31 A batida...

Devo ter desmaiado em algum momento pois, quando acordei estava dentro de um galpão escuro, ouvia choros, havia muitas mulheres que pareciam jovens ao meu redor, o ambiente estava muito quente, e a única luminosidade vinha de uma porta de metal entreaberta. Quando meus olhos finalmente se acostumaram à penumbra, percebi a presença de Sophia, fazendo meu sangue ferver.

Gritei me estatelando no chão empoeirado, e a xinguei de todos os nomes que me vieram à cabeça, como meus braços estavam amarrados para trás, a única coisa física que consegui fazer foi chutar as grades que nos prendiam. Estávamos dentro de uma maldita gaiola.

As outras moças começaram a chorar ainda mais, fitei seus rostos joviais por sobre a penumbra, percebendo que eram muito novas, e fiquei ainda mais enojada por uma mulher ser capaz de participar de algo tão hediondo.

– Não gas

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