Oásis Infindáveis
Oásis Infindáveis
Por: Micael Pinto
O Deserto do Conhecimento

A plenitude

“[...] Ela sorria alegremente, sem motivo inquietante que motivasse se abalar, aquela plenitude de espirito ao qual conseguiste atingir, as flores se viravam para contemplar seu campo cósmico, realmente, poderia ser a divindade brasileira, não só pode mas como és, seus remotos princípios, enquanto descobria sua forma voraz de pensar, pensava ardentemente, e precisada mente, sobre seus deveres como cidadã, não a satisfazia a conduta de um anti-cristo, evidente, que não importaria com o apocalipse, está consagrada, muito além do que a humanidade possa se pensar, reinventando as formas do ser, descobri seres peculiares, com essa plenitude em seu semblante, a plenitude prometida a todos, mas poucos alcançam, essa busca incansável pela paz, a paz dos nossos turbilhões eloquentes que distorcem fatos reais e nos põe nas certezas de nossas ilusões, a realidade, o real por si trás, aquela vontade de abstrairmos, pois abstraídos estamos ao concordar com os dizeres da mídia, Ela não se atormentaria a tanto, fazia simples, caminhava calmamente, o seu caminho eis o mais belo, não vos invejo, penso ser o discípulo que hermeticamente consegue seus resultados profanos, não profanaria zombar, o que zombas a eternidade, mas claramente espíritos inferiores não ousaria se aproximar daquela campo que irradia um feixe da luz divina, essa luz que acalma-nos durante o dia, e nos conforta a noite, saberia que percorrer pela virtude dessa quimera, que nos olham como feras, da sociedade que já era, que ainda ergue dizeres para contradizermos nossas vontades, entre essas escolhas da vida, vivemos submissos as reais providência sociais, a mercê de políticos patéticos que se envaidece com as fardas fontes capitais, e os que nos resta, quando brilhamos perante o sol, é a verdade que ainda podemos ser eternos, não vejo como esperança, é uma escadaria a subir, e lá em cima, muitos degraus acima, ela me lança um beijo que infla meu ego de desejo, o meu caminhar irá fazer subir degraus, e satisfeito fico por elas, e por eles que buscam o conhecimento em meio ao deserto [...]”

Sinhá

“[...] Ele lambia os rastros dela, devotasse totalmente a submissão que aceitou, esse sadismo moderno, a vaidade dos ambiciosos, o poder feminino passou a reinar, um reino que se escondia ou fazia questão de estar em silêncio, sociedade patriarcal, machista, que alegra os primórdios da renúncia orquestrada, que satisfaça as verdades daqueles que imploram por conhecimento, e por traços dessa reta concorrente, que alinhamos nossos pensar na penumbra do egoísmo, que depuramos com o conhecimento que está em nosso ser, perguntaste sobre a particularidade dos pensamentos, textos da antroposofia, me premiaste com a influência espiritual em nossos viés pensantes, nos sopram aos ouvidos, o que nos inclinamos a desvendar, desvendado foste a sociedade quando o feminino se tornou a classe dominadora, dominados que somos desde épocas troianas, não necessitaríamos de guerras, nem o subterfúgio do que proclamas ao infinito os mistério que a quem busca, revela-se com o soprar do vento, que nos refresca em meio a crise hídrica, não saboreamos, ainda, da fonte inesgotável da vida, de quem beber dessa água, sede não irá sentir, pois do seu corpo foste receptáculo para o espirito santo, mas eis que indago, qual a singularidade do nosso pensar? Somos da previdência ou da providência? Proveniente desse arcaico ser, que se remota nas sombras, de um lugar onde as plantas não semeiam, a semente que se é plantada, nos são falada como a prosperidade capital, o reino de Deus está dentro de nós, e também fora, em todo momento e em todos os locais, só inclinarmos nossos pensamentos, a suas vontades, que verificaremos as corriqueiras formas de pensar, seja escuridão ou luz, essa nuvem tumultuada que expensas a raiz do seu ser, vos mistifico o que já não sabeis, se somos frutos da vontade ao qual nos fostes destinada, ou o destino ainda nos guarda promessas do Sol, ao qual nos irá brindar com força de evidenciarmos a insatisfação global do câmbio fatalistas, as pedras de diamantes, já com seu signatário para vida, não demostrais ser complexo, pois da complexidade nos tornamos simples aspectos, que o capital ergue palácios, ao qual ele sutilmente lambiam os rastros de sua Sinhá [...]”

Rejeição

“[...] Quantas vezes, quantos motivos, que as pessoas insistem em dar as costas, propagar sua caridade sem ter princípios, eu que não faço parte desse teatro aos quais os personagens são boçais, erguem império na fantasia alheia, desvirtua do início, e murmura aos quatros cantos, o que for possível, essa gente, que não vos digo ser intriga, mas há quem aprecia a vontade própria, o não, que não segue a massa, veemente a esperança das palavras, que nos libertará de princípios démodés, em circunspecto com a simplicidade, que nos dão as costas, em seguida nos põe na guilhotina, são devotos da caridade, mais sem virtudes, são aqueles que a faz por publicidade, o seu nome em destaque, como modelo de pessoa, uma pessoa adormecida, pelo simpósio que nos flertar quando respiramos longe da caverna, de que a todos, convém seus anseios, não promulgam uma coletividade, aos que absorvem entristecidamente, o calor sem umidade, que fugazmente aparecem-nos em méritos aristocrata ou coronelismo, que da verdade se faz questão de esconder, os que não procuram saber, que aqueles que reclamam da sociedade, sutilmente disfarça sua insatisfação, saberemos ou não, por qual motivo a cidade proclama o ladrão, que virgulistas declaram ôh quão grato eis, aquele que desdenha em um convés, e já não sabe mais o que és, se perdeu no existencialismo, de poder outro dia entreter a plateia que cansou do seu sorriso , simplesmente, não modifica absolutamente nada, pois os de verdades não nos dão as costas, imerso ao mar que destrona o império ensandecido de pronúncias desconhecida, que o que não existe, quando por paciência por a existir, encantará o mais sacro do jardim eterno, que apazigua a vontade de peças prontas, ao pôr o pé na rua, a máscara vai-se ao rosto, sabe-se lá o que se esconde, em seu mais remoto canto, só as paredes os confortam, realmente, se perder não é motivo, de enegrecer o que por si só, possui luz divina, estou falando dessas pessoas, que digam ser altruísta e empáticas [...]”

Modernidade

“[...]  Passamos do pós-modernismo, estamos na aurora iluminada da ciência, e ainda a quem problematize as escolhas sexuais, criam rótulos e se rotulam, realmente, nada posso dizer, a esse primitivismo, procura a culpa, em que momento o ser humano passou a ser arrogante, ter que diminuir alguém, para ilusoriamente de sentir superior, esse deboche que vos digo, não se detém a piadas prontas sobre o imediatismo, convenhamos, estamos a deriva, o calor insuportável da intolerância chegaste a patamar, irracional, não premedito a urgência de apaziguarmos os dois lados, equivocado posso estar, pois também problematizam nossas escolhas, o destino nos põe todo dia a caminhar, oras em círculos, ora linear, e nesse andar, nos aparecem diversas expiações, testa-se nossa racionalidade, ora por desfilar na navalha que faz questão de calar a vida, que ceifa a integridade, uma integridade que se baseia na opinião de terceiros, sobre o seu bem estar, sobre seu modo de falar, e também como se deve comportar, ao caminhar, palpiteiro e indeciso, remonta a todos o que tem a falar, de forma repetitiva, e assim repetimos, mais um vassalo que optou não ser robotizado pelo sistema, e tirou suas conclusões, permitiu-se viver através do prazer, prazer pelo mesmo sexo, o corpo estirado, não é de um afeminado, nem um militante, é de um filho, sua mãe Cleonice, em prantos, roga pragas aos malfeitores, a outra mãe dele, Maria mãe de Jesus, devota seus benefícios ao romper o involucro corpóreo, a luz o aguarda, não poderíamos ser complacentes dessa criminalidade, mas aqueles, e os outros, insistem meticulosamente em pentelhar a vida do seu irmão, irmão, que sente fome, que passa dores, que sente frio a noite, irmãos asiáticos, africanos, ou sem importância de descendência, o ser que desencarna agora, é mais um entre tantos, que estão a penar no deserto da ignorância, sem o conhecimento que lhe foi permitido e proporcionado viver, a evolução, que permaneça linear e que não faça círculos, como seus Seres perenes que tendem a evoluir, que ainda se providenciará no hoje [...]”

Desdizer

“[...] Vivia preso em contradições, o que era dito hoje, se desdizia amanhã, era assim que a raça humana se aventurava no mundo, cafajestes, imploravam a mão da dama, para conseguir algo tão banal quando seus olhares entorpecentes, bem que se o beijo fosse envolvente, não seria difícil conquistar o objetivo, realmente, as contradições, não ocasionam frutos eloquentes, aos quais repassam os moldes dessa gente, pronunciando que nessa casa, prezamos pelo bem familiar, muitos dizem, que a vida não tem sentido, mas repito, aqueles aos quais não se congratularam da flora irrestrita na maestria de outras vidas, aos quais nos emprestam seu olhar, sem muito nos cobrar, só a atenção da sabedoria, de tornamos rios com as mesmas águas, afluentes que resignam o social, fala-se da livre vontade, de prenunciamos aos quais não aguardam o juízo final, aguardado es, a volta do Messias, para bendizer novamente, o que o homem em sua autoria se perdeu, esse candelabro espiritual que nos chega aos ouvidos, inebriados estamos, ao compreender, que rompemos metaforicamente, a raiz do pensar, sujeitos estamos a influências, os ventos que nos trazem a notícia, implantada delicadamente em nosso consciente, é merecedora de novos dias, esperado será, quando adentrarmos na área aos quais sem  sombra, nem água, o grande absorto de nada, requintado um local árido, ondes muitos estão a peregrinar, para lá e para cá, com suas vertentes, ilusórias sobre seus paraísos artificiais e prematuramente personalizado as suas necessidades, quando paraísos será necessário lograr para saciarmos as vontades, de seres banais, que se aventuram desesperadamente no feixe, ao qual o sol não passa, de escuro total se cobriu, para desvencilhar suas deixas, nos carnavais que esquecemos a máscara, e remontamos ao velho ser, de nos conhecermos da boca pra fora, o interior aguarda as providências celestiais que vivenciamos orgulhosamente na aurora da vida, que perambula pela floresta das almas, que aguardam o copo d’agua igualmente ao seu desfeche carnal [...]”

