Capítulo 8

Acordei assustada, com o telefone tocando e Joe dormia como uma pedra agarrado a mim de conchinha. Com o coração acelerado, e com uma sensação estranha na boca do estômago tentei sair dos seus braços sem que ele acordasse, pois o telefone não parava de tocar, e o quarto tinha uma meia luz acesa bem fraquinha. Talvez fosse o gerador do hotel, afinal a TV continuava desligada, isso queria dizer que a força não tinha voltado.

Quando finalmente consegui sair dos seus braços, mesmo com todo esforço para não o acordar, ele acabou acordando e o telefone, pela demora, parou de tocar.

  — Rubya, pegamos no sono. Que horas deve ser agora? — questionou me olhando e esfregando o rosto para afastar o sono. — Não faço ideia — respondi indo tomar um copo de água.

 — Nossa! São onze horas da noite e ainda estamos sem força — disse admirado olhando seu celular.

— Estou morrendo de fome — ouvi minha barriga roncar, só esperava que ele não tivesse ouvido.

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