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InicioImpacto Colateral
Impacto Colateral

Impacto ColateralPT

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Ida Garcia  Completo
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25Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

manipuladorVenganzaOdiolunaprotagonista masculinorealistaAmor doloroso

Dante Pussent ainda bebê foi rechaçado pela mãe, uma jovem adolescente amargurada. O pai Nero Pussent, pelo pouco tempo que o trabalho permitia ficar com o filho, o tratou com carinho e respeito. O menino cresceu com muitas desventuras, por conta da coerção e mais tratos de uma péssima madrasta. Decidiu então voltar a sua terra Natal para descontar seu desalento, naquela que crê ser a única culpada por tudo o que passou. Por tudo que sofreu. Luna Taranto ė a irmã mais nova de Antonella, ao contrário da irmã, ela é uma moça doce, extrovertida e livre de preceitos antigos, só quer viver da melhor forma o que a vida tem a lhe oferecer. Sua família é dona de uma pequena vinícola artesanal em Nápoles. O caminho de Luna, está para se cruzar com Dante e com isso descobrir que o doce vinho do amor, é mais amargo que o fel da vida. Romance Dark

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Último capítulo

  • Útimo Capítulo

    Luna TarantoTiros! E foi aqui perto. Por aqui não tem área de caça! Ainda arrumava uma pequena mochila, nada de valor, só muitas recordações. Mas ao ouvir o barulho da sirene policial sabia que algo não está a bem.Prontamente, subi até o terraço da casa e pude ver a patrulha entrar para o lado que dar a rua de Dante. Antonella que dava banho na mãe, ao ouvir a sirene saiu ao portão para verificar o que havia acontecido. Ela tenta me parar. Queria me perguntar se vi algo. Mas não havia visto nada.Eu só sabia que algo não estava bem.Sai em disparada sem dar atenção a Antonella a deixando no portão com suas dúvidas. A rua de Dante era próxima, mas parecia que estava correndo por uma eternidade. Ao apontar na rua, vejo a polícia parada na porta.

  • Capítulo 23

    Dante PussentQuando fui em casa nesses dias que estive longe da província. Peguei o velho 38 de Nero Pussent. Pensei por diversas vezes:"Para que eu trouxe essa arma?"Diante do que acabo de fazer com minha... com minha... Com a Luna. Mereço uma bala no meio da minha testa. Uma coisa é eu ama-la. Esse sentimento não posso controlar. Outra coisa é mesmo sabendo que ela é minha... irmã, eu fazer o que fiz, transei com ela sabendo quem ela é.Sou um doente!Mas ao vê-la clamando por ser amada com seu belo corpo nu, o cheiro cítrico de uva a luz do dia sob videira. Não consegui resistir. Fui fraco em demasia.Sou um tremendo filho da puta!Ainda menti para ela, a enchi de esperança e vou fazer um puta esforço sobre humano para realmente não ir embora a levando daqui.Sou um doente, só por cogitar isso.

  • Capítulo 22

    Luna TarantoNão creio, Dante está aqui a minha frente, mas seu olhar é frio, triste. Cadê aquela recepção ardente, calorosa!— Oi meu amor! Me ajuda a sair da tina? — ele assente e me segura no braço de forma estranha.Abduziram meu namorado! O Dante que conheço me pegaria pela cintura e me tiraria da tina já me chamando em um beijo maravilhoso. Esse mal encostou no meu braço, como se eu estivesse com peste.Fui lhe dar um beijo e ele se esquivou. Ali comecei a entender que as coisas não estavam bem, e que Dante, iria machucar meu coração.— Precisamos conversar — proferiu sem ao menos me olhar nos olhos.— Estou percebendo. Diga então.— É que...— respira como se pegasse força para continuar — é que... vou embora para o Brasil.— Vai?! Não tem vamos, é vai? — ainda não creio no que estão ouvindo — você vai, eu não. É i

  • Capítulo 21

    Dante PussentO que mais me afasta dessa cidade, também é o que mais me aproxima. Não deveria ter voltado. O certo seria desaparecer. Sumir do mapa. Pois não tenho ideia de como enfrentar essa situação.Mas que espécie de homem seria?Seria o pior dos covardes. Não tenho alternativa, tenho que enfrentar toda essa merda de frente.Cheguei em casa, e quando ouviu o barulho do carro Lorenzo saiu de dentro um tanto exasperado. Quando constatou que realmente era eu, sua expressão relaxou. Foi como uma alívio para ele.Ele não é igual a mim. Passional do tipo que chora, mas ao me abraçar daquele jeito ao me ver, mostrou o quanto somos ligados.— Chega! Daqui a pouco vou achar que somos uns viadinhos.— Mas tu é viado — sempre filho da puta esse Lorenzo, ele sorri como se lembrasse de algo importante e vai direto ao telefone.<

