Capitulo 4

Nicholas

Nós dois sabíamos que ela mentia na maior cara de pau. Essa mulher está aqui, de pernas abertas, mostrando como a sua bela bocetinha está encharcada. Eu sinto seu cheiro e me controlo para não descer o zíper da calça, puxar o meu pau e me afundar em suas deliciosas carnes.

— Você ainda não me respondeu a minha pergunta — eu a lembro e fico olhando para ela, vendo como se a sua respiração ainda está ofegante.

— Que pergunta? — ela se faz de desentendida.

— Se você merece ou não receber uma punição minha, senhorita devassa.

— O senhor está completamente louco! Posso me levantar? — ela exclama, mas puxo seus braços e ergo seu corpo, a sentando na mesa e me encaixando no meio de suas pernas.

— Se estou louco? Sim, eu estou! — confesso e levo a mão até seu rosto, fazendo carinho e assim tentando ser um homem bom, não querendo ser um babaca completo.

— Me solta, meritíssimo, e ninguém vai ficar sabendo — ela diz rapidamente.

— Não posso!

— Como assim o senhor não pode?

— Você não tem ideia de quanto a desejo...

— O senhor me deseja? — questiona como se estivesse surpresa.

— Sim, e qual a surpresa nisso?

— O que a namorada do senhor acharia disso?

— Se eu tivesse namorada...

— O senhor então não tem ninguém? — ela pergunta, chocada.

— Agora eu posso dizer que eu tenho.

— Não entendi.

— É muito simples, eu tenho a senhorita! — explico, passando a mão em seu rosto, sentindo o calor que emanava.

— Me desculpa, senhor, mas acho que bateu a cabeça.

— Que eu saiba, está tudo correto, não?

— Me solta...

— Não posso! — confesso e continuo: — Você não faz ideia de quando recebi o seu e-mail...

— Senhor, o e-mail foi errado, não era para o senhor! — ela me interrompe, vermelha.

— Ah, então se não era para mim, era para quem, então? — questiono, irritado por pensar que ela poderia m****r mensagens eróticas para algum homem que não fosse eu.

— Hã... Era para minha amiga! — ela confessa, vermelha.

— Hum...

— Hum o quê?

— Nada, só que nunca achei que a senhorita fosse bissexual — confesso, olhando para ela e vendo a sua cara de surpresa. Logo em seguida, ela desata a rir, tanto, que começa a chorar.

— Você acha que eu gosto de mulher? — ela a volta me questionar, ainda rindo.

— Foi o que deu a entender, agora, como a senhorita está rindo tanto, devo ter me confundido.

— Ah, com certeza o senhor se confundiu — ela declara. — Vem aqui, quero te contar uma coisa — minha devassa pede e diz ao pé do ouvido, sussurrando: — Eu não gosto de boceta... Eu amo um belo pau, bem grosso e gostoso. — Ela solta isso, lambe a minha orelha e também morde o lóbulo, me fazendo gemer de prazer.

— Ah ,então a senhorita é mesmo uma devassa...

— Ah, sim, eu sou uma devassa daquelas, que ama assistir filmes pornôs e usar um vibrador na bocetinha.

Foi por pouco que não a deitei na mesa, a arreganhei novamente e ataquei sua bocetinha com meu pau. E agradeço a Deus por ter colocado uma mulher dessas em minha vida.

— Continue... — peço, empolgado e passando a mão na minha calça, ajeitando o pau, louco para explodir.

— Está gostando? — ela me provoca, então pego a sua mão e a levo até meu pau, fazendo sentir como está por sua causa.

— Ele está bem duro... — ela sussurra.

— Muito duro, louco para conhecer a sua bocetinha e se aprofundar dentro dela. — respondo e sinto suas mãos indo direto para minha calça. Dominique desce o zíper e puxa meu pau para fora. Gemo novamente, só que agora de alívio.

— E então, já que estamos confessando nossos segredos bem íntimos...

— O que você quer saber, minha senhorita devassa? — pergunto, curioso.

— Ah, eu quero saber como é sentir o seu gosto...

— Não seja por isso... — respondo rapidamente e levo meu pau até sua boca, mas antes que dê para colocar para dentro, minha devassa fala:

— Hum... Como deve ser o sabor dele? — Ela passa a língua nele e fala: — Delicioso picolé...

— Continue... — peço, gemendo.

— Se afaste um pouquinho... — minha devassa pede, bem sedutora, e obedeço.

— Como você quiser, minha devassa! — Eu me afasto e a ajudo a descer da mesa. Ela chega perto e leva a mão ao meu pau e o acaricia, e com a outra mão, puxa o meu rosto e sussurra:

— Eu sou a sua devassa, e você é meu juiz pervertido! — ela declara, sorrindo, e sem esperar, me beija bem de leve, solta o meu pau e sai de perto de mim.

— Aonde você pensa que vai, senhorita devassa? — questiono ao ver que ela se encaminha para porta.

— Eu estou indo bater o meu ponto de volta do almoço, meu juiz pervertido! — ela diz, toda atraente.

— Volte aqui! — ordeno.

— Não ninguém manda em mim, meritíssimo! — provoca e pisca o olho para mim.

— Claro que mando, você é minha, e eu sou seu! — declaro, reparo que ela fica surpresa e continuo: — E você vai me deixar assim desse jeito? — Aponto para minha ereção.

— Ah, vou sim! — ela diz, provocante, passando a língua na deliciosa boca.

— Ah, devassa, a senhorita vai me pagar muito caro! — eu a ameaço, e ela sorri sedutoramente, me deixando com o pau para fora, louco para foder Dominique.

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