terra, nessa existência, até ditar a regras sociais, vinculadas aos pensar que nos encaminharmos ao autoconhecimento, iluminando nossas ideias, um em vida, outra em forma espiritual, ele não tinha acesso anteriormente, mais sentiu ser puro, quando a Deusa Natureza, o procurou e sussurrou ao seu pé de ouvido: -Não lembras de mim! Ele, de forma imediata pôs a refletir, aflorou a visão astral, que confundia com terceiro olho, era a visão espiritual sendo desperta a nível da consciência, e lá eles se lembravam, em uma “dita alucinação, para ciência”, mas era Divino o amor que eles cultivaram um pelo outro, hoje a cumpri a missão de suas energias esvair, pois estava presa na Terra, para outra orbe, lá poderá assumir uma forma que tenha vida, assim como ele aceitou a missão de vir a terra sem o amor cultivado na eternidade, ela também aceitou essa proposta, aguardará o desfeche, que iniciou, por serem da mais alta escala da Criação[...]”

Estourar a Bolha

“[...] Se pararmos para observar fora do comum dos nossos pensamentos, olhar em volta, prestar atenção na civilização, na paisagem, sair do seu Eu e se transportar além do corpo, além da mente, atingir o nível espiritual, desassociar o corpo que permanece em vida, para o Retiro do Espirito, romperemos a bolha que nos cerca, voltaremos as origens da criação, saberíamos que lá habitaríamos, e nos pós, a vivermos em carne, alimentando que é errado, e assim, o que seria se nessa vida, dissuadir o involucro corporal, da blasfêmia mental, saberemos também, que se foi evitada a audibilidade de baixos espíritos, elevou ao transpor a matéria além do limite da esfera terrestre, com o olhar astral, atravessou constelações, encontrou vidas em outros planetas, conseguiu no íntimo, em suas menores partículas tentar vos adentrar no mistério da criação do cosmo e lá estando presente, tinha uma função que era esperada por E’le, explodir em novos sistemas estrelas espaços não alocados, assim sucedeu até encontrar Mamon na sua forma clássica, fantasiado de Deus, em forma obscura, muitos forças das trevas surgiram, e parávamos e analisávamos, destruíamos, na limpeza esfera espiritual Universal, assim romperemos, as nossas bolhas[...]”

A noiva do morto

“[...] Tiveram lua de mel, em Veneza, depois de passar por Fernando de Noronha, ele exalava enxofre, era um dos antigos apostadores do sistema das trevas, ela era tão delicada, um amor de pessoa, mas não soube lhe dar com as frustrações da vida e decidiu se frustrar, assim, eles se conheceram, ela servindo o cardápio em um restaurante da alta classe e ele, nos luxos sombrios, ofertado pelo sangue dos rebeldes, daqueles que se aprisionavam no sistema, ele estava no topo mais alto da aposta, vivia delicadamente, seus delírios, perseguindo o elemento que estava sendo apostado, as regras eram claras, dinheiro só depois que o morrer, e armadilhas eram feitas, elaboradas, a cada esquina, os homens eram influenciados no mais baixo nível da consciência para o menosprezar, nos sinais emitidos sonoramente, que éramos receptores, e nelas continham mensagem codificadas, na frequência que nossa mente emana, assim ele elaborou o jogo, com um dos Servos de Satã, queria destruir todos, implantar o sistema sombrio no planeta Terra, destruir todos aqueles que em normalidades estão, se dito normal for usual, era afeiçoado as mulheres de programa, mas esse a conquistou pelo que tinha no bolso, alguns diziam que se amavam, ela não se vendeu, só não sentia, nem percebia, sua aparência fúnebre, que proporcionava cada morte do sistema, até que certo dia ele desesperado, o sistema fora decodificado, interpretado, não houve quebra de sigilo, apenas transmutou, para uma nova forma de emissão sonora, eles suicidaram, pois nessa altura, ela já era uma excelente profissional no jogo persecutório, ele o ensinou com mestria as artes demoníacas, e riam, até que não aguentou, ver ruir seu império, e Satanás, pediram a vida dos dois, e o digital fora renovado[...]”

Conversa fora

“[...] Ele analisou o seguinte dizer, se for contar para as pessoas, o que outras pessoas contas a respeito delas, irão querer tirar satisfação, irão se estranhar, então tive silêncio, mas não é isso que vejo nas bocas por aí a fora tão peçonhentas, conversas sendo jogada fora, nome sendo propagado sem o menor respeito, traição, corrupção da alma, dos valores humanos, a ética profissional sendo prostituída, e no mais acreditamos ser convencional a sociedade que julga ser tão normal, mas são aterradora, outra ponderação tive, qual motivo das desavenças? Das intrigas? Logo percebi que são pessoas com pouca escala evolutiva, que se aventuram no mundo com a cara da fofoca, são faladores, murmuram aos quatros cantos ofensas celestiais, ao Soberano, e temos que admitir, perante a vida, que ainda temos que aderir ao tal quadro de superficialidade e banalidade, sendo anormal, estarei com minhas convicções preservadas, mas julgado também serei pelos faladores, que falam a respeito da vida dos outros, e ao importar com isso, superficial me torno, mas quer saber mesmo, elas implicam demais conosco, é o sistema na sua forma mais baixa[...]”

A queda do sistema

“[...] Nas apostas pelas cabeças dos humanos, na bolsa de valores de Belial, a legião propagava as mais formas aterradoras de horrores as mentes, que por um deslize dizem ter atravessado a realidade, e em ilusão entraram, o seu Eu, afundando na inconsciência, e as torturas mentais eram propagadas, na forma infernal, era o astral da pessoa sendo danificado, por esses sedentos de dólares em alta, esmeralda, que perderam sua alma, e ficaram presas, na paranoia, de procurar respostas, em perguntas que não sabem proferir, se encontrássemos a pergunta, saberíamos qual resposta obteríamos, mas sinceramente, a coisa mais difícil és se adentrar na nuance das questões, pois a pessoa tão torturada, por forças inferiores espirituais, que se trancam em um quarto escuro por dia, ficam em estado de catatonia, esperando apenas a cova ser fechada, mas os rebeldes anonymous brasileiros conseguiram quebrar esse sistema, hoje são os telepatas do sistema que mandam até a falha da tecnologia clássica corrigirem, alguns falam que seria a HAARP, que capturam as ondas de rádios, nas transmissão e fazem o enredo em tempo real, das frequência do pensar emanado, mas destruímos esse sistema, e os chefões, que eram de uma fraternidade, só encontraram um jeito para se livrar das dores, pois as coisas deram ruim, não aprenderam a viver sem o luxo, todos um por um, casal, família, se suicidavam com o cano do revólver, e essa notícia, nem vinculada foi, pois se tornou inexistente Belial, não que idolatre a morte foi a lei de Hamurabi, os demônios ou deixavam de existir, eles que foram humanos, e se perderam na sociedade podre, ou outras chances teriam para se redimir e assim renasce o jogo, indo de encontro, aprisionando, transportando forças inferiores a outras posições no universo, essa segunda alternativa que aconteceu, pois Deus em seu senso de Justiça assim, concedeu, o perdão, calmo e idem eternamente [...]”

A Iluminação

“[...] Caminhei vos em busca da santa luz, criadora dos céus e da terra, do ar que respiramos, e do pensar existente, assim seremos glorificados em honras, as chaves do segredo se abriram, e ir atrás do santo conhecimento de Deus, nos torna seres que emana uma energia altíssima, capaz de anular sentimentos malignos, perversos, atraímos coisas boas ao nosso redor, então que sejamos enaltecido pelo Mestre do Universo em sua supremacia ao nos criarmos, conceder a ele a honra de adentrarmos em seus mistérios, nos tornando criaturas que tenham discernimento sobre o palpável dos planos celestial e que tenhamos cada dia mais Fé e Esperança, em um cenário onde isso está cada dia mais decadente, mas cultivemos em nós mesmo, o caminho que irá nos fazermos felizes, assim sendo, o Universo inclinará seus Ouvidos, e fará conspirar a favor, tudo que gira em nossa volta, se transformará, seremos mais compassivos, não destruiremos nosso morada celestial, com coisas torpes que desvirtuam da sabedoria Celestial, que possamos agraciar a vida tal qual foi com o Sopro, e no toque d’agua da chuva, a noite, na madrugada, que preencha nossa alma de sabedoria, que possamos estar distribuindo essa sabedoria, em formas simplistas e complexas, seja com ações ou com palavras, buscaremos ao certo, aquilo que nos agrada, mas não o motivo de sermos iluminados, ou tentar ser, pois o caminho se é dado um passo de cada vez e tal escolha nos faz, seres honrosos, que emite a paz ao seu redor, possui um excelente prisma ideológico, e nas conjecturas da vida, espalharemos a graça em sua puritana[...]”

Arcanjos e a Lua

“[...] De épocas em épocas, surgem Arcanjos, homens que evoluíram a um nível da consciência humana, que se possa explicar, capaz de transmutar a realidade vigente, em eras lunares, foi assim por toda história humana, são pessoas que buscaram conhecimentos, mesmo heréticos, profanos, Iluminaram sua aura, além, do marasmo e da cidadania que defendiam, era seres apropriados, para fazerem a modificação existente, desde quando a humanidade passou a se organizar em sociedade, ter um objeto como valor de troca, e nos mais tocante íntimo, foram humanos simples, que habitaram, pré Criação, estavam com Deus, nos planos Divinos, discutindo o momento espiritual de sua época e as conclusões que chegariam, eles foram o que se elevaram moralmente, mesmo sendo açoitado pela discórdia do próximo com seus dentes podres, da inveja, não se corromperam por falsos princípios, lutaram por forças unânimes, talvez, nesse quesito só tenhamos tido um, ou dois, mas virá mais, na época propícia da mudança de ano e na fase da lua em que se explicou o Divino Social, o futuro será mútuo, poderemos transmutar entre o passado e direcionarmos ao futuro  a nível da consciência, no silêncio total, descobriremos pensamentos recíprocos, e o que nos restam são incertezas, de ser verdade? Não atalhe por esse caminho, Deus não enganaria vossa mente a respeito de Caos, nem você seria condenado, por insanidade, se não estivesse sendo iluminado, podemos vibrar no medo ou amor, mas o que nos pulsa o sangue, é o Temor pelo Divino, pois deles são os passos escritos, quando vos digo a respeito do novo ciclo lunar [...]”

Abolição e Ariel

“[...] Foi na era de quinze, do século presente, que nos unimos com o passado abolicionista da escravidão, lá por aquelas bandas existia, um ser que estava em constante evolução e em comunicação com o Anjo do futuro, entrementes se comunicaram, passado e futuro que era presente, em uma caminhada em busca de substância, ambos sentiam-se fazer parte da alta cúpula, pensava ser governamental, mas descobriram, com o passar do tempo, o elo que os uniam, não era de barreiras políticas, eram os humanos devotos da expressão emocional racionalizada, que ascendiam a nível Celestial e em evolução, transmutavam em Anjos e Arcanjos, cada um com sua missão de seu tempo, no momento certo, encontraram as respostas para as lutas que cansado, procuravam soluções, um transpassou o tempo, indo para o passado, acolhendo uma Flor de menina recrutada para a luta armada contra a ditadura militar, e ao chegar no recinto do humano, hoje chama-se Ariel, que também era Raimundo, encontraram alguém, e vós uma verdade revelou, ir em busca da iluminação, para almejar o objetivo, nas emanações ecodélicas, de princípios virtuosos, concretizaram suas façanhas, um lutava contra apropriação da mão de obra escrava, o outro contra a escravidão das barreiras da mente, sucederam êxito, pois, hoje ainda no lapso temporal, passado-futuro se comunicam um com o outro e no cosmos, estão a bailar, plenamente, pois na Terra Deus concedeu a vitória, para ambos os humanos, que ansiaram por transformações, extirpar a maldade pela raiz, aprisionar os seres nefastos, que perambulavam de era em era do nascer Místico dos Arcanjos que abrem o Terceiro Céu, e lá no coração do Universo, Deus desenha os novos traços de vida racional, juntamente com os Santos, ampliando a dimensão da racionalidade, e os que ainda virão, muito se falam dele, sua missão já estão a estudar e nos sonhos os encontrei assim[...]”

Lucubrações inebriantes

“[...] Urrava, meu desespero tinha se consumado, era o -Adeus, dado em outras palavras, porém tão bem interpretado, e a vida continuou seguindo, mas tive que expor para fora aqueles meus tormentos delirantes, ora tão insignificantes para os outros, mas só para minha razão ou possível fator próximo, conseguisse compreender, de imediato, expus as vozes que atormentavam minha mente, muita informação acumulada e não filtrada, expus em um papel em branco, através da narrativa, os fatos observados socialmente, e que ainda era tão insignificante, era o troco dado a mais e aceito, era a esbórnia pelo pastoril, era a vitória aos que desmereciam quiçá aparente, era os fanfarrões em algazarra pela moléstia capital, eu sem entender, desbravei no mundo de Deus, pelo dever do Saber, da Iluminação, por isso estava atormentado, os demônios dela, os monstros que ela alimentava em sua consciência, fez parte de meu campo vibracional, e éramos dois seres de pensamentos fortes, mais um tão humilde e outra tão esnobe, éramos dignos da resplandecência, mas sua sátira ao que ela mesmo debruçou em livros, pôs a torturar, evitar, desprezar e a cada momento, a luz do saber ia guiando meus passos, andava por caminhos tortuosos, encarava como uma provação escapar do tiro homicida, ou da crise suicida, ela não quis nem ao menos ouvir meus motivos, por isso exorcizei, os demônios mundialmente, ao sabermos que éramos personagem em novelas de enredo em tempo real, esperando nosso caixão, talvez o lado obscuro dela tenha ciência, mas não serei vítima desse abuso psicológico, tal qual direcionado em quatorze e quinze também, muito provável em treze, emanava sua energia a torta e a direita, uma energia avassaladora e atormentadora, ora confundia ora me esperançava, e as coisas que eram insignificantes, como o voto comprado, ou o algoritmo viciado na urna, foram os mistérios que tive que adentrar em meu Eu, descobrir por si, sem ajuda efêmera e da fêmea, que tratava com sarcasmo, algo que o tratei com amor, emocional devotei, errei, mas novas leis foram ditadas[...]”

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