Senhor Salvatore

Ao ser informado por Cherry que Mirela e Paulina estavam no prédio, Simon as deixou entrar em seu escritório.

— Bom dia, bebê! — cumprimentou Mirela abraçando-o.

Odiava quando sua mãe o chamava assim, mas reclamar não adiantaria de nada.

— É bom vê-la também, mãe. — Afastou o corpo, colocando fim ao abraço. — Precisava mesmo conversar com você.

— Sobre o que?

Simon olhou em direção a governanta. Ela permanecia muda ao lado da porta, as mãos unidas em frente ao corpo e os olhos abaixados. A submissão em pessoa.

— Perez, faça um café para mim. — Paulina ergueu o olhar surpresa. — Peça para Cherry mostrar a copa.

Ela assentiu e saiu apressada.

Quando a porta se fechou, com uma delicadeza que contrastava com a rapidez que a jovem saíra, Mirela

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