  • Capítulo 20

    Luna TarantoPassar uma noite inteira dentro de um hospital é uma barra, muito desconfortável. Logo após o médico passar, por tudo o que me disse, creio que minha mãe ficará bem. Medicamento, repouso e paz.Com o quadro de dona Gioconda estável resolvo ir em casa ver como estão as coisas por lá, tomar um banho e ver meu amor. Saber se ele e minha irmã conseguiram ao menos se entender.Dou um beijo em minha mãe que aperta os olhos e esboça um sorriso. Vou andando até o estacionamento entro dentro do jipe e escuto a batida no vidro. Meu pai. Destravo as portas e ele entra sentando no banco do carona.— Oi minha filha! — sorri como se nada tivesse acontecido. Esse velho não tem discernimento.— Fala logo o que quer — sou curta e grossa.— Calma minha filha, o papai foi até a capital resolver o problema da Antonella. E descobri tantas coisas que iremos sair da banca

  • Capítulo 19

    Luna TarantoO quadro da minha mãe era estável, apesar dela não interagir. Segundo o médico o fato dela não interagir era mais de cunho emocional, a isquemia que sofreu foi pequena, com o tratamento adequado aos poucos ela irá se curar.Quem me preocupava mesmo naquele momento era Antonella. Atormentada, minha irmã falava sozinha e andava de um lado para o outro. Olhava para mim e chorava copiosamente. A notícia de Dante ser seu filho ao invés de melhorar o humor de Antonella, parece que a apavorou. Talvez Dante esteja certo.Ela o odeia.Mas o ódio dela não nos atingirá. Iremos ser felizes com ou sem o aval de Antonella. Minha mãe voltando para casa eu parto com Dante rumo a felicidade Estávamos indo para casa. Eu só vim tomar um banho e voltar para hospital, minha mãe vai ficar internada por alguns dias. Qu

  • Capítulo 18

    Dante PussentDe todas as coisas que fiz na vida essa é a mais difícil. Já tomei meu antiácido, antes da gastrite nervosa me atacar. Lorenzo ficou em casa arrumando as coisas para a nossa partida e estou aqui na porta da...Como é difícil não xingá-la!Na porta desta senhora que me pariu. Luna abre a porta, seu sorriso estonteante faz eu me esquecer de qualquer fato ruim, ao menos por um breve momento.Dentro da casa dona Gioconda me recebe tão feliz quanto a Luna, pego a mão da minha avó e beijo. Logo, logo ela saberá que sou seu neto. Beijo também sua testa. E aquela doce senhora me abraça.— Vamos mãe! — Luna a arrasta — deixa o Dante e a Antonella conversarem.— Mas eles vão falar de você. Sou sua mãe. Quero ouvir.— Não vão falar só de mim mãe. Eles precisam conversar.Vejo Luna levar dona Gioconda, resolvo pedir mais privaci

  • Capítulo 17

    Luna TarantoO bom de voltar para casa é ter as mulheres que mais amo por perto, minha mãe e irmã. A parte ruim, é não ter Dante Pussent e seus olhar de um imenso azul sobre a minha pele. Não ter seu toque forte, aveludado e preciso no meu corpo. Talvez neste momento esteja chateado comigo, mas ele não pode me fazer escolher entre minha família e ele.Sentei no sofá e de um lado Antonella do outro minha mãe. Me abracei as duas. Antonella por um momento tirou sua expressão carrancuda da face. Se levantou deu um beijo em minha testa pediu a benção a minha mãe, logo se recolhendo para dormir.No sofá somente dona Gioconda e eu. Ela dar um sorriso ladino e encosta minha cabeça em seu ombro.— Não liga para Antonella — afaga meus cabelos.— Do que a senhora está falando?— Já tinha aceitado que quando viesse em casa seria para pegar todas as suas coi