Dominados

“[...]  Venho vos alertar de um perigo eminente nos círculos empresariais, aos que submetem seus serviçais as humilhações de sua vida, em crise existenciais entra-se pois não sabe qual a nuance que exprime toda a experiência de sua consciência, que reluta ser dominado por uma pessoa tão nefasta quando o entrevistador contratante, que também enganado foi, pela esperança capital, realmente, essa alerta servem para o quadro da crise nacional, que se delapida a moralidade, lapidando os desejos do maligno, que está a rodar fugazmente através de sua presa, o predador, sempre no pedestal da ideias capitais, eles desdenham, do santo patrimônio, impõe ordens, que afasta da conduta de colaboração, e ergue o copo de uísque aos empreendedores sádicos, que enfurecidamente, clama por mais um submisso, que se aventura nesse mundo de câmbio, servindo ao senhor das riquezas, esse tumulto que satisfaz a clemência e o desespero, o proletariado, sempre será o dominado, a classe dominante, impõe arrogando as meretrizes, essa alerta serve para aqueles que se desesperam, e em desespero se deixam ser fisgado por esses insensatos senhores, colocando acima de terceiros, o seu prazer saciado é que importa, seja ela, um corte de navalha, ou um grito em um quarto escuro, escrotos são, pois se aproveitam da fraqueza do mercado de trabalho, e sobrepõe os conceitos éticos, assim sendo, continuamos a caminhar em círculos, com a sede que nunca se sacia, e as migalhas que se ofertam ao fim do mês, remonta a estupidez das diversas formas de se ter prazer, esse prazer não vos santifico, se de sádico só sobrar-se isso, a ruptura na aura do trabalhador, que se envergonha a cada momento, sua angústia toma níveis desprezíveis, sente desprezado, por todos, e não conseguem entender, que se continuarmos submissos os meios de produções só tendem a subir as numerações da cifras quantitativas, em que os simples são as pilastras dessa máquina, a máquina que nos faz acordamos, para conquistarmos o pão, o feijão, e o coração fragilizado, por tanto desdém desses senhores [...]”

Devotos

“[...] A glória de conhecer o que meu interior propaga para o externo, me impõe limites, a liberdade que desenrola a cada palpitar do coração, que penso entorpecido, sobre o que se é necessário julgar a si mesmo, e satisfazer o anjo que irá glorificar o mistério de gólgota, que surge aparentemente entre o caos da mente e a paz da natureza, que fortifica nosso acaso, que tendo dito ser o destino, o destino que mesmo se optarmos por outro caminho, não deixará de ser o destino ao qual está escrito no livro da vida, e da vida, pronuncio galardões aos patriotas que convalescem, nas desventuras do amor, que não pretendo resolver paixões mal resolvidas, talvez uma ou duas paixões possa se resolver, mas percebo que as tais manifestações físicas foste resultado do que atraí, e se hoje outras frequências surgem do meu pensar, grato sou pelo que foi atraído, erguendo esse mortal, que tem sede pelo conhecimento, conhecimento preciso nos mistérios do ser divino, que me brinda com verdades a respeito da sociedade, do poético, e do descartável, uma simples fagulha detenho, de todas as formas linguísticas que a voz da divindade se comunica, sozinho não estou mais, vejo que não estou a mercê de pensamentos aleatórios, aquela hipótese de descobrir a origem do nosso pensar, serviu como lição, que fazia constantemente, onde estava, de onde me surgiu tal manifestação, o sonho que estamos em um universo literário, não uma guerra entre anjos rebeldes ou complacentes, a humanidade algoz, implora por sua razão, preencher com o amor é a sensatez, o amor fraternal, o amor carnal, o amor supremo, o que se diz hoje por vaidade, fortalece aquele ser, que todos insistiam em pronunciar sua fraqueza, piedade teremos quando o mundo em sua soberania, nas voltas bem ditas, calar a todos aqueles que zombavam estupidamente do irmão que não se enquadrava na fotografia, justamente por não ser fotogênico, e dessa gente, assombrosamente concorda com os padrões da mídia, sempre sutil [...]”

Lapsos

“[...] Aquela fotografia transpassou minha alma, o que os olhos viram, o coração sentira amargamente, realmente era você que se partia, o romance mal resolvido, poderia ser acabado com a morte, a morte, que nos bate a porta, quando lamentavelmente, erguemos fantasias em nossos impérios, de que tudo isso um dia, possa se resolver, no galardão da reencarnação ou na glória da eternidade, verdadeiramente vos glorifico pela vontade do mestre, não conheço o seu senso de justiça mas na vida temos um grande amor, ao qual não teremos, não no termo literário de posses, refiro sobre ter as carícias da pessoa amada, seu conforto, ser o leito de suas angústias, simplista seria, se aquela fotografia, não resguardasse toda humilhação que a vida me pôs, sei que a renúncia, pelo viver em prol da evolução, não é tão simples quanto discussões moralizantes, pode ter sido o anacronismo de nossos canudos, que propagávamos na roda do escárnio, ou até mesmo, uma simples piada da vida que se entrelaça com seus patriarcas e disfarça, não vos desdenho, não tão somente a idolatro, se essas palavras são ditas com sinceridade, devoto de honrarias satisfaria a dúvida, se seria a intensidade ou o A, em que um grande amor se reserva, partidarista do romancismo, afirma ser a intensidade, escravos da solidão, sofrem por afirmar ser o tempo, individualizo todo o pensar, propago o que me convém, atraio o que vos tenho vontade, e das vontades do Pai celestial, aguardo seu tempo, não seria vãs orações repetitivas, pois fariseus seríamos, para glorificar o supremo nas sinagogas da vida, aquela dor que me afligiu meu pulsar, sabia que isso era o que tinha a me esperar, por vos falar da sua essência aos quatros cantos, sei que da minha essência, existe um pouco em ti, como preservo o seu toque, nos poucos e intensos momentos que escolhi, escravo do romance, me tornei uma válvula para seus suspiros, aquele dualismo que frutificou em minha consciência, piedade por sentir, a afirmação da sua aura pensante, que usado fui por ti em todos os instantes[...]”

Notívago

“[...] Caminhava a muito tempo, não sabia qual era o local reservado, se a glória ou a perdição, não iria renunciar dessa oportunidade, realmente fui insolente, planejei tudo na alcova, sem ser demonstrado por afeto, estava só, as pessoas com quem compartilhava alegrias, se tornava momentos angustiantes, angustiado ficava, por tais pessoas servir ao senhor das riquezas, esse reino que persisti em propagar ia de contra minhas filosofias, posso não ser o rei da persuasão, mas não digo nada contra o ser que criou o universo, de forma gritante me distanciei das promessas divinas, foi quando percebi esse imenso deserto, todos procurando a dose, que lhe fará abstrair da realidade por minutos, de minutos em minutos, nos distanciava cada vez mais da realidade, e só queria chegar em casa antes do sol nascer, equivocado posso estar pela pertinência governamental dos rostos presidenciáveis, aquela situação se tornou embaraçosa, como poderia defender o fim dos veículos da informação, parar de uma vez por toda, os meios de comunicação, na conversa amistosa, percebi que tenho um inimigo ditatorial dentro da minha essência, perambulava sem saber onde chegaria, a bolsa de moedas, rendeu a mais virtuosa lembrança do messias e esse messias que os iletrados propagavam, ser a salvação da nação, desvencilha do meu conceito libertário, não gostaria de enquadrar-me a quadros ideológicos levantado por um pensante, que também no deserto esteve, até encontrar a fonte de água, a fonte da vida, que beberíamos e não teríamos mais sede, todas nossas dores espirituais seriam sanadas, assim como carnaval acaba na quarta, com as suas cinzas, de cinzas velhas estou vestido, pois desconheço a malandragem da conquista nesse ano que está por vim,   posso falar de forma firme, que o tesouro que os céus me reserva, mostra seu pequenos detalhes a cada instante, instante mágicos e magníficos ao saber da existência divina que está a interceder por nós, simples mortais, com escopo de monstro, que monstruosamente fazemos questão de humilharmos nosso irmão, dessa apoteose abro mão, pois sei, que deste que desdenha do próximo, uma maldição em sua colheita está por vim, tão certo como o nascer do sol, ao qual com passos largos me aproximava a cada vez mais, do conforto permanente e temporário, para todos os conflitos que possam a vim existir[...]”

Inquérito

Anexo I

“[...] A solidão e a incerteza do futuro era tudo que tinha, quando regressou do exilio de profanas e eloquentes virtudes, segundo os estudiosos, se encontrava falidos em todos os campos, esse discurso que ele teve que ouvir por um bom tempo, tempo apreciável, saberia que daquela vez estava sendo diferente, conseguia a saída rapidamente dos campos de Elíseos, deveria descansar da batalha que ocorreu na perseguição sofrida pelo desequilíbrio do cosmo, elevar a virtude do interior, a dadiva do conhecimento, que internalizamos em momentos, seja na felicidade ou na tristeza, tudo se tinha o objetivo, de conseguirmos a fortificação e o equilíbrio, ele se desequilibrava permanentemente o tempo não era agradável, sabe que isso passou em prol da sua mais conflituosa resignação da formas como se modifica a humanidade com o frenesi, da caída do próximo, como o ser humano no seu pedestal egoísta torcem pelo fracasso do seu irmão, se remoem em palavras que lançam ao vento, realmente, esse distúrbio na forma de pensar, não se questionava, o questionável, era os hábitos de muitos, exposta de forma inseparável do seu monstro, a solidão era tudo que se resta quando regressamos dos campos de batalhas, a batalha do dia-a-dia que sem sentido acabamos nos pondo em conflito, ora por mérito maligno, ora por esses a se comprometer em ser malignas, quando encontramos a luz no fim do universo, a luz tão distante do que pensarmos ser o centro, de todas as galáxias, desdobrávamos nos multiversos, a características que se pensava, era resultante, da conduta inapropriada que escolheu seguir, e se pudesse ter sido diferente, seria como acordamos de uma experiência que insistimos relutantemente em viver, não vos digo sobre o despertar da vida, mas da inquietude dos desafios que deparamos quando nos alinhamos com o cosmo, que momentos atrás se desequilibraste pela força incomensurável irradiada, tudo se é licito, tudo se fazia ilícito, o não conhecer rústico, poderia ocasionar outras dimensões em sua retórica, excitante aprofundou-se nos labirintos que o tempo lhe presenteava de forma mística simplista[...]”

