5. O PREÇO DA LUXÚRIA

Acordei com um toque alto em minha porta. Batidas frenéticas e incessantes. 

- Você só pode estar de brincadeira comigo… - murmurei. 

Me sentei na cama, tirando o cabelo ressecado e enrolado em um grande nó. Sai indo até o banheiro vestir o roupão e notei que estava sozinha no quarto. Hália deveria ter ido para casa. Pelo menos um bilhete teria sido bom. Revirei os olhos e fui atender a porta que ainda fazia barulhos. Jesus, eram nove horas da manhã. 

Assim que abri a porta, tentei fechar, mas dois braços masculinos a seguraram e forçaram a entrada. 

- Me deixe entrar, Elescia! - a voz grossa disse. 

Rugi de raiva e quase bati

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