Guerra

Ao terminar de ler o que estava escrito, sentei-me no chão sem alento. Como eu suportaria tamanha dor? Permiti-me sentir aquela imensa dor, chorei o quanto meu coração desejou.

Quando a Guilhermina adentrou os meus aposentos, ficou pasma com o estado em que eu me encontrava.

— Esmeralda! — ela correu em minha direção — o que houve? Por que estás estirada aí no chão frio? — ela me forçou a levantar.

— Estás nervosa pelo casamento?

— Não... — respondi em meio aos soluços — só leia isso aqui — estendi o papel.

— Certamente que não estás  em desespero por Isso, é aprazível!

— Leia até o final, quero ver se continuará com a mesma postura.

Ela voltou encarar o papel, notei seu semblante mudando compassadamente.

— É... — limpou a garganta — tens razão. Eu sinto muito princesa, porém não há nada a ser feito. Sei que parecerei  demasiadamente ins

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