Inquérito

Anexo II

“[...] O Campo de Elíseos, na modernidade, é tudo aquilo que possa ser desfrute de outra chance, o bônus que o sistema nos oferta, pode ser complexados ter êxitos, pois mesmos em paz, o corpo pulsa a vitalidade, em estado de latência, desenvolvendo o retorno para a sociedade desenfreada por novidades frescas, sobre o que próximo tem a questionar, o veneno do ser humano, desferido em mais uma pessoa que nunca se preocupou o se quer soube de sua existência, que nos guarda rancor, mágoa, inveja, de não saber o por quê? Pois nos põe a nos perseguir, sem sequer sentirmos, e quando percebemos, estávamos em uma tramoia que vampiriza nossas energias, põe arapucas no sistemas, caímos por nossa fragilidade, então eis que surge as vozes, as vozes, que devemos distinguir os seus conteúdos, alguns insistentemente nos põe a selar tal designo da espiritualidade, todos aptos a desenvolver seu intelecto supremo, seja aquele que se encontra em depressão severa, ou até aqueles mesmo, que estão no topo de tudo aquilo que ele já desejou conseguir, podemos ir mais além do que almejamos, e esse passo, era dado em sua consciência que se ampliava, cada vez mais, os pensamentos lhe chegavam aleatoriamente, um desencadeava outro, e muitos em um mesmo instante, sabia que sofria influência dos que já não estão mais aqui, pôs a desvendar onde os seus passos iria leva-los, e toda vez que chegava a um ponto, sentia o descuido de suas emoções e se aprofundava nas raízes daquele local, e se desdobrava com as evidências cósmica, tentava acordar em outra dimensão, mas era o exterior que se moldava as suas virtudes, e maldita foi a hora, que se pôs a negar o supremo, o êxtase esse do momento, não se tornou fanáticos, mas em dúvida se encontrava, como seria possível encontrar a paz, se caminhava em uma escuridão imprescindível, esse foi a sua escolha antes mesmo de encarnar, tudo lhe foi projetado, sabia das suas principais missões, a e vida delicada e o planeta selvagem, lhe ofertava as sementes, aos quais ele não sabia como semear nessa terra inóspita [...]”

Inquérito

Anexo III

“[...] A solidão o restava, e por isso procurava nas vitrines da moda, alguém que pudesse saciar seus instintos, apaziguar seu coração, e foi justamente por isso que ele embarcou em uma aventura, o romance aconteceu, a carona o levou para um destino, o destino de novamente sentir a força do amor, o amor Eros, esse que nos deixa parados olhando o tempo, pensando em nada, querendo fazer tudo, essa cara de apaixonada, era feita quando lembrava-se dela, e ela o retribuía com seu afeto, era tudo que ele queria, mas isso ele não sabia como controlar, sempre evitou a paixão, sabia que o significado para essa emoção é o sofrimento, as mágoas do passado, ficaram no passado, mas respaldava em seu viver, nesse momento que vos lembro o quão gracioso é a vida, a chuva que não se via a tempos, rompeu o céu, cortou o dia, fazendo virar noite, e nesse aspecto tudo era possível, até mesmo o que não o demonstrava a tempos, poderia sentir tudo outra vez sem pudor, aquela bruxa que lhe rogou a maldição, agora já não tinha mais efeito, sabia que tudo se resolveu, esse feitiço lançado, ocasionado pelo mais doentio prazer em sua existência, e a estrada passava, assim com uma boa conversa, notou imperfeições, mas isso não era importante, era sabido, o que não é revelado, se revelou aos poucos, com uma suave melodia, e nessas notas, encontrou todo o privilégio desse moinho que satisfaz a força da ingenuidade, romperia ou não aquele elo, que se fazia puro, foi quando percebeu, que sua jornada foste completada, com a chuva que trouxe, ao povo que jazia na seca, não os agradeceram, tão menos o perceberam, mas Deus o premiou de uma forma tão majestosa que tudo era lícito, tudo se fazia lícito, até as vozes que o sussurravam vindo de outro campo, soube distinguir de sua missão terrena, e sendo assim, voltou ao braços daquele que jamais deveria ter abandonado[...]”

Inquérito, parte II

Anexo I

“[...] O frenesi da época era o fim do mundo, todos preocupados em não existirmos mais, a civilização deixar de existir tão misteriosamente quanto surgiu, nesse cenário caótico, de prazeres, extremamente baratos, e desespero irremediável, que as características cósmica em seu desenho prepara duas almas de valor singular, a se unir, no esboço divino, ele acorda prematuramente, por um desespero que não existia, pensava estar em uma ilusão, não distinguia traços reais das vertentes vulgos irreais, a dúvida o desesperava, encontrava refúgio nos narcóticos, ela uma postura de mulher, uma Dama brasileira, requintada, sóbria e intocável pelos lobos, dormia com uma música de um dos seus, um dos seus na magnificência universal, os dois se encontraram, desprecavido por incertezas, ele lançou sua dúvida ao ar, ela pacientemente analisou, não vos digo de sermos apenas encadeamentos oníricos do ser supremo, mas indagações corriqueiras, com a ação e reação, do mundo da informação, a forma de interpolamos nossa consciência, que ainda se abstraía para atingir camadas vibracionais, ela o fez de refém, sabia como manipulá-lo, mas mesmo em suas manipulações, eram devotos dos reais sentimentos, ele não teria chegado na culminância estúpida de seus vícios, e ela uma beldade absoluta, na sua forma bela de expor suas ideias, nesse choque de correntes ideológicas, um amor se destilava, um amor, intenso, que permitia ambos, digno da mesma terra natal, se abraçar mesmo com as dificuldades da distância, a facilidade tecnológica agradecia, a cada conversa rompida, desdenhado o que o homem, em seu ultimo esplendor, tem a dizer antes de ser exterminados por uma força desconhecida, o aparente galanteio, tempo depois foi o que restou para o cavalheiro que ascendeu a essa posição, depois de ter em seus braços o mais puro sentimento do amor, essa aventura se passou há muito tempo, tempo o qual nos fugiu, e não conseguimos um ponto em comum, que nos voltasse ao nos unirmos magistralmente, que a verdade que se plantou, naquele momento, que encontre o momento, sem sermos vítimas de fingimentos, e descaramentos, que as nuvens nubladas, tragam o frescor das águas aguardas  [...]”

Inquérito, parte II

Anexo II

“[...] Descia cada vez mais nas escadarias e dobrava nos becos da consciência, perdi o fio da miada, estava a mercê das vozes inquietantes, que me chegava a mente, a todo momento, sabia que a explicação científica, não deveras ser real, acreditava no além, para eles no impossível, sentia-se que minha aura ela surrupiada a cada instante, propagava uma ideia, e lá se ia na boca de outra pessoa, estava encurralado dentro da minha existência, mas não perdi a esperança, sentia que algo magnífico iria acontecer, era isso que se revelava através da palavras de Deus, dizendo que um grande plano em minha vida, já tinha sido escrito por Ele, realmente, mas nesse momento, estava em um purgatório quiçá um inferno das raízes de nossa luz. Nesse ponto que sinto distanciamento, minha luz se apagava, não seria necessário, falecer totalmente, mas as explicações mais insanas tentava encontrar, para o que era possível captar, captava desdém, forças desencorajadoras, pessoas extremamente tóxicas, isso fazia minha luz perder o brilho, sorrateiramente, esmiuçava o que havia mais fundo, e lá na escuridão total, senti-me transportado para o fim do universo, e lá tenha visto, uma luz tão forte e incrível, que tinha essa visão constantemente, e lá me senti iluminado, pois soube, que Ele estava comigo, isso motivou subir novamente as escadaria da consciência, subia para atingir a suposta normalidade, que os homens propagava toda hora, sim, não importo com os rótulos, mas tenha constado que era prejudicial, ir tão fundo em um momento tão frágil, poderia perder-me totalmente, atravessar o espelho, quando ergo a mão, eis que sinto uma força me puxando, uma força forte, pedi ajuda, sem receios, ajudado fui, pela ciência, mas repito, que das razões do ser humano, não se tem estudado, quando se trata das suas vertentes do pensar, somos aquilo que propagamos de forma sonora pelas ondas das palavras que pronunciamos, e isso nos faz sermos o que é somos, algum se escondem, sabem que existe um furacão tão imenso dentro de si, e negam procurar aquela luz, mesmo que seja no fim do universo[...]”

Inquérito, parte II

Anexo III

“[...] Ele sabia o fim da jornada, para as suas escolhas que estavam sendo tomadas, realmente, tira que frear todos seus impulsos, não questionaria, mais se é benéfico se o que consumia era algo maléfico para seu orgasmo, não questionava, mas se cobria de vergonha, pelo que estava a acontecer, sabia que iria ter uma solução, saberia que tudo iria ser solucionado, como sempre fora, o seu anjo guardião não iria abandoná-lo, um dos protegidos pelas forças espirituais superiores, mas outro tipo de escuridão o envolvia, a escuridão de seus próprios atos, suas atitudes estava devastando tudo que ergueu, esse era o fim, acendia um cigarro, selando que não tomaria atitudes irracionais em busca de prazeres baratos e valores distorcidos, tudo que queria, era resolver o que lhe atormentava, mas o tempo resolveria tudo por ele, o tempo irá dar as cartas certas, não saberia se dizer qual a paciência de seus algozes, mas ele se levantava, com a certeza, que nunca ficou desemparado, já não queria mais saber a explosão da época, a conversa superficial, de uma sociedade imbecializada pelos meios de comunicação, que alienava, cada vez mais as pessoas, desse deserto metafórico que remete-se ao conhecimento, não poderia contar sempre com a tolerância alheia, outra vez teria que se voltar ao seu interior, para descobrir as respostas que necessitava, tudo era questão de tempo, essa deidade que vos questiona é a simples moléstia, daquele que fogem da realidade, por saber que a realidade é um tormento para elas, ficar ébrio era a solução, bom ao menos era até o exato momento, as vezes se perguntava, se tivesse seguido outros caminhos, teria a capacidade notória do que desenvolveu em seu viver, tudo iria se resolver, a morte não o atormentava, mas por força de seu instinto de sobrevivência, decidiu sobreviver e viver de forma magnífica, para as minas que o esperava, iria se confortar nos oásis, não do delírio por perecer pela sede, sabia que aquele oásis era o que ele mais tinha certeza no campo dos conceitos reais, então, o que restava era escolher, escolhas corretas, a massa por mais superficial que seja, tem pensamentos coerentes e caretas, absteve-se de tudo aquilo que deturpava seus espíritos e já sentia o frescor do ar úmido que lhe aguarda, nas supremacia do elemento água [...]”

UZZ – 18

“[...] Esse é o lote de balas assassinas, não se sabe como ou quando, se foi desviada, mas desde então, uma maldição ronda sobre essa munição, sempre vítimas de mortes aterrorizantes, que remete-nos ao próprio governo, pois vejamos, o Brasil, tem ido de mau a pior, a moralidade da nação, em deboche com as vidas apaziguadas, pela conspiração, de qual não temos noção, mas assim será, o crime e as forças estatais, tendo que silenciar a voz de alguém que incomoda, qual não é isso, o sistema a destrói psicologicamente, não podemos ser tangível a compreensão, daqueles que lutam por um país justo, onde não sejamos vítimas de traficantes, muito menos dos fardados, as vidas que se foram, não voltarão, mas o mistério perpetua, pois se desvirtuamos, dos rumos que nos satisfazem, iremos encontrar uma nação que levanta-se dos escombros, perante a tacanha imperialista manipular a política do país do futebol, das novelas, e dos supérfluos, que se contentam, como os novos dizeres midiáticos, pergunto-me ao ser que me fornece luz, será os que propagam as informações, não seriam os responsáveis por certos atos, justamente por ter que informar, não e se não for isso, talvez seja a revanche daqueles que se sentem ameaçados, perante o sol árido, o mormaço toma conta do horizonte com seu ar quente e trêmulo, padecemos pelos escárnios políticos, e aqueles que levantam contra a força maquiavélica, estão em uma lápide, e assim será, aguardaremos a copa do mundo, e todos vibrarão entoados de êxtase, vendo como somos suscetíveis a essa lavagem cerebral, cruzamos os braços pois nos acomodamos somente em modificar a nação com o voto, se teremos que renascer, que renasçamos com paradigmas revelados, pela consciência coletiva, que se encontra deprimente, e frenética, a tantos desdém e descaso, - Que Deus tenha piedade dessa nação! Como dizia um saudoso político nosso, que se encontra atrás da grandes, recebendo altas propinas pelo silêncio, e a justiça também cruzou os braços [...]”

Paixão

"[...] Mais um ciclo que se concluiu, a sexta-feira que calou a humanidade, por milênios, e calados continuamos, pois levamos a cruz, o maior humano que pisou na terra, filho de Deus e Pai ao mesmo tempo, nos instantes derradeiros, o Pai o deixou, pois dele o Hades não poderia ser atravessado, como humano, e como divindade, ele sabia do que se tratava, a morte que cala a todos, e desde desafio, erguemos princípios moralista em nossa bolha de ego, para desmoralizar o próximo, essa estupidez, de ser hipócritas, não abraçar o amor universal, que foi ensinado a eras passadas, nos faz de nós humanos, seres muitos pueris, vis, atormentado pela consciência, em não acreditar no que está além da nossa visão, foi assim com um dos seus discípulos, pupilos os quais refletem a face desses seres com intelecto que habita a terra, e protelamos a consciência em busca da evolução, a intelectualidade e moralidade, ambos em patamares diferentes, e se quisermos nos congratularmos, que seja pelo nosso caráter, não por algo que possa ser destruido com o tempo, que construamos princípios elevados, pois mais uma volta sobre o sol se concluiu, e realmente não conseguimos entender os ensinamentos visionários e altruísticos que sempre perpetuará entre a humanidade, que renasçamos das nossas cinzas, para poder abraçar toda virtude e carisma que o ser supremo nos guarda, o silêncio já não é tão aterrador, como não possuir uma esperança do que se tem além, todas as perguntas levam a Deus, pois dela é a maestria perfeita que rege o universo, e os humanos em sua bolha de razão que cega a todos, que muito provável levaria outro Salvador a cruz, por não se conhecer, e desprezar aqueles que portam a luz soberana[...]"

07/04/18

"[...] Foi um sarcasmo, uma ironia do destino, aquele homem da terceira idade, convalescia perante a atrocidade de um sistema injusto que celebram as bodas da inoperabilidade dos operários que sacrificaram todas suas chances por um país mais justo e igualitário, mas o ódio que a imprensa disseminou contagiou a todos desse magnífico colosso que está sendo destruído, por aqueles que um dia, poderia pensar que tudo seria diferente, realmente a diferença só se constatava para aqueles que possuía os bolsos fardos de notas que exprimem valor com tintas e preços que atribui-se psicologicamente para a principal manobra corruptível, essa pedra imunda, o capitalismo sorrindo pelas esquinas, dos rostos pálidos que gritaram por uma injustiça que tais seres, não seriam os combatentes de um tempo turvo, e sombrio, que se inicia, no deboche destruidor de condenarmos o próximo por formalidade de se sentir superior, era o policial que torturava o delinquente, por ser mais um ente seu, sem eira nem beira, e que ia perdendo os dentes com as pancadas que lhe ia sendo proferida, a deusa Têmis que se prostituiu por um grupo de contas bancárias com zeros absolutos, e esse descaso, sobrava para aqueles, que dois dias atrás não possuía o feijão, ontem se fora ofertado na feira, alimentos para todos, mas os donos do comércio, sentiu-se ameaçado, chamou a todos de comunistas utópicos, para assim instaurar sua ordem anti-democrática em uma república surrada pelos seus, que se contentam com a sonoridade da lavagem cerebral, ainda batem palmas e sentem orgulhosos, discretamente procuro uma fuga em meu refúgio, e percebo o quão tudo isso é sem escrúpulos para aqueles que devotaram por um país melhor, ter que retornarmos novamente a dias escuros[...]"

Preconceito

“[...] Assim falava as mais virtuosos paradigmas enraizados nas entranhas da sociedade sobre o caráter de transformação social, em seus aspectos mais pejorativos, aquela palavra corriqueira na conversa de muitos, aos quais todos pronunciam, suas evidência, de mártires para uma guerra, que evitamos pelo silêncio, que nos para perante a atrocidade ao quais nos são pronunciadas, justamente por sermos anormais, essa anormalidade que vos digo, não é o simples sustento do homem no campo que nos põe os alimentos a nossa mesa através do câmbio do mercado, não é tão somente, a chuva que refresca o clima abafado pela alta temperatura, não é somente, reconhecer que as pessoas por mais vitimada que seja, as que pronuncias palavras barbárie também são tão vítimas quando tenta se sobressair provocando uma aparente humilhação, seria os nossos atos, os nossos gostos, ou nossas consequências que tripudia hábitos de terceiros, essa quermesse que esboça os seres em seu padrão social, é tão desastroso quando a procrastinação de que a vida, é ao acaso, que não podemos contradizer a máquina mortífera das máscaras que se vendem, em prol de obedecermos a tais atos que nunca se chega ao fim, e por não sabermos nosso fim, que só ao ser Celestial é conhecedor, nos pronunciamos eloquentemente por não conhecer o desfeche, da roda da vida, a quem devora a todos pelo simples retoque dos arrogantes que em seu desequilíbrio, desequilibrada a todos, e assim desequilibrados a vida tenta seguir aqueles que aderiram a grande massificação, justamente por aceitar o silêncio que devia ter acontecido [...]”

Eros

“[...] Ôh paixão, tão significativa quanto o seu significado de sofrimento, não seria a toa que humanidade inebriada procuram a esse momento, o momento de prazer, entre todos, e a todos, que tentam esvair suas energias de qualquer forma, não condenemos a forma, como a pessoa há de fazer amor, tão pouco repreendemos, a constância das paixões que em pleno ao imediatismo atual, as coisas tem sido tão rápidas, ao tal momento, de exatidão de prazer saciado, não saciaria prazer, nos campos das ideias platônicas, que unem dois ou mais seres em um campo cósmico, pela semelhanças em seu pensar, e lá se virtual todos os planos, que a paixão pode fantasiar, de uma viagem a velho mundo, ou uma reclusão em nosso interior, devidamente alinhada a essa emoção, da carne, que vos fala sem sensacionalismo, ao pararmos certos momentos, não por refreamos ou por sentirmos desprezado, a questão é como o amor é plantado com a maestria do tempo, ser fruto de nossos próprios atos, esse viés existencialista, na forma de se amar, seria o fruto de vã desilusões, ou até mesmo o amor único que a vida, assim reserva aquele íntegros de caráter, pois se do nosso coração palavras puras brotar, a pureza da natureza, brotará em nosso campo físico, e tudo se tornará distinto, do imediato caso, que se casa de forma espontânea, que se reproduz entre gritos e gemidos, de que da vida, continuaremos sendo animais racionais rústico de qualquer sentimento, se renegamos essa forma do amar[...]”

Caminhos

“[...] Entre tantos caminhos que a vida tem oferecer, a cumplicidade pelos seus atos tem sido transformador, transmutei o mais inóspito do meu ser, na conveniência de novos dias, e nos mais lastimável e estupido caminho que escolhi por vaidade, outra vez, me alinho com o pensar das criaturas divinas, que norteia nossas vontades, vontades impróprias e proibidas, de que tudo na vida há se sofrer modificações, quiçá outro dia, outro caminho aparentar pela frente, mas entre esses, os meus não deixo para trás, convalesço com a humildade entre nossos valores, que se demonstram fortemente entre jazidas e minérios, no mais pueril e tocante rudimentaríssimo, que a vida aos primitivos de emoções, não proporciona a felicidade tocante, daquele que procura por amor nos cantos por onde caminha, nas estradas longas e derradeira que tudo chegará ao seu fim, sabe-se que desse meio, ao qual envoltas nossas preces a castidade se rompe, com a promiscuidade de que a transformação social no seu mais rústico e complexo arsenal de moldes, ainda transforma aqueles que procuram, entre o caminho estreito e o largo, o gélido e o quente, de que a vida, é assim, passa-se sem muitos planos, e dos planos que tentamos erguer, não se tem controles sobre todas variáveis, e nesse antiguíssimo cão do Hades, o sistema invoca, os malefícios de que a sorte, vem para aqueles que nasceram com uma predeterminação zodiacal, e no dia tão presente quanto ao passado que se passa, já sabia quais os caminhos hei de trilhar, na força irrepreensível que o destino atroz, mostra seus traços na semelhança do viver, e vivendo assim, entre a esquerda e a direita, a glória ou a perdição, que tu, deidade de todas as ninfas do jardim de um mortal, que sabe que justamente por não ser normal, que esse mesmo destino nos une, igualitariamente se fosse possível nos repreender, não vos digo, já daqueles que tem a certeza, que estará a direita do Pai, na eternidade, pois nossa alma imortal, mistura preceitos, entre o verdadeiro e o falso, que já não queremos mais estabelecer um elo, se iremos nos perder, ou nos encontrarmos, entre tantos encontros e desencontros que a vida proporciona, das poucas certezas que se apresenta no pensar, o caminhar, entre caminhos que a vida proporciona, foste a certeza que teremos nas vidas ainda não vividas   [...]”

Patrono

“[...] A pátria, clama por ti, assim como clama a todos, que da corrupção, ainda envelhecida e não restaurada, contribui-se para carga tributária, dizima nossas esperanças em prol da oferta da fé, o que temos é a vontade imprópria daqueles vermes que estabelecem no olho esquerdo, lembrando nossa decisão, perante um Pai Celestial, na figura de homem, onde uma sociedade ainda recém descoberta, mas existente há tempos, o lado colorido da força, desdenha da atemporalidade de um ser supremo, em um local onde os elos patriarcais são fortemente prenunciada, as lembranças sutis, entre os tambores enfurecidos de êxtase, dos percussionistas que ritmaram, as rimas, ainda não mencionadas, desse envoltório corporal, que se doarmos sem garantias, da vida, sabe se lá, qual resultado aguarda, mas a volta é tão exata, quanto ao ar que respiramos, do que adiantaria, promulgar a figura de Deus, em uma luz forte e límpida que irradia igualmente ao Sol, não seria o sol, o centro do nosso sistema solar, que nos deparamos com a minimização de todos os nossos ideais, infrutíferos, e arroga no berço familiar, a figura do Pai, evidentemente enquadrando que não precisamos de rumos a ser trilhados por vontade alheia, mas essa vontade que vos falo, ora se mistura com amizade, ora por autoritarismo, e tememos aquele quem é digno de Temor, o Temor convalescente que a história se desvencilhou dessa forma e o grito entalado por anos daqueles que encontraram a sua voz, agora, em meio a representações sociais, e angústias internas, de que tudo também irá se resolver, sem ao menos nos despedir, que será tão breve e belo, que não precisaríamos, lembrar-nos, que nossa representatividade é representa do acordar ao deitar, enquanto vagamos no mundo dos sonhos, esse ser de Luz, que designa uma comunidade machista, indiferente do sexo dos anjos, a proteção nos é tão certa, quanto o raio do dia  [...]”

