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Elis

Elis PT

Mistério
Alessandra Benete  Completo
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22Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

ManipuladorInteligenteLoucuraArroganteDominanteImpiedosoIncrível

Elis é uma mulher com uma vida incrível, uma família maravilhosa e um lado sombrio. De poucos amigos e bem-sucedida é impossível desconfiar sobre o que ela faz quando está distante da família.

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Último capítulo

  • Capítulo 22

    GRAND FINALE“Sempre pensei sobre esse dia todas as vezes que via no noticiário falando sobre mais um assassinato cometido pela Noiva. Sempre pensei sobre como minha família se comportaria ao descobrir que viviam com um monstro. E que eu a esposa devotada, filha amável e mãe protetora matava pessoas a sangue frio e era capaz de sorrir, dormir e agir naturalmente após me livrar de todas as provas. Eles não me entenderiam, eu mesma não me entendo. Como Micke disse, pessoas como eu são vistas como monstro, por mais que eu esteja mantendo as coisas um pouco equilibradas, mesmo assim sou um monstro. Meus filhos cresceriam e sentiriam vergonha de mim, Tony teria que seguir em frente na empresa me

  • Capítulo 21

    Departamento Central de Homicídios do Estado do Rio de JaneiroRua da Quitanda – Centro do RJOs policiais olhavam para Lilian que seguia atrás de Micke acompanhada por Sam e Wakita. Todos a conheciam, vários crimes, nenhuma prova... Até os policiais temiam Lilian na época que estava nas ruas, isso antes do derrame e da falha na lucidez vez ou outra, uma doença que o médico ainda não conseguira identificar, talvez porque ela estive fingindo e isso agora estava nas mãos de Samanta, responsável por sua análise comportamental. Sam saberia se ela estive fingindo.Lilian era de uma tranquilidade assustadora. Sorria e acenava para os policiais como se fosse uma celebridade.— Vou poder continuar com o meu tricô? Estou fazendo uma toalha de mesa para minha bisneta que vai se casar no final do m

  • Capítulo 20

    O corpo de Clarissa Pedrosa estava sobre a maca. Havia hematomas por todo o corpo e a sutura quase cicatrizada no alto da cabeça provocada por uma coronhada.— O corpo foi encontrado as margens de um rio bastante movimentado em Duque de Caxias, mas ela não morreu lá. A terra que estava dentro dos ferimentos nos pés e tornozelos não coincidem com as do local. Ela foi deixada lá para ser encontrada. A causa da morte foi parada cardíaca causada por Kambô.— Kambô? O que é isso? — Pergunta Micke— Uma substância altamente tóxica secretada pela Phyllomedusa bicolor, também conhecida como rã kambô da Amazônia, têm efeito alucinógeno, mas que em excesso causa parada cardíaca. A toxina é usada por tribos indígenas para obter a cura de determinadas doenças, nada comprovado c

  • Capítulo 19

    IML – Divisão Especial de Homicídios 8:16h am — Fez as comparações? — Pergunta Micke à Douglas, o novo médico legista. — Sim. Os cortes não coincidem com os de Gabriel Medeiros, mas coincidem com as outras partes cortadas que foram encontradas em Belford Roxo, na ocasião 3 mãos foram identificadas. Temos aqui uma mão que faz par com esta. — Diz o médico legista mostrando uma foto. — Romeo Dutra Pires. — E as outras duas não batem com nenhuma que foi encontrada hoje? — Vai demorar um pouco, como pediu para ver a 26 primeiro... Micke ainda são 8h da manhã e tivemos um dia agitado ontem, chegaram vários corpos de uma chacina. Maldita sexta-feira! É sempre o pior dia da semana, algumas pessoas saem para comemorar e outras para matar... A expressão no rosto do médico de cansaço era nítida. Olheiras e mal humor. — Preciso tomar banho e d

  • Capítulo 18

    Micke passa pela porta do escritório de Chagas a passos largos, tirando o casaco. — O que houve, o ar não está funcionando? — Se queixa Micke. — O tempo está horrível lá fora, faz frio e aqui está um forno. — Você sempre se queixou da falta de ventilação e agora o ar-condicionado geral queimou. O técnico me garantiu que amanhã já estará funcionado. — O que temos? — Perguntou puxando a cadeira e encarando o quadro atrás de Chagas repleto de tachinhas coloridas. — Conseguimos a identificação da senhora, é conhecida como “Bisa Dutra”, a caixa estava repleta de impressões digitais e o balcão da recepção também. o que acho muito estranho. O dedo, parte do anelar direito da jornalista Clarissa Pedrosa foi cortado no mesmo dia, há cerca de 8h. — E a senhora virá depor? — Sim, já está a caminho. Disseram que tem problemas mentais, não encontramos familiares. Ela mora em Bonsucesso, numa vila. — Quero ver a casa! — O lugar é seu

  • Capítulo 17

    Beni e Elis— Não consegui encontrar nada... Apagaram todos os rastros, por isso eles também não têm nada, o pessoal da polícia. Parece que o detetive Micke Jewerly foi indicado para o caso, acham que realmente tem a ver com A noiva e com Bec. O marido dela prestou depoimento e algumas pessoas daquele prédio antigo onde Bec morava a reconheceram nas fotos.— Sabia que isso ia acontecer uma hora ou outra, mas, tenho um plano. Não

