RAVI
Após cravar a faca na mão do Donatello, puxei de volta com firmeza.
Sem hesitar.
O som da lâmina saindo da carne me deu paz.
Ele se levantou bruscamente, cambaleando, apertando a mão rasgada contra o peito, tentando estancar o sangue com a camisa branca que já estava tingida de vermelho.
Donatello (esbravejando):
— Você tá maluco, caralho?! Olha o que fez! Cê perdeu o juízo?!
Fiquei de pé, olhando pra ele como quem encara um rato encurralado.
Ravi (calmo, mas letal):
— Ainda não viu o que eu faço quando perco o controle.
E não quer ver.
Dei um passo pra frente. Ele recuou.
— Você tá testando meus limites. Rodando em volta da Jade. E eu juro…
Se encostar nela, Donatello, não vai ter segunda chance.
Ele gaguejou. Tentou controlar o medo no rosto.
Donatello (tentando se recompor):
— Eu não sei o que aquele desgraçado do Júnior te falou, mas não é nada disso!
Eu jamais faria isso com você. Tu sabe disso. Ele tá tentando me queimar, Ravi. Não sei por quê, mas tá!
Me sentei de volta, p