Pesadelo

“[...] O que definiria seu medo? A morte, os que ainda voltam, o sobrenatural, ou simples medo de ser mais um cidadão normal, comum entre tantos que beneficia o sistema calado, sem questionar que tais seres nefastos diretamente da horda de satã, vem nos ferir a nação, com seu mais complicado golpe, as cuecas com dinheiro, e os demais? Frutos dos fidedignos possibilita a fração das vozes que a te aguardam a benfeitoria da paz, que ainda nos resta a esperança, e a esperança é a única coisa que nos resta, por que teremos que viver, em dias decadentes, dias onde o pão, seja tão sagrado quanto nosso respirar, pois respiramos o sopro do Divino, e se não for mais nada neste planeta, isso que nos torna racional, não vos rebaixo aqueles animais a que temos o mais esbelto afeto, eles também são racionais, no seu olhar pedindo carinho, ou na euforia de sua alegria, mas aqueles a quem criamos, cria nossos medos de não desvirtuarmos daqueles, a quem a espécie vos disse, o passe, quem o boca vos chacota na rua, e nada mais disso, tudo real, não foste um sonho de outono, ou reles ideias desconexa, mas o medo, o medo de acordarmos e estarmos em meio uma guerra, uma guerra entre as potestades da figura medonha, e os anjos do Ser superior, não esse não é meu medo, o fim, está em qualquer momento da vida, mas vida que te fala, é uma vida sem disfarces, sem rótulos daqueles que a boca fere, e toca trombeta em sua volta, pobres mortais, que vivem o imediatismo, de prosseguir o discurso, o sim ou o não, muito contrário seria o talvez, mas ah, a decisões de qual ter ser meio referencial, entre o ismo escolar e a rebeldia, essa também é outro pesadelo que a juventude vivencia inconscientemente  [...]”

Pesadelo, Parte II

“[...] O termo que te rogo, a humilhação que vos lança, o olhar torpe de maldade, e aqueles que estão ao seu lado, a luz do dia, ou nas sombras da noite, a cada pessoa, a cada momento, um desejo, um desejo de realizar a empatia, e por não sermos solitários fechados em nosso egoísmo, esse é o grande pesadelo mundial, a frenesia de um império erguido pelo capital, que adormecemos em suas vontades, a frequência das ondas do pensar, sutilmente, reduzidas a tarefas, simplista, ou por ocasião complicada, e vivermos sem uma aposentadoria, não seria esse outro grande medo social, seja ela estatal ou privada, a incerteza do amanhã, e o nosso ego inflado de vos falar, que não és de especial, no sorriso da Dama, ou na simpatia da Senhorita, o pesadelo de não termos sorte no amor, também se torna frequente, e tudo isso, são medos reais, não ideias delirante ao quão precisa de um estudioso do sobrenatural vos apresentar uma teoria, enquanto aos que voltam, se eles voltam, motivo deve ter, não seria a simples vontade de habitar no plano carnal, talvez alguma pendência, mas todos voltam, seja para termos empatia a um irmão, ou obsessão, para aqueles que vos falam, da realidade ser um plano tão ideal, não essas máscaras do carnaval, mas na verdade aqueles que digam, sim, ou não, fiz o máximo que pude, deveras plausível, tudo irá se resolver, o desfeche cósmico para aqueles que acreditam na mão do Divino criador, tudo se resolve, e digo, como muitos dizem, que aquele que segurar em sua mão, medo mais não terá[...]”

Popularismo

“[...] As manchetes estampam, aquele rosto que cansamos de ver, os jornais falam, daquela pessoa que aparece todos os dias na tv, onde encontra-se os ícones desconhecidos, dessa população, onde está os heróis do cotidiano, que garante o alimento todos os dias ao seu filho, por onde anda as benfeitorias das promessas políticas, a promessa, seja para desencabeçar um voto, ou para ter ao seu lado a pessoa quem vos despertar prazer, a promessa, de dias melhores, não seria o erro de nosso caráter, mas as pessoas que te falam, daquele cobiçado prêmio ofertado todos anos, e os anos se passam, e se passam, devorando a todos, nenhum escapa de seu poder, mas, ah sim, o tempo também traz, respostas precisa, de que a vida, precisa não ser respondida pelas as perguntas que a sociedade nos faz toda hora, pergunta que não cabe conveniarmos que o sarcasmo está em um deslize seu, e prontidão de seus atos, ora outra, desfeita, por aquele sonho que não se é mas paulatino, nas noite calorosas, ao qual, o calor da nossa aura, trás contigo forças de benfeitorias, seres de luzes, para o nosso campo vibracional, e assim, o recado é passado, mas quando ligo a tv, lá estão os mesmos personagens, ora outra, se renova, e convenhamos, já passou de reivindicarmos, e transformar nossos meios de comunicação, que está cada vez mais lastimável, momento outro, preconizam o horror, vítimas de atrocidades, vira notícias, o bloco político sempre nos dá náusea, e ah quem diga, que da vida, querem ser popular, populosamente o mundo está repletos de seres, que resguarda seus tormentos, contradiz o seu próximo para se sentir melhor, esse também é comportamento popular, já não mais se teremos que reiniciarmos do princípio ou chegarmos ao fim definitivamente, precisamos certificarmos, que a validade para ideias atualmente considerada misticismo, talvez esse sempre e terá sido nossa verdade, por incontáveis formulas matemáticas, por demasiado postulados físicos e certezas naturais, que a ciência nos trás, ciência muito popular, estudada desde nossa iniciação escolar, nos ensinaram calcular, mas nos esqueceram de falar como orarmos  [...]”

Profano

“[...] A heresia decorrente de fatos repetitivos, da perspicácia, daqueles que descuidaram, e entraram no círculo negros, de malfeitorias, a ideia maniqueísta em cinzas, não nos importamos mais com o ritmo do ano, ou o acaso com assuntos sacros, o ar do ambiente era tão pesado, e tenso, que desdobrávamos da realidade, realidade que muitas vezes nos predemos, mas as presas oníricas, que comete as maiores atrocidades, aquele ser que vos visita vez ou outra, no seu mais ínfimo sonho, sem saber de quem se trata, mas um elo transcendental que nada pode explicar a intimidade daquele ser, que ousou profanar um humilde de coração, sem precisar repetir o ato, precisamente a frutificação apareceu aos esbeltos e límpidos, que aquele sacrifício de alma vivente, os espíritos da sombras, orgulhosamente se deleitava nos fluídos que jazia, para assim atormentar, a vítima de um ritual, muito equivocado por sinal, havia seres vazios, seres gananciosos, pedindo a todo momento capital, status e prazeres, mas simplesmente o ato de profanar vossa casa, seria tão lisonjeio de abnegação, que neguei-me quando repentinamente, os dias passavam em uma leseira, e sono, seja qual for lá o sortilégio, abro vos a visão, não temais, seu escudo é mais forte do que qualquer ameaça das trevas, pois s trevas não prevalecem aqueles que buscam a luz para seu viver, mas ousaram em profanar, o sacro tumulo, daquele que não possui mais sopro, uma mistura entre sangue derramado e necrofilia, para que precisamos disso, se não sabemos ao certo, os que nos compadecia, sim, vos digo não da heresia carnal, mas de enchermos nosso espiritual de rancor, lástima, ódio, e pensamentos desprezíveis, para alimentarmos os mais estúpidos atos no nosso caminho, mas se por acaso, alguém vier lhes falar de magia, saiba que da alquimia, as trevas não reinaria   [...]”

Destinado

“[...] Ele era o funcionário padrão, arrotava deboche, satirizava a todos justamente por ter tido êxito na vida profissional, um esmero de pessoa bem sucedida, acumulava riquezas, e mais riquezas, e ria com todo aquele dinheiro, mas justamente, por pensar que era o rei da cocada, todos o repudiavam, mas vivia em sua rede parasitária, não era simpático ao seus súditos, ou quem sabe servos, aqueles que colaboravam para seu império, no fundo via um homem arrogante, sem princípios morais, desmoralizava a todos, aqueles que com ele conviviam sabia que dinheiro não fazia ser motivo dos nossos sorrisos, entre outras compreensão, percebeu todo ódio que as pessoas emanavam, através de um jovem mulher que se apaixonou e o negou com todas as forças afirmando que com crápulas não se envolvia, em seu leito de angústia e rejeição, passou por todas as diversas formas de destruir aquela ofensa, rejeitá-lo nunca o aconteceu, mas ao invés de silenciar com o cano da pistola, entendeu aquelas palavras proferidas, e na distorção de sua alma, outro homem tentou ser, todos estranharam com a sua modificação, a benevolência e palavras carinhosas não estavam em suas características, muitos afirmaram juntou tanto dinheiro que enlouqueceu, realmente não se agrada a todos, mas sabemos que inusitadamente novos rumos são propícios para aqueles que detém o que a verdade vos tem, e de verdade sabemos ao escolher nos provações antes de descermos ao plano carnal, e inabalado, ou totalmente perturbado por atos passados, aqueles a quem conferimos lealdade o leal se retornará, mas estamos cheios de princípios tortos, que corrompe nossa nação, não foste a força contra esse mal, que adormecemos de forma pávida, ávida, à vida, que glorificamos a quem ressuscita, vencer a morte é uma barreira intransponível que sabemos que só um Deus foi capaz de rompê-la, e realmente se aquele crápula rompeu aquele paradigma escuso dele, a sorte da vida está espalhada por onde andas, e já não se sabe se teremos que conviver com aqueles com quem nos menospreza, e a prece por sermos pessoas melhor sem erros, se torna tão presente, quanto as raízes de nosso viés astral  [...]”

