Distorção Temporal.

Á noite, nas ruínas da escola Hércules, meio destruída, os escombros estava cercados por uma fita amarela da polícia com os dizeres: "não ultrapasse", em preto. Mas isso não impedia que repórteres, ansiosos por conteúdos e respostas, e pessoas curiosas se aglomerassem ao redor da fita, observando o fenômeno para depois fofocarem e publicarem nos jornais; gravando em câmeras profissionais e de celulares o ambiente iluminado pelas as luzes azul e vermelho das sirenes nos carros da polícia, girando e piscando, fundindo as cores refletidas em um quase roxo.

O policial Ryder Powell chegou ao local em uma viatura da polícia, que juntou-se as outras. Ele rondava os destroços do robô-gigante, junto com outros policiais fardados que analisavam a composição da máquina escura, que literalmente não era desse mundo, e tentavam entender o que era esta coisa e para onde ela iria.

A contemplação do povo foi, abruptamente, interrompida quando um barulho enorme, semelhante ao som da exp

Vitor Gleison

"Distorção Temporal" é o oitavo capítulo da minha história. Assim como o sétimo, demorou um pouco para ser concluído, mas espero que gostem do meu livro. Muito obrigado!

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