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25 chapters
Prólogo
Impacto Colateral/Ida Garcia
Diziam que ela, Antonella Taranto estava com depressão pós parto. Entretanto, diante da postura pungente daquela jovem, podia se afirmar que o que sentia era ódio, raiva, ojeriza... Queria estar bem longe do menino. Sua presença lhe dava pavor. O choro contínuo do bebê, fazia com que aquela mulher cerrasse os punhos com muita força, a ponto das unhas machucarem a palma de suas mãos.Encolhida na cama coberta com um felpudo edredom, Antonella queria abafar os sons que insistiam entrar em seu quarto. O rangir da velha porta de madeira misturado ao aroma de rosas, indicava que sua mãe acabara de adentrar no cômodo.— Nero Pussent já chegou, daqui a poucos minutos partirá com o menino e não terá mais volta.Podia quase tocar na reprovação que emanava no tom da voz de Gioconda. A mãe de Antonella não entendia como uma mãe poderia renegar um filho.— Minha decisão já está tomada — profere de forma fria.— Não se abandona um filho Antonella.—
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Capítulo 1
Impacto Colateral/Ida Garcia
Dante Pussent— Realmente não acredito que você me convenceu a vir parar nesse fim de mundo — disse Lorenzo exaltando seu desdém, enquanto sorvia um gole de vinho em uma pequena bodega à beira da estrada — ao menos o vinho deste lugar é delicioso.— Dúvido que você vai reclamar tanto quando começar a foder as provincianas — proferi, virando minha caneca em um só gole — vamos embora, ainda temos 80 km de estrada à frente.Conforme dirigia pela estrada de pedra, na minha esquerda eu via o mar e sentia a sua brisa bater em minha face. A direita, o perfume cítr
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Capítulo 2
Impacto Colateral/Ida Garcia
Luna TarantoEle pensa que não vi seus olhos de cobiça enquanto esmagava as uvas. Como não iria reparar! Um rosto lindo com um olhar intenso e safado junto ao sorriso genuinamente debochado. Tudo isso em cima de um belo corpo, trajado de calça jeans torneando seu belo traseiro, blusa social branca com os botões abertos que dá para os olhos mais curiosos como meu, ver perfeitamente seu tórax definido.A prosa estava até boa, sua voz máscula era como música para os meus ouvidos. Geralmente quando aparece um sebosinho de conversa mole logo dou um passa fora. Mas daquele homem me senti atraída feito um ímã.Logo o protetômetro de Antonella disparou e está me arrastando como se o carinha fosse me devorar.—  Calma Antonella! Está machucando meu braço.— Você sabe muito bem o que esses caras de fora querem? Só desfrutar da sua beleza.— Tenho 28 anos. Já parou para pensar que posso estar a fim de desfrutar da beleza
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Capítulo 3
Impacto Colateral/Ida Garcia
Dante PussentA agonia da espera me consumia. Lorenzo parecia ter ido trepar ao invés de coletar informações. Já estava a ponto de ir atrás dele, até vê-lo surgir carregado de sacolas vindo em minha direção.- Caralho Lorenzo! Falei pra você comprar uma garrafa de vinho. Não a adega inteira. Demorou para cacete.- Gastei 1.200 euros com 15 garrafas. - balança as sacolas como se tivesse feito algo bom.- Que?! - a minha reação foi um pouco alterada, chamado atenção para alguns olhares para mim, logo resolvo sussurrar - você gastou 1.200 euros com vinho! Algo que a gente tem de lixo. Ao menos me diga se descobriu algo que preste.- A única coisa que faz pensar que aquela gostosa é sua mãe, são as ignorâncias comum entre os dois. Você é um cavalo, e ela é um égua.- Dá pra falar sério? - Ele já está me irritando. De novo.Leer más
Capítulo 4
Impacto Colateral/Ida Garcia
Luna TarantoAinda sentia meu ventre pulsante inflamar."Deus! O que foi aquilo?!"Mesmo não sendo do meu feitio, poderia transar com todos os caras da Província, que não sentiria essa eletricidade que passa pelo meu corpo só com um maravilhoso amasso.O cara é um louco, na verdade eu deveria ter ficado com medo e saído correndo. Mas fiquei foi com medo de mim pela volúpia que senti e a excitação em querer transar com uma pessoa que não conheço.Dante... a pronúncia de seu nome explode uma queimação dentro de mim. Elevo minha mão a boca, com as pontas dos dedos vou tocando levemente meus lábios, ainda inchados pelo beijo ardente e lascivo daquele homem.Se comparar aos homens da província, seu descaramento e luxúria deveriam me assustar, mas ao contrário.Me excitam.O sol já nascendo e eu aqui na porta de casa. M
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Capítulo 5