Criminalidade

“[...] Os jovens exaltam a criminalidade, como se essa fosse a saída para um país que põe de lado as oportunidades e sonhos, em campos de valores tortos, torturante são eles que falam sem o crime, não se tem chance, pobres daqueles que se ingressam em virtudes conflituosos para o seu ego, e assim esperando a morte ou o acaso, tão destinado quanto um possível sucesso nesse sorrisos sem valores, que estampam desdém e prostituição, aos narcotraficantes com seu arsenal bélico, esse império quiçá financiado por políticos, mas todos sabem disso, e o sistema se desenha com um ser mitológicos de várias cabeças, e destruir não seria reestruturar, assim que resignamos a nossa consciência ao conceito éticos, outrora ser um devaneio dos que procuram a sorte, nas portas que a vida tem a lhe oferecer, o destino aquele do largo e estreito, a sociedade caminha para perdição, poucos são aqueles que procuram se reinventar nesse percalço que a vida, sem garantias habitacionais, com a educação em falência, a saúde em estado gravíssimo, a segurança sucateada, os políticos são os mesmos que controlam desde da manobra de trânsito, ao futuro do jovem que ingressou no tráfico por achar jubiloso e bonito, ter que conviver todos os dias com assuntos de mortes, e contabilidade a todo momento, apenas um atravessador do que temos por trás, e assim será, se não renascermos perante esse deserto de falta de discernimento de espírito, o Brasil há de abriga todas as nações, um país em seu envolvência acolhedor e carismático, a espaço para todas as nações, e todas as nações se tornará uma, o caminho é longo, se estipular o menor tempo falaríamos de séculos, mas um país de grande poder agropecuário sem princípios comunista, seria capaz de sanar a fome de todos os famintos, com nossas fontes hídricas saciar a sede de todos, a sede fisiológica, pois a sede espiritual está além de Samaria, mas o descaso por tais riquezas que tem sido furtadas pelos próprios, duas saídas nos resta, as mais convencionais, o sucesso ou fracasso, pois cansamos de perder nossa juventude para o crime [...]”

Grevistas

"[...] Quando os nossos bolsos pesam, não importa a ideologia, sabemos que os partidos não a possuem, são parasitas com esquemas em empreiteiras, remédios indicados com soldo, o serviço de água e luz que anda de mau a pior, sabemos conviver com todas essas mazelas, mas quando frenesi toma conta das trincheiras, as trincheiras que vos digo são as BR que corta o Brasil, ah isso sim, é louvável, operário padrão, que sente no peso o preço do combustível, quiçá outros tempos, aquela voz que dizia: - Sou do povo. Não seriamos elitistas, agora simplesmente apoiar aqueles democratas direitistas, que justamente por pagar a mais na sua ida pro trabalho, babando o ovo do patrão, se veste de vermelho, fala agora em Parar o país, esses são aqueles seres pueris que se deixam levar pela informação, onde a massa vai, se vai atrás, e estamos tão acostumado com isso, que não importa se o principio de reivindicação são aqueles que portam a foice e o martelo, quiseram destruir o grito dos Avermelhados, mas são eles que conseguiram a façanha de paralisar o Brazil, e você sem gasolina, acha o preço absurdo, tão absurdo quanto as ruas da nação parada, uma petrolífera em nossa casa e pagamos pela gasolina mais cara do mundo, se não fosse esses esquemas, que não me convidaram para subornar os federais, também diria, SIM a greve, mas hoje em dias, com princípios tão fajutos, que uma Inteligência artificial seria bem aceita como presidenciável, o que vos venho dizer, se não está bem pra você, para alguém está bom, se não está bom para todos, uma minoria se alegra, mas se todos são a favor de um ideal isso me da arrepios profundos, pois sinto as cordas manipulando as marionetes [...]"

Colapso

"[...] A anarquia instaurada, com outros dizeres com outras formas, não deixa de ser anárquico os momentos que a nação enfrenta, quiseram desvirtua dos conceitos de empatia, solidarizam com a irmandade, realmente abusaram nos impostos, enquanto isso na trincheiras de um país em transformação, todos tendem a ser o mais estúpido possíveis, conversas sem conteúdos, com palavras rasas, a greve histórica a todo momento sendo lembrada, mas esquecemos o que se tem por todos, quando fizermos nossa parte, aparecerá água no deserto, mas enquanto isso, motivaremos a situação por deboche e sarcasmo, o conhecimento escasso e que nos resta é satisfazer com as orgias podres do sistema, a evolução esperada talvez ocorra em décadas, quem sabe séculos, mas esse sentimento patriota de prevalecermos perante a tacanha do inimigo, que se dizer ser amigo e senta no poltrona de couro destinada ao presidente, encurralar-se o Rei, o jogo acaba, talvez outro jogo precisa ser inventado, ou ao menos descobrir outras formas de convivência entre pessoas que se embriagam pela música do ano, e a musa do verão, mas do que isso, somos comunistas com os bolsos fardos de dinheiro, que acompanha as tendências tecnológicas, e ainda mais, é saber que tudo isso ocorre ao mesmo tempo, que a crise chega em outro patamar, tão agravante, que não estamos a regressar, mas lutar por um lugar ao sol, em meio a esse clima árido de horizonte tremulo, que temos que conviver sem saber se no final todos serão sacrificados, ou que se sacrificam agora, luta por ideais igualitários, e a lua surge exuberante perante a convicção de que se viver a margem do apoio moral é tão errante quanto as infrações das forças celestial, que se mistura entre os mortais e nos guia, ainda que tortamente, conquistaremos o objetivo de que a profecia não está errada, e que sim, - O Brasil é o país do futuro, que o futuro seja em breve, tão breve quantos a providência divina dessa profecia se realizar, pois cansamos de aguardar dias melhores, sendo violentado por partidos políticos[...]"

16

“[...] A crise política, social e econômica, aos quais os brasileiros enfrentam a cada brilho do sol, nas primeiras horas da manhã, nos faz lembrar, da imperatividade de um povo receptivo que não liga para o desdém, e faz dele até mesmo seu refúgio para as peregrinações inconsciente que almejamos fugazmente equivocar, a ordem de novos dias, em seu tratamento emocional, a crise não só dilapidou quantias públicas, retornou um velho paradigma que há muito enraizado nessa nação, que política não se discute, sim, hoje a política é discutida, tão quanto o futebol, e nesse percalço comunitário nos remonta a imagem de um ser Divino que tende a nos oferecer sua Graça e um reino post-mortem, aqueles que se deleitarem nas boas venturas do ser celestial, que não esquece ninguém, tampouco, aquele ser que o sistema anestesiou, ao qual tem que acordar todos os dias as cinco da manhã, garantir o pão da família, ter sorte em contribuir para uma previdência, e assim, depois de um longo tempo, alguns especulam entre 30 a 49 anos, ter uma aposentadoria digna, no fim de sua vida, e a sensação de dever cumprido que fez girar a engrenagem capitalista brasileira, realmente, seria em vão as alusões ao conservadorismo ou ao um neoliberalismo enfadonho que esmolesse todos, que glorificam ter um emprego, mas de forma onírica não percebe a besta fera que se esconde por trás das alianças de empresários e políticos, onde o suor do seu corpo, é a regalia, do caviar, das lagostas, onde uma minoria degusta sem se preocupar com o "escravizado" que não sabe nem ao certo se terá seu feijão[...]"

Relatos de um Flagelo

“[...] A morte sempre me fascinou, assim como a lua cheia que ilumina as trevas temporariamente até o nascer do sol, igualmente o eclipse solar que todos admiram bestificados, essa incógnita, de um instante transpirar o sopro divino, e n'outro ser apenas um corpo, sem consciência, sem calor, foi a dúvida que me fez renegar o ser celestial, simplória demais a explicação do juízo final, o que me fez peregrinar pelas dúvidas que minha aparentemente alma redescoberta latejava, a insanidade me abraçou, assim como um amante enche de amor sua amada, sinceramente não me preocupo com esse ponto, as diversas explicações para essa questão o que vem ocorrer depois, realmente, os ateístas podem estar certo, realmente não deve ocorrer nada, a escuridão nos envolve, e não somos mais nada, se é que um dia nos tornamos algo, nesse curto caminho entre a vida a morte, os ismos que absorvia, clareava a incerteza, que um dia terei essa resposta, e se vivo assim, delinquente mente, sem razão, em alguns momentos sem motivação, não foi por falta de buscar um Deus, mas foi por aceitar o que este Deus tem em minha existência, ao me cortejar com tantas dúvidas [...]"

Matusquela

"[...] A civilização estranhamente ponderava a relação patriarcal na figura de um Deus homem, em seu desdém, as verdades ditas primordialmente pela celeste conjectura aos quais nos reforçamos ao viver peculiar e simplista de uma humanidade que se desvincula-se das vontades supremas e enaltece a Mámon,em seu devaneio equivocado que essa supremacia esboçava-se nas conversas da esquina que transbordava a decisão dos narcotraficantes dominando assim o viciado, que dava sua vida em troca de mais uma dose, esse viver rude e selvagem, espelhava as congratulações dos carnavais aos quais torpemente embriagados, desconstruímos a nação, para assim das quarta de cinzas, erguer a supremacia brasileira, que encontra reprimida pela vontade dos governantes que exaltam os subornos na calada da imoralidade, ao qual a civilização estranha, a moral que nasce em um senso de dignidade, também repete ao pupilo que ousadamente destrincha mas uma veia do conhecimento, concedido aos patriarcas que jazem a pátria, em votos amarrados, engrenando pelo subterfúgio dos políticos serem o reflexo ilegal, da prole que vota ousadamente em mais um ficha suja, por reles favores pessoais, esse reflexo social da corrupção, é o simples reflexo do brasileiro ser um povo corrupto? [...]"

Sorriso Putrefato

“[...] Aquela alma vaidosa, que organizava orgias, perambulava pelas praças aos quais os tambores rufavam enfurecidamente o culto a uma entidade ainda desconhecida aos curiosos, dizem que ele vendeu sua alma, realmente esse mito fez ele tornar um mito, mas o que ninguém sabia, seu sorriso era podre, mas os dentes todos em perfeitos estados, alinhados simetricamente pelos odontólogos, gastava quantias relevantes das quais o demo dava risonhamente, mas a cada centavo em seu bolso, ele não perdia um dente, ele perdia seu anjo da guarda que se afastava a cada contrato desvirtuantes, aquele inquérito que prevalecia no gueto erguido por um falador, sinceramente não ameaçava sua irrisória quantia capitalista estratosférica, permitia-se errar, pois a cada erro, seu rosto deformava, mas não aparentava pela metrossexulidade, mais quantia depositava as esteticistas, lavava dinheiro com uma rede de prostituição, mas quando ousou gargalhar em públicos, os que estavam em um raio de vinte metros próximos a ele, misteriosamente o coração explodiu, essa explosão não se deu pelo rompimento do músculo, mas por ele ser um ser que irradia a maldade nessas podres orgias organizadas pelo dinheiro surrupiado dos cofres públicos [...]”

