- Paula, eu sei que eu estava errada. Por favor, me perdoe. Eu não vou mais castigar a Luana no futuro...

Todos ouviram a voz da Sra. Coelho mudar dos sons ininteligíveis anteriores para a capacidade de falar uma série de palavras.

A Sra. Coelho também se ouviu falar, e a dor estranha e insuportável em sua garganta desapareceu quando ela conseguiu falar.

Sentindo-se confortável em seu corpo novamente, a Sra. Coelho se viu ajoelhada no chão implorando por misericórdia na frente de uma multidão de juniores e criados e, como nunca havia ficado tão lamentável, de repente se sentiu tão envergonhada que desejou encontrar um buraco para se esconder.

- Mãe, como está se sentindo agora? - Bruno ajudou a Sra. Coelho a se levantar, com a voz tensa.

- Estou bem! - A Sra. Coelho olhou para Luana, que estava por perto com um comportamento frio. Embora estivesse muito brava, ela não ousou dizer mais nada. Em vez disso, ela se virou para Matheus ao seu lado e disse: - Matheus, estou um pouco cansada.