Capítulo 4 - Devaneios (parte 1)

“O ser humano é contraditório.

Um punhado de bem, um punhado de mal. É só misturar com água.” Markus Zusak

Álex Francis Cartter

01:00 AM

Até agora não consegui pregar os olhos, fico devaneando um amontoado de coisas que não me deixam descansar. Gregory Jones não sai da minha cabeça, meu sangue ferve nas veias, tenho ódio contido nelas. Eu preciso sair daqui, preciso matar novamente, isso faz parte da minha vida.

Hoje, Willy Foster se aproximou de mim, foi o primeiro preso que ousou me dirigir a palavra. De início, permaneci calado, ouvi-o sem esboçar nenhum tipo de expressão, mas algo dentro de mim precisava gritar, então, falei. Ele conversa demais, ao contrário de mim que sempre fui mais calado, ou, completamente calado. Sempre tive comigo que boca calada não entra mosquito. Ele me contou um pouco da sua história, sobre o tráfico, as noites regadas a uísques caros e a

Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo