Capítulo 4

                                               O Herdeiro da Máfia

Isabelle estava na fazenda com que o Sr. William presenteou o neto. Quando viu um helicóptero se aproximar, exclamou:

— Brady! — ela foi encontrá-lo. — O que veio fazer aqui?

Ele desceu do helicóptero sorrindo.

— Estou precisando um pouco de ar puro e me lembrei desse lugar que é meu. O que faz aqui?

— Seus pais sabem que você…?

— Falei com a mamãe. Afinal, foi uma surpresa vê-la aqui.

— Estava precisando meditar e seu avô falou que você não se incomodaria.

— Fique à vontade. É toda sua. Vou tirar essas roupas — ele seguiu para o quarto.

Ela ficara com a mente atordoada cheia de imaginações.

— Não posso! Não posso! É inaceitável!

Num impulso seguiu para o quarto. Ele estava sentado de bermuda na cama.

— Entre!

Isabelle não sabia bem o que fazer. Não tinha experiência alguma na cama e não era o que procurava no momento. Dedicava-se ao trabalho com devoção, esquecendo-se de viver uma vida amorosa.

— Não pense algo, queria estar perto de alguém, de você. Estou me sentindo um pouco solitária — não era de falar de sentimentos, porém sentiu confiança nele.

Gentilmente ele a convidou para sentar ao seu lado.

— Não sei se você conhece Anne Adams. Ela não liga para nada. Sai com garotas e não liga para o que as pessoas vão pensar. Ela é bem popular! É uma adolescente que não liga para a sociedade. Por que você se preocupa?

— Conheço sim. Já fiz segurança dela em uma viagem que fez ao Japão.

Eles ficaram conversando por horas a fio, sem ligar para o relógio.

Sarah jantava com o marido, quando a empregada aproximou-se dizendo:

— Desculpe interromper, senhora, o senhor William deseja falar. Eu…

Ela estendeu o braço pegando o telefone.

— Pois não!

— Fique calma, falei com Brady, ele está em boa companhia. Isabelle vem com ele amanhã cedo.

— William, não seja cúmplice das loucuras de um garoto. Ele falou que voltava hoje.

— Fique calma, minha filha — ele desligou sorrindo. — Rebeca, o nosso neto é um grande aventureiro.

— Não interfira na educação dele. Sarah é a mãe!

Ele ignorou, indo para a cama.

Isabelle não sabia o que fazer, Brady tentava seduzi-la. Aquele garoto estava despertando um sentimento o qual ela sabia que seria impossível.

— Por que não foi procurar sua namorada? Ela é muito bonita — ela se referia à filha de um deputado amigo da família. — Donna. Ela se chama Donna, não é?

— Eu a conheço — sorriu —, ela viajou com os pais ao México.

— Seu avô fala que essa fazenda é sua preferida.

— Tenho belos cavalos — ele tocou seus lábios. — Sonhei com você.

Ela não recusou, deixando-o tocá-la. Gostava da sensação que ele proporcionava.

— Seja gentil — ela havia sido treinada para executar missões, para muitos feitos impossíveis, mais não para se entregar a um garoto. — Eu nunca fiquei com um…

Ele a beijou tocando seus seios, acariciando seu corpo por um longo tempo, para que ficasse à vontade e confiante, foi delicadamente descendo para sua calcinha. — Você é perfeita!

A noite tinha sido única para Isabelle. O tempo que dedicava ao trabalho não lhe permitia ter namorados. Colocava sua vida a dispor dos Cappllys e nada mais justo se dedicar àquele talvez único momento a um Capplly. Sorriu.

Na manhã seguinte acordara cedo conforme o combinado. Olhou para Brady, que dormia agarrado em seu corpo.

— Brady! — sentiu uma sensação de bem-estar e sorriu. — Não sei se estou feliz ou louca — pensou tentando acordá-lo.

— Ainda é cedo — ele a segurou pela cintura, puxando-a para si. — Fique aqui para sempre — Brady acariciava suas pernas, sentindo que a desejava. Trocou de posição, ficando por cima dela, abrindo suas pernas de forma delicada, tocando-a com sua boca, em seguida penetrou seu órgão já rígido lentamente, fazendo com que ela pedisse que fosse mais rápido.

Na mansão Sarah havia cancelado todos os seus compromissos, queria estar em casa quando o filho chegasse.

Brady chegara à mansão, encontrando Mary.

— Boa tarde — ele seguiu para a sala onde sua mãe estava. — São lindos, Monet, Picasso, Renoir e…

— Como você fez isso comigo, filho?— ela sentiu o coração aliviado. — Por que fez isso? Não queira me distrair, conheço o nome de todos.

— Mamãe! Fique calma, estou bem — ele entendia sua preocupação. — Prometo que nunca mais farei isso. Não fique triste comigo.

— Você é tudo que resta da minha família. Amo seu pai e você mais ainda. Você é minha vida, Brady. Tenho medo profundo de perdê-lo — abraçou o filho forte, quase o deixando sem ar.

— Estarei sempre ao seu lado e jamais deixarei que algo me aconteça, nem a você. Onde está o papai? Agora me deixe respirar, por favor.

— Foi a Londres — ela o soltou rindo. — Desculpa.

— E por que você não foi com ele?

— Como poderia viajar e deixá-lo? Donna ligou algumas vezes à sua procura. Irei amanhã após você sair com seu avô. Avisou que chegou bem ao México e estará de volta para amanhã ir ao colégio.

Na manhã seguinte Brady chegara ao colégio, com os pensamentos em Isabelle. Era muito jovem para definir o amor, se envolver profundamente com alguém, seus instintos eram vulneráveis a qualquer mulher que o atraísse. O que sentia naquele momento, se soubesse definir o amor, juraria que era o tal, que estava presente em si, mesmo que momentâneo, pois encontraria varias tentações em seu caminho. Sua vida era agitada e as garotas que o cercavam espantavam a descoberta de qualquer outro sentimento que não fosse viver sem ele, “O AMOR”.

— Como poderei amar alguém se posso ter vários amores, cada um com sua importância? — comentava com um dos colegas mais íntimos.

Donna estava na biblioteca do colégio quando viu os seguranças de Brady certificando se não havia algo suspeito, antes dele descer.

— Tenha um bom dia, senhor.

Ele desceu do carro sem responder. Seguiu com os pensamentos turbulentos.

— Oi, Brady! Donna está uma fera — comentou uma das amigas dela. — Disse que te ligou e...

Ele permaneceu em silêncio, seguindo para a sala de aula. Por volta de 12h Donna apareceu na sala.

— Brady, vamos conversar na biblioteca.

Brady se sentia excitado, não podia levantar naquele momento. Ela seguiu em sua direção sentando ao seu colo. Com o olhar assustado ela tentou se levantar, logo ele a segurou pela cintura

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