Benjamin estacionou em frente ao prédio da Natalia, nós dois saímos e foi o meu filho quem abriu a porta do apartamento.
— Não faço a mínima ideia de onde está essa mala. Ele reclamou enquanto vasculhava o armário.
Ignorei ele enquanto dobrava a esquina e tirava o cobertor da cadeira. Então, peguei a mochila, coloquei ela no ombro, soltei a alça da mala e fiz sinal para o Benjamin que deveriamos ir.
— Preciso desligar. Disse Allie ao telefone. — Eles vão levar a Natalia para prepará-la.
— Me mantenha informado de tudo. Chegaremos em cinco minutos. Pedi nervoso e desliguei.
— Como você sabia onde a Natalie guardava as coisas dela? Perguntou Benjamin enquanto ligava o carro.
— Quando morávamos juntos, ouvíamos um podcast sobre novos pais. Eles recomendavam ter suprimentos hospitalares à mão, caso a mãe estivesse sozinha e não conseguisse se abaixar ou tivesse qualquer outro problema.
— Sério? Ele perguntou, surpreso, e eu assenti.
— Li algumas revistas, assistimos a um filme de comédia