Impacto Colateral/Ida Garcia
Dante PussentSuando feito um porco. Desperto após mais um pesadelo de merda com lembranças reais que insistem em me assombrar. Ainda posso sentir a dor da borracha chicotear o meu corpo. Ainda sinto o cheiro fétido de esgoto do porão que Sandra, a vadia de merda da minha madrasta, me deixava por dias.O prazo da minha agonia era o tempo que meu pai passa-se fora. Quando Nero chegava, estava limpo e jogando videogame no meu quarto como um garoto normal.Quantas vezes tive vontade de contar ao meu pai. Entretanto, as palavras de Sandra dizendo que ele não acreditaria, e que quando Nero saísse iria ser pior, me faziam frear. Tinha as marcas da violência no corpo como prova. Eu era um menino, meu medo era maior que qualquer prova cabal.Quando meu pai descobriu, vi um lado do Nero que não conhecia. Ele a surrou e me prometeu que nunca m
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Capítulo 6
Impacto Colateral/Ida Garcia
Dante Pussent— Já disse que não quero ir deixa de ser chato. Vai está um monte de garotada. Não estou com paciência. Nem fodendo.—Acho que não Dante. É feito por um fazendeiro, se você pensar é bom para colher informações.— Já colhi todas as informações que necessitava. Antonella é a mulher que me pariu. Aquela desgraçada...— Aquela gostosa é mesmo sua mãe! — assenti balançando a cabeça em sinal de positivo enquanto vejo o espanto no rosto de Lorenzo.— Nero não era de bobeira não. A Sandra era gostosa, mas a sua mãe é um abuso.— Se disser mais uma vez que essa mulher é minha mãe, vou socar sua cara com vontade.— Tudo bem— fala levantando as mãos em sinal de rendição.— Conseguiu a casa e os funcionários que falei?— Sim. Tudo pronto para segunda feira.— insistente, Lorenzo pergunta mais uma
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Capítulo 7
Impacto Colateral/Ida Garcia
Dante PussentNão dava para bancar o carinhoso. O galã de novela ou o príncipe encantado. Eu estava puto e possesso de raiva! Em meu desvaneio me perguntava:Porquê? Realmente não sei, mas estava puto.— Dante...— Dante! Dante nada— Grudo seu corpo contra o carro, ainda com a raiva me comendo por dentro.— Me conhece só de vista? Em que porra você estava pensando Luna, quer dar para aquele escroto, frouxo caipira, metido a playboy ?Me olha estatelada como se não acreditasse no que estava acontecendo. Foda-se. Caguei para aquele projétil de merda. No momento a minha raiva estava dura e dolorida dentro das calças. Ela não estava se engraçando? Dançando pro bostinha? Se ela quer dar, é só se abrir para mim. A fodo de um jeito que aquele mané vai ser taxado de zé ninguém no
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Capítulo 8
Impacto Colateral/Ida Garcia
Luna TarantoMesmo contra vontade abro meus olhos, no relógio da parede do quarto, marca que já passam das duas da madrugada. Com cautela, tirei o braço pesado de Dante de cima do meu peito. Me sento a cama pronta para levantar. Sou puxada para trás em um solavanco.— Nossa! Você parece o capitão caverna — falo divertida, porém assustada com a maneira que Dante me puxou me tacando sobre o colchão.— Mas também posso ser gentil, amável. Tudo irá depender se você não quiser chutar a minha dignidade como fez na praia.— Não chutei sua dignidade. Disse a verdade. Não nos conhecemos. Tudo isso está sendo muito louco, rápido demais — profiro enquanto vou levantando.—Nem pense que vai sozinha pela madrugada — ele também levanta pegando uma toalha.— De verdade não precisa. Vou andando e chego rápido em casa.— Já disse que não vai sozinha. Nem <
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Capítulo 9
Impacto Colateral/Ida Garcia
Dante PussentNão quero acreditar que tem alguém batendo na porta, ainda mais quando olho para o relógio e são 8 horas da manhã de domingo. Me arrasto dormindo feito um zumbi, já que depois dessa noite não podia ser diferente. Mas olha só, é o filho da puta do Lorenzo.— Boas notícias!  — vomita com uma merda de um sorriso na cara.— Vai se foder!  — o mando com zero paciência e o filho da puta ri, como se eu fosse o maluco.Mas eu sou maluco!— Se não quer saber o que tenho de bom aqui, então estou saindo. — Ele dá de ombros, como se fosse uma criança.— Agora tu vai falar. Já entrou nessa porra me acordando. — O impeço.— A mulher já conseguiu organizar a casa e nos adiantou as chaves. Podemos nos mudar agora — chacoalha um molho nas mãos, feliz da vida.— De verdade uma boa
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