A joia do jardim

"[...] A sensação da contemplação da alma, com respaldo em outro ser que ofereça refúgios para suas emoções, controle na linha que distingui a realidade da ilusão, sonhar com que o amor nos prometeu, impreterivelmente de forma sintonizada com o eixo dos planos erguidos por tal sentimento, que nos faz tornamos indisplicentes pera a peripécia que a vida nos brinda, a cada despertar, e concluirmos a existência perante um raio solar, que inexplicavelmente vivemos, e explicar o brinde naquela manhã de domingo, que não soube distinguir se foste real ou sonho, realmente, você despertou o feminino em minhas emoções, sem paciência de esperar a glória da apoteose, me fizeste uma criança, em meu leito acompanhado pela uma sombria paranoia, sua imagem, refleltiu minha indecisão, e decidido fiquei quando abracei, sem demandas para o que os outros iriam dizer, meu refúgio se tornou completo, com essa nobre mulher, que me abraçou no tormento do turbilhão, e tu ôh Linda Mulher, agraciou todo o meu "eu" que dias atrás analisava suas máscaras em diferente épocas, a persona a ti pertence, a força que lhe posso proporcionar são minhas humildes emoções [...]

A Chave 

"[...] O mistério das minas jazentes do ciclo que concluiu, o despertar de suas premeditações, e assim se espelhar nas demais consciências orbitantes nos campos das idéias, tornando assim a realidade, rejuvenescido, o amor era a chave que faltava a parceira para aos que vierem investigar, ser o crime perfeito, quebrar a banca, a máquina capitalista, por esse humilde mistério ao qual Deus o desafiou, sabiamente proferiu em vão a desconhecidos, sem utilidades suas explicações ocultas não satisfazia os termos, o contrato não é do demônio, um mistério que o atormentaste há anos, e sabiamente, via seus pensamentos tomar forma concretas capitalista, teria sido a consciência coletiva, ou um roubo da vibrações mentais que transmitiam nesse jogo de almas entre o bem e o mal, ele decidiu escrever sua história, de uma forma esplendida, e justamente pela perfeição, e conclusão do que observava, reivindicou, agora as chaves do capital, ao casal pertencia, sabiamente o tempo percebeu o quão ele esperava, e assim dominado pelo segredo, as incertezas, tornavam certeza em um simples detalhe tal qual sabiamente conhecia, e contou há poucos, tomo dessas formas, o serviço a seara cristã, livre das escolhas e escravos das consequências, escolheu, tomar pose, e assim foi feito todos os delírios pelo simples valor inicial, que concordemos a data seja a mesma, e a quantia relevante ao que já fora protestado...e essa conclusão, pertencerá as historiados, como tudo se ocorreu, [...]""

Triste Independência 

"[...] Ele se encontrava totalmente pálido, e ávido as modificações clandestinas na peregrinação da auto-consciência e dizia pelo canto da boca, de forma pausada entre as palavras - Independência do Brasil, ôh lema figurativo esse da independência ou morte, escolhemos morrer de forma independente, nas imensas fila do SUS, nos contratos ilícitos dos políticos que financiam suas barganhas, estarrecido a nação se encontra em mais um colossal memorial que atravessou o século,

com diversas versões para mesma história, sem dar importância,

a colônia ainda prevalece perante a tacanha imperialista, ao qual 

a águia desfere mais um golpe, com o pouco que nos sobra, não que o domínio estatal seja uma vertente comunista, linchado seria, pela intolerância e falsos ideais que defendemos ao erguer uma bandeira de partido, os princípios posto de lado, nessa embriaguez ao qual nos lembra um reino, de colônia para império, de império para uma república falida pelos nobres administradores, rebuscado seria nossos vãs ideais, se a profecia brasileira estiver correta, o Brasil tem que ser o país do hoje, cansamos de deixarmos para amanhã, o que vos venho dizer, conheceis com outras palavras, com outros encadeamentos no vocabulário, que ser Brasileiro é louvável, mas louvamos a um ser que nem conhecemos, para salvar nossa pátria, Sassá Mutema ou Bolsonaro? Esses rostos não irão mudar a feição brasileira, que em suas entranhas a corrupção jaz espalhada e envelhecida, nessa sinistra situação, da consolação enfática de novos dias, não é uma guerra civil que falta, é a decapitação desses escrotos políticos, medieval seria evoluir, um ou dois seres que estagna pela cogitação do ambiente, a morte não salvará a nação, tampouco uma revolta sangrenta, realmente a Independência Brasileira, só poderia ser dita pelo canto da boca[...]"

O Suicídio

"[...]Era setembro e estranhamente algumas pessoas diziam ser amarelo, vá entender os porquês dos rótulos sociais, que resgatam valores, valores podres em uma sociedade de canalhas, o fardo exacerbado de não aguentar as dores, as dores que sua alma poderia aguentar, ele não era mais um fraco, talvez um incompreendido, alguns afirmam que era mimado e queria chamar atenção, quando o mundo desaba em nossa volta a palavra resiliência não é o bastante, esse modismo de meses coloridos resgatando a virtude do ser humano, é um fiasco tão abrupto que nem se explicar o sentido da humanidade, poderíamos benzer a irmandade, realmente esse refúgio, nos porões de sua alma, algo dizia,

a vida não vale a pena, realmente, poderíamos acreditar na vida, tão quanto podemos acreditar que ser superficial é ser integro do sofrimento, aquela máscara que guardamos nos escuro do quarto, é exposta a todos, que diga-se de passagem, os humanos, gostam do cruel, não bendizer a sua morte, que você mesmo ocasionou, sinceramente, quando mais adentrava nos becos escuros do meu ser, mas a morte auto-voluntária se aproximava, não seria um frenesi virtual, que iria cessar a dor dilacerante de algo que não sei descrever, tampouco ter que aguentar suportar viver, retiro minha vida, para não presenciar os risos sarcástico da sociedade, muito menos ter que encontrar o sentido da minha vida, que diga-se de passagem ser em vão, então não me venha com dizeres positivista a respeito da beleza da vida, pois de fato, não sou um produto social, sou o que a sociedade tramou secretamente, para mais um lunático suicida ser despertado

- Palavras de um suicida que acreditou na vida

[...]"

Glórias

"[...]As evidências dos olhares que se distanciavam, pela razão esnobe sobre as escolhas da vida, e dos cômodos da alma, que escolhemos superficialmente através dos pensamentos aleatórios, e aleatoriamente suas lembranças retornavam assim como os pingos da chuva em um verão escaldante, para assim refrescar minhas virtudes, e resguardar a emoção evitada por honras sensoriais que observamos alegremente a alvorada, a onipresença do astro rei, em seu alvoroço calor, e por calor me sentia contagiado em cadas extremidade dos dois corpos que se uniam em um, e convivendo com a solidão, indaguei anos antes de nos conhecermos, essa surreal guerra, ao qual a existência latejava todos os sonhos sarcasticamente ao qual o social mostrava ironicamente, e atônito percorria na solução, envolto de luz, Deus tocou o mais intimo de todos o pensar, uma resposta para essa questão que me atormentava pudesse respaldar minhas opinião, e grato ao ser Celestial me tornei, por guiar meus próximos passos, na tormenta ébria, viver em ti foste significante, e aquela nobre senhorita ao qual destinava meus pensamentos, em uma sintonia que demonstrava toda essa telepatia de dois seres que se amam, em um paraíso almejado pelo campos da ideias, e grato mais ainda sou ao Celestial, por me confirmar através de um ser de luz que vez com que nossas jornadas se cruzasse, ser instrumento de Deus, por aquela resposta que tanto ansiava, e criava teorias vãs em uma sociedade animalesca [...]"

Sem Mágoas

"[...] Sorria, pois havia motivo para dar risada, alegrei-me pois o ambiente era alegre, embriaguei-me pois tinha álcool em demasia,

e embriagado por verões passados, totalmente inebriado por um amor que despertaria a glória de uma nação que jaz no deserto com sede de conhecimento, esse perambulo humano que vos encontra, é o filho da promiscuidade evitada há milênios, realmente a vida continua após a morte, não se acaba é um ciclo constante para evolução, sem a ideia frustrada que a ressurreição não seria uma ideia comercial, de certa forma foste uma ideia manipuladora, e totalmente manipulado pelo calor que sentia ao te ter por perto, deixe-me ser expulso do paraíso das ninfas, aos o boicote convalescia a cada flerte ao léu, procurava explicação, erguia mais um copo de 51 a boca, ao qual queimava internamente tudo aquilo que era desvirtuante das premissas do senhor, queimava, pois o que queria que ardesse são os vícios torpes que meu espirito designava, talvez não seja nessa existência, mas uma história tão nobre da sutileza de dois amantes, não poderia acabar com a atual piada do governo, , buscar em vão as atitudes insólitas, para uma nobre senhorita, que me premiou com o verdadeiro sentido do amor, assim descobrindo que na vida só se ama uma vez, o que vos desejo é todo seu esplendor no amanhecer do dia, mostrando assim aos seus súditos que nossa epopeia, ah, de ter continuidade, não vos julgo pela abstinência das suas palavras, tampouco do menosprezo que me envolveste nesse tempo sem notícias suas, saiba que a dama és a preferida em todo eminência e magnificência que meu nobre coração pode propagar, sua liberdade é meu refúgio nas noites delirantes ao qual tu não está ao lado da cama, Mas se foste sincero toda aquele amor caloroso, sei que seu sorriso voltará iluminar minhas noites.

- Um beijo para quem nos menospreza no amor, pois dele saberemos que a realidade e a intensidade não permuta nos Jardins de Dionísio.

[...]"

Idiosincrasia 

"[...] Esse molde social, que perfeitamente esmera a ideia irrevogável de uma planeta torto pelos habitantes que evoluíram supostamente ser intelectual, a dinastia ao qual pertencemos, ainda não nos fora tarjado, muito menos aceitamos as máscaras enfadonha as quais a grande manipuladora televisa sutilmente nomeada de bosteiro, nos moldes morais, a piada que dormimos e acordamos todos os dias, perambulando por esse discurso cansado da esquerda ser o maleficio do sistema, do lado esquerdo carregamos o coração, superficiais são essas tristes notícias com pensamentos banais, que o rompimento do hímen da república seja essa defesa exacerbada da livre competição mercantil, inventamos balbúrdias a noite, a morte estampa um padrão ao qual nos submetem, uma futilidade sem limites, que a nação imbecilizada repete o slogan da vez aguardando o flash do auto-retrato, rogai ao supremo, por essa modificação, apegai-vos ao divino, pois são os inícios das dores, o pranto, o ranger de dentes, inexplicavelmente não só abraçará a nação, mas nos irá mostrar toda solidão perante o universo, devotamos as intrigas de dois personagens fictícios que beijam e brigam, tão quanto o aguardado público financia mais um comercial de automóvel, justamente para nos hipnotizar com a tecnologia automobilística, e mais uma máscara é moldada, e estampada nos vestuário da mediocracia, giramos a máquina com os impostos exorbitantes, e a falência dessa nação, não foste culpa dos acéfalos que gostam de vermelho, não existe culpado, quando todos nós somos vitimas [...]"

