No hospital...

No meio da confusão, acabei sendo levada para o hospital pelos paramédicos como uma testemunha do crime, julgando que sendo apenas uma adolescente, precisaria de atendimento psicológico após ver tamanha violência, ainda mais contra alguém do mesmo gênero. Inicialmente, a ideia de conversar com uma psicológica me pareceu desnecessária e até mesmo perigosa pois, ela poderia me hipnotizar e descobrir meus segredos, me causando problemas. Mas quando me vi sentada em frente a uma mulher jovem e negra que falava suavemente, como se entendesse todos os questionamentos que me afligiam, acabei contando sobre meus pequenos surtos de violência, e aproveitei para perguntar o que poderia fazer para ter mais controle sobre mim mesma.

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