Cineminha no apê

Patrick tirou umas cartas da manga e fez do filminho com Tatá uma autêntica sessão de cinema com direito a pipoca , brigadeiro. Até dividiam o mesmo cobertor. Que romântico. Eles faziam maratona de  filmes de amor , daqueles bem açucarados, tanto que a caixa de lenços da moça já estava pela metade. A intenção do pai de Pillar era deixar  a crush no clima e dessa vez ele apostava tudo para conseguir. Até massagem no pé o cara fazia.

             Apesar de que precisaria muito mais para conquistar o  coração dela.  Encantado e curioso ao mesmo tempo ele observava cada detalhe ďela. Como gostaria que aquela fosse a verdadeira mãe de seus filhos. Se tivesse tido na vida uma esposa como Taele , com certeza Pillar não teria  crescido  rebelde e vasco nunca teria sido jogado no orfanato. A loira nao teria essa coragem.  Os dois filhos cativaram o amor dela , ele rogava conseguir também. 

      

- Partiu ultimo filme? 

                        Patrick propôs animado como um garotinho. Tatá olhou no relógio.

- São três horas da manhã. Já deu não? 

                        Ela tentava cortar.

- Querida , relaxa , a noite é uma criança. Você não está no rancho. Estamos na cidade , no meu apartamento , você veio aqui para curtir. Nada de acordar cedo amanhã. Entendeu? 

                     E distribuia beijos furtivos em seu pescoço. Ela corava.

- Obrigada por esses momentos.

- Não por isso Gata! Você merece mais.

- Você é um moço muito especial.

                    Agora era ele quem estava vermelho.

- Ah ! Como eu queria que minha filha ouvisse isso...

- Mas ela sabe! 

- Amém.

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