Noite tenebrosa (parte três)

 “Minha paciência tem limite. Está se recusando a beber com os amigos?”

Sua cara cínica olhou para a garota

"Eu, eu não sei beber."

Assim que terminou de contar a mentira, Jessica sentiu seu couro cabeludo dormente e as costas queimando. Em silencio as mãos cerradas em um punho. Todos na sala olharam a cena impressionando, os funcionários da casa, horrorizados por elas está se opondo a um homem tão poderoso. Os clientes impactado por ver alguém se opor a algo tão simples como tomar um copo de vinho com Daniel, várias mulheres seriam capazes de se esfaquear só para tem um convite assim.

O homem se escondeu em seu perfil sob a luz fraca, com um lampejo de surpresa, e então Daniel disse inexpressivamente:

“É só uma bebida!  Que arrogância é essa? A dignidade que ela defende? ”

A sala ficou silenciosa inexplicavelmente, os homens todos muito poderosos se impressionaram com a petulância da mulher e com o tom de impaciência na voz de Daniel, que era considerando um homem com o humor inabalável. As mulheres gostariam de estar no lugar de Jessica. Que mesmo não tendo grandes atrativos despertou o interesse do homem mais impressionante do ambiente.

Nos olhos de Daniel Álvaro um fogo queimava a íris castanha. O ódio despertado o homem seria implacável. Todos na sala sabiam disso, mas, a mulher pequena e esquelética parecia ignorar seu destino cruel. A garota ponderou e não querendo desencadear a fúria daquele homem Jessica resolveu dá uma recuada sobre sua posição. Erguendo a cabeça, olhou para Daniel, balançou a cabeça e disse.

“Senhor, contanto que você não me deixe beber, qualquer coisa serve. ”

Qualquer coisa? Os olhos do homem se estreitaram e os cantos de sua boca se ergueram lentamente de forma irônica. Ele abriu a boca, e todos sentiram uma sensação de perigo. “Contanto que você não queira que eu beba, qualquer coisa serve. ”

 "OK!"

 Houve um flash de frieza no rosto do homem no sofá, e então ele estalou os dedos deu um sorriso maligno dizendo.

"Escolha um homem nessa sala e beije ele."

Jessica arregalou os olhos para o homem!

"O que? Não pode fazer algo tão simples? ”

O sorriso zombador de Daniel pregado na cara, fez Jessica olhar mais atentamente os homens na sala. Ela só não conhecia uns dois ou três, a maioria foram amigos de infância. Mesmo, como irmão! Ela os viu crescer e nunca em nem momento os tenha olhado com olhos diferentes.  

“ Estou de dando uma escolha. Beba, ou, agora mesmo, apresente um show para nós com um beijo, daqueles.”

 ” "Uau!"

Alguém gritou na multidão.

 Uma bacia de água gelada derramou da cabeça, o corpo inteiro de Jessica estava frio, sentia um zumbido nos ouvidos, ergueu a cabeça e olhou para o homem que era como um rei no sofá. Como ele a considerava tão barata. Como se ela fosse uma prostituta, uma mulher da noite, angariando dinheiro com os favores de seu corpo. Ele disse, atuação? Jessica pressionou os lábios secos. Ela lembrou de como era puro e sincero seu amor por ele. De como o idolatrou como um homem perfeito. Mas, que sentimentos ele teve por ela? Nada! Indiferença no começo e ódio no final. Os olhos dela olhavam para ele, aqueles olhos não eram frios, nem ódio, nem amor, apenas desespero que não podia ser superado! Daniel admirou alegremente o desespero em seus olhos.

Ela como qualquer mulher escolheria beber a fazer uma cena de beijo com um estranho qualquer em público. Mas, isso seria uma humilhação maior do que a beija, já que ela havia recusado tão arrogantemente seu convite. Qualquer mulher escolheria o primeiro, certo?

Queria ver a arrogância dela ser quebrada o homem ergueu sua taça de vinho e um sorriso alegre evocou no canto de sua boca. Ele queria ver o quão humilde ela podia ser. Jessica parecia aturdida, caminhou deu uma volta em torno de si mesma olhando para todos aqueles rostos.  

De repente ela viu o rapaz da escada a uns passos do lado esquerdo dela.

“Ei, é você?  “É você ...”

Ela falou seu dedo tremulo apontando para Henrique. Todos olharam para ele. Os olhos de  Daniel também caíram sobre Henrique. Uma fraca escuridão sob os olhos. O rapaz não se importou que os olhos dessas pessoas caíssem sobre ele, ele olhou para Jessica de forma estranha. O que a mulher queria fazer? Daniel parecia complicado. Ela escolheu o último no final. Henrique caminhou lentamente em direção a Jessica, enquanto preguiçosamente olhava para Daniel.  

“Já que você quer assistir uma cena quente de beijo, posso muito bem ser o ator principal.”

Os olhos brincalhões dele olhava para a moça com delicadeza.  Depois de falar, com seus longos braços estendidos, ele puxou Jessica para seus braços. Jessica se agarrou a ele para não cair, no mesmo momento, seus lábios estavam quentes e seus olhos se fecharam. Para ela era o seu primeiro beijo. Antes do acidente aguardava Daniel, gostar dela para dá o primeiro beijo! Seu rosto ficou vermelho instantaneamente e seu corpo ficou quente das raízes dos cabelos aos dedos dos pés. Henrique ficou surpreso com a suavidade da boca pequena sob a pressão dos lábios finos. Inicialmente ele não queria fazer dá um beijo profundamente, naturalmente ele aprofundou o beija, naquela boca pequena e deliciosa. Para aprofundá-lo ele agarrou mais forte a mulher em seus braços. O corpo pequeno era suave, apesar da aparente aspereza, Henrique estava gostando da doçura obtida. De repente ela lhe foi arrebatada dos braços e ele ficou insatisfeito com a pessoa que levou Anna embora.

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