9. Conhecendo o mago e a Rainha

Quando finalmente chegou a noite em que nem Bara era capaz de se enxergar, quanto mais Nemuru. Os dois ficaram esperando debaixo da cerejeira (com ela atrás por garantia).

– Será que isso vai dar certo mesmo? – disse Nemuru à Bara, meio nervoso e sem saber ao certo para onde olhar.

– É só você ter fé que vai Nemuru. Você lembra o que deve perguntar primeiro? – correspondeu Bara de trás da arvore.

– Mas é claro que me lembro! – respondeu ele com um sorriso e olhos fechados, e um pouco mais calmo – E com a certeza de que você está próxima de mim, fico mais tranquilo. – continuou ele, enquanto abraçava a arvore de costa o máximo que pode sem tirar as mãos do gramado.

 – Certo. – Bara ficou corada ao ouvi-lo falar isto – Eu estarei aqui o tempo todo, meu amigo.

– Obrigado Bara.

– Eu é que lhe agradeço por me permitir e ajudar a ajudá-lo.

Bara estava prestes a “tocar” nas mãos de Nemuru (já que o tronco da cerejeira não era tão

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