capítulo 30

RAVI

Minha mãe… ultrapassou qualquer limite que ainda restava. Trazer aquela porra daquela Estela pro jantar foi o ápice da podridão. Mas olha, a Jade... caralho, ela me surpreendeu. Firme, dura, não baixou a cabeça nem por um segundo. E quando ela me chamou de meu homem, bem na frente de todo mundo? Ali… ali eu tive que segurar o sangue fervendo. Aquela mulher é minha, e só minha.

Quando sentamos, a Estela – aquela patética – se jogou na cadeira do meu lado, toda se oferecendo. Nojenta. E quando botou a mão em mim? Tirei com desprezo, como quem arranca sujeira do corpo. Eu vi no canto do olho que a Jade ficou tensa, mas não disse nada. E minha mãe… minha mãe teve a audácia de humilhar a Jade. Aquilo ali acabou comigo. Eu explodi. Joguei tudo na cara dela. E quando já ia saindo daquele antro, meu pai veio atrás.

Ravi:

— Se for pra falar da minha mãe, nem perde tempo. Eu NÃO volto atrás. Ela desrespeitou minha mulher, e agora vai pagar. Toda aquela mordomia? Acabou.

Efraim:

— Não é iss
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