Capítulo 3

Ele não me levou até a porta de casa. Não deixei. Passava das dez da manhã, e meus pais estariam acordados, com toda a certeza.

Droga, Amelia, consiga logo sua própria casa!

Assim que passei pelo portão, virei em direção ao seu carro apenas para lhe acenar mais uma vez. Um último adeus. Ele prometeu que me ligaria, mas eu não criaria esperança.

Com mais uma olhada, ele assentiu e acelerou seu Mustang GT-qualquer-coisa, que tanto se orgulhava, e foi embora.

Quando fechei a porta e me escorei atrás dela, fechei os olhos tentando controlar tudo que sentia naquele momento. As lembranças da madrugada tentavam invadir minha mente, mas eu as bloqueava até que estivesse em meu quarto, na minha cama.

— Amy? É você? — Ouvi meu pai perguntando da cozinha.

— Sim! Bom dia, pai. Estou subindo.

— Quem trouxe

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