Capítulo 7

Eu não consigo viver sem você. Se eu te perder, será o mesmo que perder tudo.

Cinderela e os Quatro Cavaleiros

Elizabeth (Júlia)

Depois de deixar o Ângelo na creche fiquei morrendo de medo dele me demitir com tantas pessoas no escritório ele tinha que ir justamente no CEO da empresa.

- Júlia, e o Ângelo?- a Flávia perguntou

- Acabei de deixa na creche, você não acredita justo nos pés de quem ele foi parar...

- Júlia do seu não me diga que foi do senhor Sangrend, você pode perde o emprego por isso...

- Eu sei e não posso me dá ao luxo de ficar desempregada, tenho que sustenta o meu filho, aí meu paizinho do céu me dá uma força aqui vai - falei me jogando na minha cadeira.

- Julia eu estava na copiadora quando ouvi o senhor perguntando o seu nome - o Fabrício falou e pronto já seu que estou na rua.

- Universo porque você nunca conspira ao meu favor? - Perguntei apaixonado a cabeça.

- Ele não vai te demite por isso, você é a melhor profissional de TI da empresa, só se ele for muito amargurado - o Fabrício falou

Só que ele foi tão doce com o meu menino, não sei se ele ia me demitir por isso, mas eu não falei com ele, eu fui muito mal educada.

Fiquei esperando e tentando me concentrar no trabalho, a Flávia e o Fabrício foram almoçar e fique esperando, e o senhor Sangrend ir embora e parece piada, mas ainda não tinha visto o seu rosto quando fui no banheiro ouvi o chorinho do meu filho, quando cheguei ele estava todo vermelho, e isso partia o meu coração ele nunca chorou assim.

- O que aconteceu meu amorzinho?- Perguntei com ele já no colo.

-Pa - ele falou e está e nova ele está tentando falar, mas só sai, ma e está palavra ele usa para me chamar, baba que ele usa para tudo e agora está PA, ele voltou chama e peguei o polvo que a dona linda fez e ele olhou para o polvo - Pa - ele falou novamente.

- Você quer o polvo? - Perguntei a ele que chora desconsolado. - A mamãe aqui meu amor - falei balanço ele para e para cá não entendi nada ele continuava chamando um pa.

- Júlia - a senhora Marcela me chamou. - Ele está doente nunca vi ele assim.

- Ele estava bem, não entendi ele quer alguma coisa - falei pegando a chupeta e entregando a ele que deitou a cabecinha no meu ombro.

- Podemos conversar? - ela perguntou e olhei para o Ângelo  - Não tem problema dele vim.

Fui junto com ela para a sua sala ela sentou e me convidou para sentar.

- Julia, o senhor Sangrend,em vez de demitir uma pessoa desta filia quer transferir um funcionário de TI para o Rio de janeiro, para depois do carnaval, você é uma das melhores funcionárias, e a única que não tem família aqui...

- A Senhora quer me transferir para o Rio...

- Sim, mas você tem tempo para pensar na proposta, lá o salário é maior e você poderá crescer...

- Eu não sei senhora Marcela - não posso fala, que não posso volta para o Rio de janeiro mesmo que o hospital já foi vendido, não posso volta.

- Pense por favor - ela pediu e depois pegou uma carta. - está carta chegou para você.

Peguei a carta e quando vi o remetente comecei a tremer, era um ataque de pânico.

- Julia, Júlia - a Marcela falou ligando para a enfermeira da empresa, e depois tirou o meu filho dos meus braços.

Estes inferno nunca vai acabar.

" Eu vou acabar com a seu vida, assim como você acabou com a minha"

A voz da Morgana invadem meu cociente, e eu volte naquele momento a ser um menina indefesa.

Elizabeth seja for pensa no Ângelo, pensa só no Ângelo, repetia para mim mesma inúmeras vezes.

Eu apaguei e quando acordei estava na emergência da empresa e vi a carta Ali perto

Sr° Fewburg.

" Filha, te escrevo para te pedi perdão, eu descobri ano passado que não tenho muito tempo de vida, não quero que você venha atrás de mim, eu fui um péssimo pai só quero que você e o meu neto sejam feliz, não saia do Brasil te imploro, aí a Morgana não vai poder te machucar novamente, se cuida filha é não importa a indentidade, cabelo ou roupa que usar, você sempre será a minha filha, a minha gotinha de amor "

Eu lia aquelas palavras e não acreditava, mas olhei e tinha um chocolate e um bilhete.

"A vida pode ser doce"

Eu quero muito que isso seja verdade eu preciso acreditar que eu posso ser feliz sem dores.

👼🏻2 meses depois 👼🏻

Hoje é o primeiro aninho do meu anjinho, e o último dia da gente nesta cidade a tia Maria está chorando muito, eu nunca tive um aniversário, nunca tive bolo nem estas coisas, e estava meio perdida, mas a Flávia e o Fabrício resolveram me ajudar e para a minha surpresa até a vovó Linda veio.

Como hoje é aniversário do bisneto dela, eu achei que ela não viria para a festa do meu filho.

- Olha o que a Bisa trouxe para você - ela falou para o Ângelo ele já está tentando caminha, não é porque é meu filho não, mas eu acho ele o bebê mais inteligente do mundo.

- Bi -ele falou sorrindo, então dá os passinhos, mas caiu e começou a rir e foi engatinhando até a bisa.

- Aí amorzinho da Bisa, olha o seu presente...

- Vovó não precisava trazer nada...

- Claro que preciso Juju e o meu bisneto - ela falou entregando um pacote para ele abri ele não entendeu então comecei a puxa fazendo festa, e ele fez a mesma coisa, era um carro amarelo, e está é a cor favorita do Ângelo no momento.

- Cacau - ele falou sorrindo e batendo as mãozinhas gordinhas.

- Agradece a bisa meu amor - falei e ele foi até a avó e deu um beijinho.

- Como eu amo este meu bisneto, não vejo a hora de ter todos correndo pela minha casa.

- Ai vovó seria uma loucura, e sério muito obrigada por esta aqui com a gente, espero que o Benjamim não fique chateado hoje é aniversário do Bernardo...

- Não se preocupe e vim fica um pouco com meu bisneto e depois vou ver  para o bolinho do meu outro bisneto, porque agora Maria eu estou Rica de bisneto.

- Estou vendo titia.

- Eu quero bate os parabéns cedo porque o Ângelo vai dormi cedo.

Era tudo simples, mas era um momento feliz, só não é mais feliz porque está faltando a minha menina.

Nos enchemos várias bolas o bolo a tia Maria fez, tinha salgados e doces, todos sorriam enquanto ele se lambusava com o bolo.

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