A semente do amor

"[...] Lá se vai mais um dia, um dia onde o amor nos deu chance de abraçarmos todos os sonhos que a vida tem a nos proporcionar, dia santo assim como todos que anseiam pela sua santidade ao qual sem o amor não conseguiria expressar meia dezenas de palavras sem nexo, os dias realmente passam lamentavelmente que nos propusemos a consolar todas as angústias da sociedade, realmente esse não seria nosso destino, amávamos egoisticamente um ao outro, nos devoramos a cada toque, e cada toque seu pudor se demonstrava em desejos carnais, que suavemente não poderíamos desprender sem desvincular que realmente algo inexato estava ocorrer, uma tristeza rondava meu coração, coração blindado e enjaulado, pelas forças negativas que nos vem a tona todos os dias que acordamos, as palavras friamente pensadas destampava a veste de todas virtude de um naturalismo franco, que se dizia francamente entre os seres que estavam naquele local, realmente o amor não nos abraçou hoje, iremos esperar, esperar até que um dia ele realmente chegue, prevejo todas manifestações consciente se materializando pela lei da atração, das quais nenhum ser humano escapa, então faço de minhas palavras a semente do amor, não o sentimento banal que se resume a carícias de dois seres, um amor universal ao qual o planeta transborde de gentileza, tais palavras eis um fato que constato fielmente todos os dias pelo pensar, e no pensar percebo que todos os dias são dias de demonstrarmos afetos, sabedoria e paixão, paixão pelos seus, o amor ao semelhante esquecido a milênios que nem a ideia maniqueísta de dois pólos possa destruir, rogo pela evolução dessas almas que transbordam seu receptáculo do divino sangue de Cristo, e nessa esperança, agradeço a tudo que me é palpável e incompreensível mas que um dia alcançarei, assim como espero que os dias passem até chegar o dia do amor universal transbordar entres os homens e mulheres deste planeta, sendo assim não haverá mais motivos para blindarmos ou enjaularmos nosso coração [...]"

A Dama da noite

"[...] A Dama que habita todos os meus sonhos, que convive com meu respirar precipitado, precipitamos ao envolver nossos tão celestes sonhos, que se evaporaram, mas ainda nos resta a esperança, que outra vez tudo ira reiniciar, esse reinicio que cada dia fica mais perto, e perto do convívio supremo me aproximo, o suspiro que evito ao acordar, é simplicidade de assim falar seu nome em vão, o verso que te lanço, sei que agora não vota mais, pois sou um navegante das próprias leis que se foi criada, por tormento, por devaneio, sei que esse verso irá transpassar toda sociedade, e sentirei frágil quando o leve toque de meus lábios acariciar as macias costas de sua mão, neste momento mostraremos unidos além dessa existência, o elixir tão aguardado que a humanidade irá ser só uma fraternidade, sei que o pensar que lanço direcionado, atinge o receptor, e o silêncio é tudo que esperamos no barulho mental, desde calor que enfrentarmos por não sermos mais um par, vontade resguardada aos que vivem superficialmente, a demonstração de amor, foste para fugir de seus embaraçados sentimentos, que se vai, vai onde todos objetivamos chegar, o fim será igual para todos, mas o fruto dessa paixão deixaremos solto no ar, lembro com sarcasmo aquele velho conto de recuperar as palavras lançadas ao vento,

os elementos da natureza se pós em magia proeminente de repelir a insanidade que não mais amedronta, muito menos sugestiona o que tem que ser feito, fazemos todos os dias sintonizamos nossos pensamentos em uma mesma frequência a imagem que aparece ao seu lado, não foste realmente do seu ser amado, agulhadas que afligem meu coração, coração que demonstra todos os poemas, poemas que levarão a humanidade a um estado de epifania e compreensão súbita da verdade, verdade que procurei atordoado pelos quatro cantos, verdade que não queria dar sentindo as suas mentiras, mentiras que me chegavam ao tardar do tempo, tempo que mostra ser belo, na perfeição suprema no simples fato de amar, a Dama que se tem ao seu lado, mas ironicamente desejamos o sublime do amor, na força do existir, que existimos um ao outro e que felizmente o destino nos apresentam novamente um ao outro, para conhecermos o que foste esquecido [...]"

Pontual

"[...] Quatro horas da manhã, já não sinto mais a necessidade de infligir as regras do meu corpo em busca de aventura, já não mas me aventuro na infidelidade dos fiéis patriotas que absorvem cada desdém profano em seu Messias do verão passado, observando o ir e vir virtual, observei que os homens não abriram os olhos para a espiritualidade, para a força celestial que se encontra aprisionada em si mesmo, equivocado posso estar pela missão promulgada de um romance cristão se desvincular dos rótulos comercial, essas palavras ferem com labor, a razão de um ocioso que tenta encontrar uma brecha nas balburdias capitais, espero o amanhecer, pois há tempos não observo o dia nascer, de tão acostumado a ver o sol se pôr, faço uma oração de coração para, Cristo, para os Orixás, ou para quem puder ouvir, a raça humana se encontra imbecilizada, a revolução tecnológica desencadeou o mais sujo no ser humano, expor suas ideias de forma anônima, esse anonimato que não congratulo com a direita que tenta desesperadamente apunhalar os seus súditos empreendedores que comercializam produtos descartável, nos põe a mesa alimentos industrializados e de origem duvidoso, duvidando realmente que a luz que almejamos se torna consequência desse amanhecer, que tenho certeza que será o mais belo que poderei experimentar, não foste a insônia que voltaste, mas sim a vontade de redescobrir o motivo de encontrar a serenidade espiritual dentro de nós mesmo, para alcançar o paraíso é preciso santificar o templo, que jaz entregue ao maligno esmera modificação, não faço disso uma maldição e sim uma oportunidade para compreender o desencadear de meus pensamentos, sento na calçada e aguardo os primeiros raios solares, percebendo ser traços na pintura divina e dessa arte suprema não me canso de consumir, Pois entrego meu templo para moradia do ser Celestial [...]"

Simples

"[...] As análises aos quais irei promulgar são enfáticas a respeito da particularidade do livre pensar, na vida humana existem três grandes forças que pode ater uma pessoa, duas delas são constituídas pela família, os pais que são a fortaleza de todo ser que ousa a caminhar pelo mundo, em prol do seus, personifica personalidade, herda conceitos e cria seus viés ideológico com suas experiências, mas tarde na flor das emoções o caminho pelo mundo lhe apresenta o amor em forma subliminar pela paixão, até que encontremos o contemplamento para nossa alma, percorremos até destamparmos de cara com ele, essa segunda força é o amor, amor de amante, amor de mulher ou homem em sua mais distintas formas, o companheiro que irá repercutir em dar continuidade a primeira premissa de fortaleza, fazendo assim cíclico, e algo maior e distinto dessas duas forças mas diretamente ligada chegando ser a força maior e suprema que irá nos servir como sustentáculo e conforto, pois em nenhuma das anteriores es eterno, buscamos a eternidade, na qual se apresenta na força de um Ser Superior que está acima de ambas as energias mencionadas, o contemplamento do tudo quando pensamos no nada, para nos unirmos com o universo ser um ser cósmico é necessário a aceitação de um alicerce celestial, não pretendo adentrar em teorias ou crenças idem particulares, mas se quisermos nos aceitarmos como viventes, temos que ter em mente que somos criatura, no planos do inestimável Criador[...]"

O sonhar

"´[...] Caminhava há um bom tempo sobre um sol escaldante, aquele calor já se tornava desesperador, desesperante foi quando me pus olhar para a supremacia do astro rei, que momentaneamente dei vários passos sem sair do lugar, tive um flerte com o Imperador Kim Jong Un, enviado uma dessas bombas que são anunciadas igualmente a um comercial, vagamente fez uma analogia do tirano a um vilão de James Bond, e vida que segue com os percalços de qualquer momento o inevitável acontecerem, tento ter um controle sobre a situação, sou o centro do meu caminho e destino, mas não sei das condições que a estrada tem a proporcionar, preocupações banais como um sol primaveril não iria impedir a união com universo, mas do que nunca meu cosmo se sente alinhado com a divindade, depurando a consciência em prol da pureza de pensar no que tenho necessidade de que seja atraído, procuro atrair boas manifestações, convicção, determinismo, sobriedade, prosperidade emocional, e tranquilidade financeira, o desejo de muitos se resumem ao simples e complexo modo na estrutura do pensar, uma senhorita de características místicas me fez lembrar o quão é importante a lei da atração, o segredo que há muitos se é passado de forma subliminar entre as eras, hoje o segredo não é tão secreto, não se aproxima muito da esperança, tem restritamente sentido a providência divina, o tempo que se é reservado a Deus para que tudo ocorra no devido eixo temporal, os outros aspectos da vida, são nossas mostra do livre manifesto do pensamento, pensamento que pode ser livre, mas se desvirtuamos da linha, do foco que propusemos, pode ser atormentador o dia-a-dia do cidadão, o tormento não mais me assusta, como não faço questão de desencadear conjecturas atormentadoras, o simples fato de resguardamos nosso aspecto interior, se demonstra exteriormente numa roda social, que há todos banalizam com os seus desdéns, realmente eles não se importam com o segredo, pois desse mistério me aprofundo cada vez mais, depurando as vertentes da minha alma e direcionar energias nos aspectos que são de valia, o restante só são sombras dos grandes, dos capa-preta, dos gurus, dos sábios, que conseguiram o equilíbrio e a serenidade reservada aos que estarão no terceiro céu[...]"

Sim ou Não

"[...] Não, não saímos as ruas quando especulação que a nossa maior riqueza iria ser privatizada, aceitamos calados e de forma passiva todas as discórdias e escrotidão de um governo que se ergueu na sombra de um eleitorado, contraponha os fatos, que o brasileiro foi apenas uma massa de manobra nas mãos das grandes corporações que precisava de um governo elitista, sinceramente, temos que esperar a mídia freneticamente defendendo com todo descaso administrativo as balbúrdias de um teatro moldado pela raiva, lembro com primor o discurso de um nobre amigo, ao qual falava das mazelas sociais, defendeu convictamente seus argumentos, o que me fez crer neles, esse fanatismo perceptível nas linhas apocalípticas, chegamos ao ponto negro da existência como nação, não houve um retrocesso, enfrentamos uma fase baixa, tão baixa que a nasceu caiu e tenta desesperadamente se erguer, mas esses se deixaram contaminar pelos dizeres eloquentes de um reinado em decadência, a raiva estampada pelos ideais dos vermelhos, ideal que as pessoas defendem enfurecidamente, a discórdia semeada trará frutos incontáveis negativista, o que seria preciso, vendermos nossas almas? [...]"

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