Capítulo 4

Em uma velocidade impressionante Fiona adormeceu ao som daquelas gotas de chuva que caiam sobre uma casa muito simples de telha. O som dos trovões era persistente, fazendo com que o som ficasse ainda mais atraente e com o efeito relaxante.

No entanto, depois de algumas horas de sono, Fiona sentiu que algo estava para acontecer. Sendo despertada de seu sono, ela abriu os olhos e viu uma silhueta ao longe que se aproximava lentamente da janela escura do seu quarto. Quanto mais essa silhueta se aproximava, mais claramente ela conseguia ver a criatura que a tinha ido visitar naquela noite. E de repente o seu rosto se encostou no vidro transparente da janela e olhando fixamente para o rosto de Fiona, disse através de transmissão de pensamento, pois a criatura não mexia com os lábios, mas conseguia passar a sua mensagem claramente para a criança:

– Fiona, nós precisamos de sua ajuda. A rainha precisa de você.

Ao ouvir essas palavras, a criatura se foi. E Fiona se levantando em tempo recorde de sua cama, foi até a janela, mas viu que a criatura havia se perdido em meio a escuridão. Então voltou a se deitar e se envolver nos cobertores. Conforme ela tentava pegar no sono novamente, ela não conseguia se esquecer do rosto diferenciado daquela criatura, pois ele tinha uma pele muito clara, olhos grandes na cor amarela e com as pupilas muito parecidas com as de um gato, pois era estreitas e escuras em formato de um risco. As suas orelhas também eram diferentes, pois eram estreitas e alongadas, muito diferentes do formato que as orelhas dos humanos têm. Quanto à roupa, ela não conseguia se lembrar muito bem, pois ela apenas conseguiu ver, claramente, do pescoço para cima. E vou que ele usava um chapéu, ou uma touca, na cor verde, cuja ponta ficava caída para um dos lados da cabeça.

Enquanto estava deitada na sua cama, Fiona encarava fixamente o teto sobre a sua cabeça e se sentia tomada pela dúvida, se permanecia na cama para tentar dormir, ou se ligava o computador a fim de procurar mais a respeito dessa criatura, pois ela estava começando a se sentir confusa, se ela realmente viu aquela criatura ou se foi apenas uma visão que a invadiu em um momento de sono muito pesado. Pensando em não desobedecer nem o seu pai, nem a sua madrasta, ela resolveu continuar deitada na sua cama, tentando pegar no sono novamente.

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