  • Capítulo 16

    Uma mensagem para A Noiva 3ª semana Clarissa tinha sido colocada de frente para uma câmera. Havia decorado as palavras que deveriam ser ditas e as que lhe foi permitido dizer para seus entes queridos em forma de despedida. Com o rosto abatido e repleto de hematomas tentava manter o corpo ereto o máximo possível na cadeira. A coluna e as costelas doíam intensamente. O corpo estava febril, provavelmente resultado da infecção na sutura. A cabeça doía e a visão as vezes ficava turva. A médica havia lhe dado algo para tomar cedo q

  • Capítulo 15

    RevelaçõesClarissa respirava ofegante com um saco enfiado na cabeça na parte de trás do furgão que a levava para algum lugar longe, já eram quase 2 horas de viagem. Sacolejava de um lado para o outro sentada sobre o que achava serem sacos de roupa, pano. Havia levado 4 pontos na cabeça e a mulher responsável pela sutura brigava com a outra. “Se encostar a mão nela de novo já sabe”. A mulher dá de ombros e volta a olhar pelo vidro traseiro. “Só porque tem diploma de doutora se acha melhor?”— Já estamos chegando fiquem atentas. — disse o motorista.— Até aqui tudo bem — diz

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Capítulo 3
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  IML – Divisão Especial de Homicídios  10 da manhã Micke aguardava no corredor em frente a sala de autópsia quando uma moça ruiva se aproximou e entregou um avental cirúrgico, touca e um par de pantufas. “ O Dr. Peterson pediu para o senhor entrar” — Disse a moça abrindo a porta.— O que temos aqui? — Disse cumprimentando o médico e olhando para o corpo montado sobre a mesa.— Rupinol, mas uma dosagem bem menor do que as das outras vítimas como nas outras vítimas e um diferencial. Anestesia Peridural, mas uma dose mínima.— Peridural? Onde foi aplicada?— Quem aplicou fez o procedimento correto. Mas, a dose foi mínima. — Disse Dr. Peterson mostrando a marca da agulha na coluna vertebral — Como pode ver foi injetada bem aqui onde tem es
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Parte 2
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                                                                 Capítulo 4                                                                                   Saltos no passado, como tudo começou.     Verão - Sambódromo - RJ   A jovem fantasiada de gueixa segue o grupo de pierrôs até a estação e ficou ali aguardando o metrô. Ela entra logo atrás do rapaz de cabelos negros que estava sorridente, era o mais animado do grupo. Tinha o jeito de sorrir leve e despreocupado, sem amarguras, sem p
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                                                                Elis e Bec  Engenho Novo - RJ  Bec acabara de desenformar o bolo de milho quando a campainha soou estridente. Morava numa quitinete, numa vila de casas popularmente conhecida como “cabeça de porco” na pior parte do Engenho Novo, foi o único lugar que encontrou que dava para morar sem passar fome e ainda tinha os estudos de Mirna... Bom, agora não tinha mais. Dava até para morar em um lugar melhor se quisesse, mas não queria, pelo menos por enquanto.— Pode entrar, está aberta!Elis entra e deixa os chinelos ao lado da porta. Repara que os chinelos de Mirna continuam no mesmo lugar, exatamen
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                                            *** Samanta Oliveira *** Leblon – RJ  Da sacada Samanta comemorava o 46º aniversário e observava aos poucos a noite chegar. Completava mais uma taça de vinho quando o celular vibrou sobre a mesa mostrando o nome de Chagas no visor. Hesitou no terceiro toque, mas precisava atender... Afinal, ele era o chefe e ela precisava voltar a ativa, era o que ela conseguia fazer de melhor, era a única coisa que conseguia fazer de melhor. Tudo o que passou no Canadá ficara em sigilo, lá eles eram muito bons em manter certas informações trancadas a sete chaves. Sua volta para o Brasil causada murmurinhos sobre o que aconteceu “lá”
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Capítulo 9
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Abram as cortinas... O espetáculo da vida vai começar! Grassi Ateliê Rua da Conceição, 09 – RJ Micke, Clara e Samanta chegam ao ateliê.— Clara... Gostaria que me desculpasse por ter ignorado suas mensagens. — Disse Samanta — Podemos recomeçar?— Claro... — Disse Clara dando apertando a mão de Samanta — Seja bem-vinda! E se quer saber, faço parte do clubinho.— Podem me chamar de Sam... Prefiro Sam. — Disse sorrindo.— Certo, Sam... O que está achando de tudo isso? Acha que Dona Noemi está escondendo algo? — Pergunta Micke.— Não... Ela está apenas desesperada e perdida. O vínculo dela com o sobrinho era carregado de uma superproteç
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Capítulo 10
Elis /Alessandra Benete
Embora Samanta já estivesse acostumada com os mais variados tipos de perfil de assassinos em série, olhava para a foto de Elis com dúvida, mas ela era o fio solto, disso tinha certeza. Da sua sala ao lado do laboratório era possível ouvir Chagas e Micke discutindo sobre a linha de investigação levar até Elis, uma mulher negra e milionária. Chagas queria qualquer outra pessoa ocupando o lugar dela como suspeita, era amigo do marido dela há anos, se conheceram numa rodada de sinuca e costumavam frequentar as casas uns dos outros. Chagas conhecia Elis, a Elis que ajudou a reformar a igreja de Santo Antônio após um ato de vandalismo e a Elis que era madrinha do Instituto Viva para mulheres que precisavam de apoio financeiro e psicológico durante a luta contra o câncer.— Samanta tem certeza de que estamos no caminho certo Chagas, o que quer que eu faça com tudo que leva a
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